julio
Pelo que li a respeito, o recurso de suspender utiliza sim parte da swap. Por isso se diz que, para quem usa notebook e possui mais de 1GB de memória ram é importante destinar uns 2GB para o swap, justamente por esse recurso.
No caso da /home em NTFS, nessa hipótese que você levantou, acredito (nunca testei desse jeito) que o sistema criaria uma pasta de usuário dentro dessa partição, mas poderia entender que os nomes das demais pastas existente seriam usuários também. Nesse caso, o ideal seria fazer a coisa de maneira limpa, formatando e particionando o HD já considerando a instalação do windows, de forma que a instalação do windows fosse feita primeiro e a /home em NTFS fosse formatada junto com a instalação do ubuntu. Assim, se você sempre gravar seus arquivos, pelo windows, dentro da pasta de usuário (a partição /home seria reconhecida como D:\) e não apagar pelo windows as pastas ocultas de configuração (iniciadas com .alguma coisa e que para o windows seriam visíveis por padrão) ou gravar arquivos dentro delas, acredito que os sistemas possam conviver com relativa harmonia.
clodoaldops
A questão da /boot em partição separada, pelo que sei, se devia a uma restrição do Lilo e de algumas Bios. Atualmente, quem faz isso é por questão de manutenção de sistema, teoricamente para facilitar a remoção de versões antigas de kernel. Para a maioria esmagadora dos casos, o ideal é o você citou: / , /home e swap, sendo que se for desktop com mais de 1GB de ram, 256MB é suficiente (tem gente que até suprime o swap), mas se for notebook é interessante gastar uns 2 ou 3GB para isso, por causa da hibernação.