E eu ainda acho que tudo isso é graças a Red Hat Entrerpraise. Se não fosse ela, com seu suporte a servidores e o Fedora pro Desktop, acho que não teríamos um Ubuntu...
Eu pensei que vc fosse falar Debian!!
Eu acho que sem o apoio da RHE e de pessoas dispostas a ajudar os outros (algumas vezes voluntariamente em outras não) o linux não teria avançado tanto no kernel e na detecção de dispositivos e isso tornaria bem complicado o uso em desktop.
PS.: Alguém lembra do início do kernel 2.4 quando era um parto fazer as coisas??
Quando até mesmo no kde ou gnome a montagem de dispositivos não era automática??
Ou quando o Xfree tinha um desempenho horrível??
Quem é dessa época sabe que o linux evoluiu bastante...
Eu sou dessa época, Hxq.
Nem gdm/kdm existia... era startx mesmo, e Window Maker
http://www.windowmaker.info/Só que tinha um laboratório de Física na universidade que eu estudava, que os computadores eram todos com linux (Guarani 3.0), daí comprei uma revista, e instalei na minha máquina com o auxilio de um amigo meu nerd. a máquina veio com Windows 98, e fiz o dual boot.
Eu sou da época que o Star Office nem da Sun era, era da Star Division, uma empresa alemã. Cerca de 01 ano ou mais, a notícia (meados de 1999):
http://www.dicas-l.com.br/arquivo/empresa_stardivision_adquirida_pela_sun.phpE o Star Office, para mim, era melhor que o Excel, porque trabalhava bem com matrizes, coisa que o Excel não fazia. até, por isso, houve uma popularização do Star Office na faculdade, porque éramos ávidos por matrizes, e as vezes não tínhamos tempo de programar no Octave/Matlab algo que precisava de uma solução rápida.
Quem quebrou o paradigma mesmo foi o Ubuntu. Claro que ele se valeu do gnome, das melhorias da RedHat, do Debian, do proprio kernel (quem pegou o kernel 1
esse sim, era osso duro, nao tinha suporte nem a multiprocessamento pelo que me lembro) etc....mas esse eu não cheguei bem a pegar, porque o 2 veio em 97.
Mas eu peguei o kernel 2.4 . O kernel 2.6, esse sim, foi o que fez o Linux não morrer e ficar restrito a servidores. Imagine, para montar um pendrive, tem que digitar as frases de comando ! E era bem assim mesmo. Ah! E o OSS, onde cada evento de som disparava uma única vez (digamos que tivesse tocando uma música, e alguém ligasse no skype . deu, o som morria, e depois continuava).
Mas... ainda acho que é menos de 1% nas máquinas pessoais (acho que não é nem 0,5 por cento), mas, nas empresas e instituições, certo que passa dos 1%. Não fiz pesquisa, nem nada, apenas vejo as coisas.