Comunidade Fedora chateada com ubuntu

Iniciado por HD883, 03 de Dezembro de 2008, 17:27

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HD883

O lançamento do Fedora 10 esteve previsto para 25 de novembro, um pouco mais tarde do que havia sido planejado originalmente. É fato que atrasos em lançamentos do Fedora não são novidade, mesmo quando o projeto não está lidando com sérias avarias em sua infra-estrutura fundamental (diga-se de passagem, essa história ainda não foi totalmente esclarecida). Parece que a espera pelo Fedora 10 valeu a pena, mas o projeto não esperou pelo lançamento para começar a pensar no ciclo de lançamentos de futuras versões. Alguns debates sobre o assunto nos permitiram ter breves vislumbres da pressão sentida pela liderança do Fedora.

Uma recente análise em vídeo do Fedora 10 foi vista pelo projeto como algo não muito favorável:

http://br.youtube.com/watch?v=8ZUm0A_jBwc

Mas a maior queixa expressada pelo projeto é outra: trata-se do crédito dado ao trabalho realizado por desenvolvedores do Fedora. Como disse o líder do Fedora, Paul Frields:

      Outro ponto que me deixou perplexo foi o apresentador indicar que o Fedora tinha muitos dos recursos presentes no Ubuntu 8.10. Isso de fato procede, mas o fato é que muitos desses recursos foram criados por contribuidores do Fedora, dentro e fora da Red Hat. É bom nós enfatizarmos isso.


As discussões subseqüentes indicam que um vasto número de desenvolvedores do Fedora tem a sensação de que outras distribuições, especialmente o Ubuntu, estão levando a fama pelas melhorias que são desenvolvidas pelo Fedora. Não é a primeira vez que esse tipo de preocupação surge; dizem que a Novell desenvolveu o XGL a portas fechadas para que o Ubuntu não fosse o primeiro a utilizá-lo. O Fedora não parece estar considerando a hipótese de fechar o desenvolvimento ao público, o que seria contrário à natureza aberta do projeto, mas há outras alternativas sendo discutidas.

O projeto Fedora, mais do que tudo, quer que o mundo saiba do trabalho que seus desenvolvedores estão tendo. Iniciativas como a lista de recursos de cada versão ajudam a difundir as informações antes do lançamento da versão oficial. Também se discute uma divulgação mais agressiva em blogs, sites de notícias etc. O projeto até postou uma proposta de calendário de marketing para ajudar a garantir que as atividades de marketing adequadas aconteçam nos momentos certos do ciclo de lançamento.

O antigo líder do Fedora, Max Spevack, fez uma sugestão diferente:

      Se os recursos e o lançamento deles antes das outras distros são um problema devido à nossa posição no calendário em relação ao lançamento do Ubuntu, o que dá a eles a chance de lançarem uma nova versão primeiro e receber boa parte do crédito pelos novos recursos enquanto a crítica e a imprensa não compreendem onde o trabalho upstream é realizado (no Fedora, por exemplo), então o marketing do Fedora deveria pedir ao comitê do Fedora que alterasse um pouco as datas de lançamento de maio e de novembro para que o ciclo do Fedora se encerrasse antes do ciclo do Ubuntu.


Essa proposta evoca a visão de distribuidores correndo para ver quem lança sua distro primeiro, levando a ciclos de lançamento ainda menos e a uma correspondente queda na qualidade das versões. É difícil de imaginar que ser o primeiro confira uma vantagem de marketing tão grande; deve haver uma alternativa melhor.

Não parece que o Fedora vá trilhar esse caminho para um contra-ataque tão cedo. Na verdade, se o calendário proposto para o lançamento do Fedora 11 for aprovado, vai acontecer exatamente o contrário. No passado, o Fedora respondeu a um lançamento atrasado com um ciclo de lançamento subseqüente reduzido para acertar o calendário. No Fedora 11, pelo visto, isso não vai acontecer; o projeto não tentará lançar a nova versão no mês de maio.

O motivo para que o ciclo do Fedora 11 não seja reduzido é o seguinte:

      O Fedora 11 vai ser extremamente importante para o Red Hat Enterprise Linux (também conhecido como RHEL). O plano para o RHEL 6 é ter como base para novas tecnologias e recursos as versões 10 e 11 do Fedora. Isso inclui boa parte do trabalho que está sendo realizado no upstream, e que deve se concretizar nesses dois lançamentos.


Reduzir o ciclo do Fedora 11 tornaria mais difícil encaixar todas as alterações planejadas para o RHEL6. Isso é um problema para a Red Hat, e como a Red Hat praticamente banca a existência do Fedora, os problemas da Red Hat são problemas do Fedora. Além disso, parece que vários engenheiros do núcleo da Red Hat vão trabalhar no Fedora durante o próximo ciclo para ajudar a aprontar os recursos que devem ser incluídos no RHEL-6. Se o próximo ciclo for menor, o Fedora terá menos atenção desses desenvolvedores. O Fedora prefere evitar isso e tirar proveito dos engenheiros do RHEL enquanto pode.

Por isso, a proposta é manter o ciclo de seis meses para o Fedora 11 e lançá-lo no início de junho. O ciclo do Fedora 12, no entanto, será encurtado para que o calendário do projeto se acerte. Espera-se que o anúncio antecipado facilite os planos para esse ciclo reduzido; Jesse Keating também sugere que o projeto "se foque mais em aperfeiçoamentos do que em grandes recursos arrebatadores no Fedora 12". Os mais cínicos de nós podem concluir que o Fedora 11 vai ser entupido de recursos novíssimos que a equipe do RHEL deseja avaliar, e que o Fedora 12 será a versão em que essas novidades todas estarão realmente estáveis. Mas eu não seria cínico a esse ponto, imaginem...

