Padrão de pacotes no linux é INDISPENSÁVEL!!! junte-se a essa revolução !!

Iniciado por Xanio RetangulosS, 20 de Setembro de 2007, 19:31

tópico anterior - próximo tópico

gabriel0085

Citarbem e sobre eu concordar com você,é em termos,da sua ultima mensagem eu concordei e já mostrei como seria caso aquilo fosse assim.

e as mensagens anteriores não teria como concordar pois você não pensava como agora,e era contra o padrão,

A minha opinião foi a mesma em todas as mensagens que escrevi, você não deve ter lido mais atentamente e não percebeu.


1º postagem (trecho):
Citar
"Padronização NÃO!

Autopakage-likes SIM!"


2º postagem (trecho):

Citar"Padronização NÃO!

Opção de pacote universal SIM!"


3º postagem (trecho):

Citar"Por isso a única solução viável seria ter um sistema de pacotes universal em paralelo aos que já existem,  e que não modificasse em nada a estrutura atual das distros."


----- 

Nas três postagens a idéia é a mesma, é só ler com mais atenção que se percebe.

vinicius_aleao

Vocês estão brigando pelo sentido das palavras, e não pelas coisas em si. É mais ou menos assim: "-- Fulano, você vai para a pescaria?". E Cicrano: "Não, fulano, eu vou pescar!". Estou sentindo no ar uma briga terminológica: quando alguém fala em "padrão" querendo dizer "auto-package likes", outros se arrepiam porque entendem "padrão" como imposição, e no fundo estão falando da mesma coisa.

CitarE também não adianta espernearem, porque coisas como uma "padronização" nos moldes do que as pessoas querem, ou seja, que as distros sejam todas iguais, que se tenha um único sistema de pacotes, um único ambiente de desktop, uma única biblioteca gráfica, etc., isso nunca acontecerá no Linux

Boi, "as pessoas" são os usuários comuns, ou você está falando do pessoal aqui do tópico? Porque se forem as daqui do tópico, aí eu acho que você não entendeu o que eu, komodor, gabriel, etc. defendemos.

livio

Citação de: boi online 01 de Outubro de 2007, 23:58
O Linux não PARECE um caos, É. O caos é uma característica do software livre. É assim que sempre foi e sempre será. As pessoas são livres para desenvolver e usar o que elas querem, portanto não é possível impor padrões. É possível apenas sugerir esses padrões, mas não se pode obrigar ninguém a seguí-los.

Boi, eu não acho que o Linux seja um caos. Se fosse assim, não teríamos softwares como gnome, kde, open office, samba, gimp, que damandam organização por parte dos desenvolvedores e das comunidades para seu desenvolvimento.

Já está mais do que claro de que o padrão de que se fala não será imposto a ninguém, como foi dito no tópico.

Komodor

Citação de: vinicius_aleao online 02 de Outubro de 2007, 10:50
Vocês estão brigando pelo sentido das palavras, e não pelas coisas em si. É mais ou menos assim: "-- Fulano, você vai para a pescaria?". E Cicrano: "Não, fulano, eu vou pescar!". Estou sentindo no ar uma briga terminológica: quando alguém fala em "padrão" querendo dizer "auto-package likes", outros se arrepiam porque entendem "padrão" como imposição, e no fundo estão falando da mesma coisa.

sim a idéia no fundo do padrão e quem defende autopackage likes é o mesmo mas ai tem um porem,por isso sempre acabei respondendo.
o padrão seria uma espécie de autopackage-like.
mas o autopackage likes no que ele se refere não tem padrão algum. por exemplo

a distribuição debian lança um pacote especie autopackage para ser universal,ou seja nada de padrão,é simplesmente eles que mandam e ninguém mais pode optar. dai a distribuição fedora não vai gostar disso e vai criar um baseado no pacote do debian mas sendo deles,e é obvio que tera diferenças,e assim vai seguinte

ou seja se cria vários pacotes "universais" sendo que nem um realmente irá funcionar fora da distribuição criadora,já sendo um padrão não terá uma distribuição dona e sim todas que aceitarem o padrão poderão mandar lá,sem preferências
Padrão de Pacotes no linux é INDISPENSÁVEL! junte-se a nós
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,25549.0.html
o crescimento do linux depende deste padrão,apóie você também!

vinicius_aleao

É exatamente esse o ponto, Komodor, e você tem toda razão. O que eu não tenho certeza é se queriam dizer "mais ou menos como o autopackage, mas sendo padrão de fato" com a expressão "auto-package likes" ou se queriam dizer que o autopackage já seria um padrão, o que não é verdade. Se a primeira hipótese for verdadeira, então eu tenho razão em dizer que a briga é terminológica.

