Não sei porque dizes que outras distros têm maior potencial que o ubuntu. Acredito que tenham para nerds para publicos que precisam de usabilidade o ubuntu parece-me muito adquado.
Instalei hoje o debian virtualmente. É realmente muito rápido. Mas não sei bem usa-lo. Não consigo adicionar nada do ambiente de trabalho, nem ficheiros nem pastas. Nem sei onde está o centro de pogramas. Um pouco frustante.
1- modelo de desenvolvimento, por exemplo: debian por ser a base de praticamente metade das distros relevantes (inclusive do ubuntu); opensuse por possuir um desktop mais polido e funcional (kde) que o padrão do ubuntu (unity), central de controle e praticamente todas configurações podem ser feitas por interface gráfica (para usuarios que migram do janelas para o pinguim), além da contribuição de forma significativa ao desenvolvimento de vários softwares opensource; fedora centos e scientific pela importância e patrocínio red hat;
2- leia com atenção a frase do
jkmsjq: "Sinceramente davidpt, se um usuário ao utilizar o GNU/Linux (qualquer distro que seja) e não consegue desenvolver sua autonomia e, consequentemente, vivenciar a liberdade, é melhor retornar para o mainstream...!!!";
3- acredite, o debian possuiu uma usabilidade maior que o ubuntu. o ubuntu é o debian do mint.
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O que estes senhores se esquecem é que o ubuntu é o unico capaz de cativar as massas. As distribuições que eles se referem não têm como competir. É uma pena. Eles resumidamente meteram-se numa máquina do tempo para o passado.
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não, não é. assim como o ubuntu teoricamente tem uma chance maior de aceitação que o debian, o mesmo ocorre com o mint em relação ao ubuntu. um outro exemplo, como ocorre entre o arch e o manjaro, poderia descrever
n motivos que em minha visão demonstram a superioridade do arch, mas a maioria dos usuarios preferem o manjaro ou kos.
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Quando ouvimos a dizer mal do windows 8 não vimos quase ninguém a trocar de sistema operativo. E assim é com a apple. Cada vez que aparecer algo que pensamos ser melhor e mudarmos não vamos desenvolver nada sem ser frustação.
trocar de distro não necessariamente significa "trocar de sistema". conheço varias pessoas que abandonaram o windows 8, adotando o 7.
essa inquietação de distro principal é uma característica intrínseca dos utilizadores de sistemas gnu/linux, em duas décadas varias foram o "ubuntu da vez", algumas ainda existem, outras não, mas nem por isso suas contribuições foram menos significantes.