boi

Citação de: vinicius_aleao online 02 de Outubro de 2007, 10:50
Boi, "as pessoas" são os usuários comuns, ou você está falando do pessoal aqui do tópico? Porque se forem as daqui do tópico, aí eu acho que você não entendeu o que eu, komodor, gabriel, etc. defendemos.
Não entendi? Pelo que pude ver, um dos principais argumentos a favor da "padronização" é que isso agradaria aos utilizadores comuns, acostumados a um ambiente onde não existe essa variedade de pacotes e gerenciadores de pacotes que existe no Linux.

ozin

Meu deus galera, peloamor..tão fazendo tempestade em um copo d'água..
Poxa, ou a é coisa simples demais ou então eu não entendi a seriedade dela  :P
Deixa eu ver se é isso:

Primeiro, padronização não é imposição.. no linux seria colocar MAIS UM pacote além dos que já tem(deb,rpm,bin), sendo esse um padrao,  ajudaria as empresas privadas que necessitam colocar chave pra ativa produto e tudo mais(inclui aquele joguinhu q vc adora no janelas e q não tem pra linux pq não tem como fazer rodar, pois cada distro tem um "jeito" de "instalar", sem contar q eles precisam colocar numero de série e aquilo tudo.
Então, penso eu, que ao invés de acabar com o linux, q parece q foi assim q receberam a noticia, (não estou falando em ninguem em específico, e nem pensei em nomes, agora, se quer q a carapuça sirva...), isso implementaria ainda mais o nosso querido linux, já que além dos pacotes que já temos, teria um em comum, entre todas as distros.
Bom, se existir esse padrao, nenhuma distro vai ser obrigada a implementar ele(lógico), implementa quem quer, mas isso facilitaria e muito pra usuarios finais (não só os leigos), já que a gama de programas pra linux aumentaria e muito.Dae seria fácil cara, se vc não quer ter no teu pc o padrão.. facil, adquire uma distro q não use e pronto, simples assim..
Então povo.. como eu falei..
Ou a coisa é simples demais ou então eu não entendi a complexidade da coisa ainda..
Bom, espero ter ajudado em algo..
abraços

boi

Ozin, a coisa é mesmo simples. Tanto que até já existe um padrão, que é o RPM, definido como padrão pelo LSB. Só que no mundo Linux não é tão fácil assim um padrão "pegar". O LSB é parte de um esforço para criar padrões no Linux, mas é preciso entender que, como você mesmo colocou no seu post, no Linux ninguém pode impor nada. Mas veja que até as pessoas que nesse tópico mais defendem um padrão, rejeitam o RPM. Que contradição!
O que eu acho que acontece, no fundo, é que as pessoas querem mesmo que alguém imponha padrões, mas que imponha mesmo, que obrigue, que force todos a usarem esses padrões, para que elas não tenham a difícil tarefa de fazer escolhas. Como alguém colocou, são pessoas que mudaram para o Linux mas continuam com a cabeça de um usuário Windows.

Nossile

Discordo do post acima, um padrão não vai "pegar" se for imposto. Para um padrão passar a ser adotado amplamente haveria a necessidade de um concenso entre as maiores distrôs em adota-los. Seria algo como já foi apontado em posts anteriores, uma reunião entre as maiores distrôs e um acordo posterior.

Com a disseminação de conteúdo no formato padrão as distrõs médias e pequenas achariam interessante adotar o formato também, e como consequencia o padrão poderia até deixar de ser uma opção secundária e se tornaria a principal a longo prazo.

Penso que o RPM não foi acito amplamente pois já existia o DEB que rivalizava com ele, um terceiro padrão definido em acordo não sofreria com animosidades de grupos com histórico de rivalidade. 

sudo aptitude remove terno-e-gravata && sudo aptitude install bermuda chinelo -y

vinicius_aleao

Certo Nossile, certíssimo Ozin. Boi, não tem nada a ver, cara, ninguém aqui tá falando em impor nada, só você que acha assim. Se eu tivesse a cabeça no windows, eu estaria lá, com toda certeza. A não ser que você ache que utilizar um programa proprietário que só rode no windows, que de repente poderia ser instalado no Linux, é ter a cabeça naquele SO. O que a gente quer é que o acesso aos programas se democratize, que haja uma brecha para que inclusive programas proprietários para windows possam rodar no linux. Todas as distribuições continuariam com seus pacotes originais, sem absolutamente nenhuma diferença. Você continuaria com seu direito de utilizar apenas softwares distribuidos em pacotes próprios, e outros adquiririam o direito de rodar ainda outros programas.

Gostar de softwares que rodam no windows não é gostar do windows (se é esse o problema). Eu estou no linux porque é mais rápido, é bem mais seguro, é mais customizável, etc. Mas eu uso o wine para rodar jogos de windows (além do MSOffice 2003, porque meus irmãos não gostam do BrOffice), e muitos rodam inclusive com um desempenho melhor, o que só reforça a minha paixão por linux. Mas sabemos que nem tudo roda via wine, que muitos desenvolvedores têm dificuldades (ou custos que poderiam ser minimizados) para lançar programas para linux, simplesmente porque as maiores distros ainda não chegaram num acordo para desenvolver um padrão (ou o que se conseguir de mais próximo) de fato. Repito: elas (as distros) não precisariam, e eu nem acharia interessante, abandonar seus pacotes originais, apenas passariam a aceitar mais um.

Agora eu só prometo uma coisa: eu não vou ficar mais ficar me explicando. Já fui claro o suficiente, e a não ser que alguém venha com um argumento de fazer o diabo virar santo, eu não vou mudar de opinião.

boi

Não tenho nada contra o Windows, nem contra quem usa esse sistema. Aliás, eu próprio uso Windows. Só que Windows é Windows, Linux é Linux. São sistemas completamente diferentes. E não adianta negarem, essa discussão toda e muitas outras que surgem no fórum existem apenas porque tem gente que quer transformar o Linux num Windows clone, quando isso não é nem possível nem desejável.
Essa desculpa de que as empresas não lançam softwares para Linux por causa dessa falta de padronização dos pacotes é simplesmente uma fantasia. Como já coloquei, para isso existe até uma ferramenta comercial dos mesmos criadores do InstallShield do Windows. Vocês estão procurando chifre em cabeça de cavalo, a explicação para a falta de popularidade do Linux passa longe da falta de padronização dos pacotes.

k7br


ozin

Citação de: boi online 03 de Outubro de 2007, 19:16
Vocês estão procurando chifre em cabeça de cavalo, a explicação para a falta de popularidade do Linux passa longe da falta de padronização dos pacotes.

sabe boi, achu q o lance aqui num é a "popularidade" q está em jogo.. é questão de disponibilidade da gama de softwares q tem, hj temos um monte de software open source, q é uma blza.. mas existem bons softwares proprietarios, q ainda não tem similar no linux q poderia ter a versão pra linux, entendeu?
dae o rpm ser padrao.. ok.. mas me responda.. tem como colocar pra vc inserir código de confirmação pra registrar o produto no rpm? pq pelo q eu sei.. (não sei muito..rs.r.s) não dá..e não é só em rpm não.. é nos deb também..
enfim.. entendeu?
abraços cara..

boi

Citação de: ozin online 04 de Outubro de 2007, 00:30
sabe boi, achu q o lance aqui num é a "popularidade" q está em jogo.. é questão de disponibilidade da gama de softwares q tem, hj temos um monte de software open source, q é uma blza.. mas existem bons softwares proprietarios, q ainda não tem similar no linux q poderia ter a versão pra linux, entendeu?
dae o rpm ser padrao.. ok.. mas me responda.. tem como colocar pra vc inserir código de confirmação pra registrar o produto no rpm? pq pelo q eu sei.. (não sei muito..rs.r.s) não dá..e não é só em rpm não.. é nos deb também..
enfim.. entendeu?
abraços cara..
Colocar o serial não seria problema. Mesmo que não for possível, o serial pode ser pedido quando o programa for executado, ao invés de na instalação. No caso de versões trial/shareware, então, nem esse problema existe. E ainda temos que lembrar que ninguém seria obrigado a disponibilzar pacotes RPM, basta que o desenvolvedor use seu próprio instalador, ou que use um instalador comercial, como o InstallShield. Aliás, no Windows funciona assim. Veja que o Opera sempre disponibilizou versões para Linux, mesmo quando era pago, e sempre funcionou.
A razão para a fraca disponibilidade de softwares comerciais para Linux é exatamente a falta de popularidade do sistema. Há muito poucos usuários de Linux em comparação com os usuários de Windows, portanto dificilmente uma empresa vai se voltar para um mercado tão pequeno. Empresas visam lucro, e o lucro está no Windows, que é um mercado gigantesco, e não no Linux, um mercado minúsculo.

ozin

ae boi, dessa num sabia..
mas assim cara, esse lance de "mercado pequeno" é meio furada não? pq assim cara, eu vejo q cada vez mais o linux vem crescendo.. eu digo isso pelo fato de varios governos, por exemplo o brasil mesmo, adotarem linux como sistema, isso faz com q funcionarios começem a instalar linux em casa, e fica meio q um efeito dominó, pq qndo o cara coloca linux em casa, o filho também aprende, e por ae vai...
digo isso pq eu conheço muuuita gente q ta fazendo isso, geralmente funcionario publico.. sem conta q tenhu amigos q estudam aqui na estadual, q eram realmente contra linux, (na verdade ele tinha até raiva, mas a desculpa era "se está funcionando, pra q mexer?) resultado, mes passado fui lá na casa dele pra instala o linux...Então não acredito q seja o problema de falta de popularidade, pode até ser falta de "popularidade" na cabeça de empresas proprietarias, q não tem conhecimento do linux, ae sim concordo..
mas mesmo assim, acredito q mais um código, sendo esse usado como padrão "melhorariam" as coisas, já q é essa a desculpa q eles dão né? ;)
abraços...