As primeiras reações ao calendário proposto foram quase totalmente positivas, e parece que as coisas vão mesmo tomar esse rumo. Alguns desenvolvedores do Fedora podem achar que lançar uma versão após o Ubuntu põe suas relações públicas em desvantagem, mas há outras preocupações tidas como mais importantes. Como essas "outras preocupações" podem ser encaradas como "aproveitar o tempo disponível para focar no trabalho de desenvolver novos recursos para a próxima versão estável", fica difícil argumentar contra elas

http://www.guiadohardware.net/artigos/ciclos-fedora/

d3k

Já lí isto antes, muito interessante.
Poderias colocar em negrito as partes que tocam.

Gostei principalmente da parte em que cita a Novell, que produziu um determinado software em secreto para que a Canonical não adaptasse no Ubuntu que por sua vez seria quem iria levar a fama de ter sido desenvolvedora e distribuidora do projeto. 8(

Mesmo sendo SL, os méritos aos desenvolvedores tem que surgir, o que não acontesse muito no caso da Canonical. =/
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Alakazan

Somos todos linux users.
Rixa entre a mesma pátria é horrível.
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felipeborges

Citação de: Alakazan online 03 de Dezembro de 2008, 20:02
Somos todos linux users.
Rixa entre a mesma pátria é horrível.

Sabemos disso, mas deve-se pensar que a Canonical acaba lucrando indiretamente com isso. As pessoas vêm as coisas "acontecerem" no Ubuntu e já acham que é 100% feito pelos desenvolvedores do Ubuntu. Já teve muitos tópicos do tipo trancados e etc... mas é uma realidade. A Novell está certa neste ponto. Você desenvolve software livre e ainda não leva créditos sobre ele? Por mais que estas empresas lucrem com GNU/LINUX, a grande alma destes projetos são os próprios desenvolvedores, ao contrário do software proprietário que tudo se dá pela qualidade da administração financeiras (bussinesman, Bill).
Isso não se dá só com o Fedora, já houve muitas reclamações do time do Mandriva, do Pai/Mãe Debian que desenvolveu 80% do que o Ubuntu possuí e mesmo assim nunca é lembrado. Até a Fundação Linux acusa o Ubuntu de Sangue-suga do mundo Linux, tira seus lucros com este sistema e colabora muito pouco, seja kernel, aplicativos e etc... TEM SIM sua colaboração, nos usuários conquistados. Mas é pouco? Eu acho!

Se tudo seguir assim, veremos uma decadência de desenvolvedores nas outras distros, o pessoal do Fedora pode cansar de fazer programas e não levar os créditos e assim para todos que de certa forma colaboram com GNU/LinuX.

"Deixa eu ir, pois quem não é visto não é lembrado!"
Meu blog sobre GNU/Linux
Debian Lenny e Gentoo.

CGaldino

Citação de: felipeborges online 03 de Dezembro de 2008, 21:10
Citação de: Alakazan online 03 de Dezembro de 2008, 20:02
Somos todos linux users.
Rixa entre a mesma pátria é horrível.

Sabemos disso, mas deve-se pensar que a Canonical acaba lucrando indiretamente com isso. As pessoas vêm as coisas "acontecerem" no Ubuntu e já acham que é 100% feito pelos desenvolvedores do Ubuntu. Já teve muitos tópicos do tipo trancados e etc... mas é uma realidade. A Novell está certa neste ponto. Você desenvolve software livre e ainda não leva créditos sobre ele? Por mais que estas empresas lucrem com GNU/LINUX, a grande alma destes projetos são os próprios desenvolvedores, ao contrário do software proprietário que tudo se dá pela qualidade da administração financeiras (bussinesman, Bill).
Isso não se dá só com o Fedora, já houve muitas reclamações do time do Mandriva, do Pai/Mãe Debian que desenvolveu 80% do que o Ubuntu possuí e mesmo assim nunca é lembrado. Até a Fundação Linux acusa o Ubuntu de Sangue-suga do mundo Linux, tira seus lucros com este sistema e colabora muito pouco, seja kernel, aplicativos e etc... TEM SIM sua colaboração, nos usuários conquistados. Mas é pouco? Eu acho!

Se tudo seguir assim, veremos uma decadência de desenvolvedores nas outras distros, o pessoal do Fedora pode cansar de fazer programas e não levar os créditos e assim para todos que de certa forma colaboram com GNU/LinuX.

"Deixa eu ir, pois quem não é visto não é lembrado!"


Pois é pessoal não compactuo em nada com isso. Recentemente vi uma crítica ao Ubuntu em um fórum de uma outra distro muito contundente sobre a pífia contribuição do Ubuntu ao desenvolvimento do Kernel, embora eu acho que vi uma notícia dizendo da participação neste desenvolvimento. Sei que assim fica difícil manter o uso da distro... Estão chamando o Ubuntu por ai de Windows Marrom, é mole? :-[ :-[ :-[
@conradopreto Linux user #440560 / Ubuntu user #11411 /

0tacon

#5
 Podemos analisar a questão do mérito pelo desenvolvimento de novos recursos sob dois pontos de vista: o externo (da mídia para dentro da comunidade GNU/Linux); e o interno (restrito à comunidade GNU/Linux).
  Fedora é a distro líder em inovações, não há como negar. E Ubuntu é a distro líder em fama. Acredito que o fato de o Ubuntu levar a fama pelos méritos da equipe Fedora acontece por causa maior impacto que o Ubuntu causa na mídia, em relação a qualquer outra distro. Podemos nos basear nisso para comprovar que o Ubuntu é a distro com a maior base de usuários, apesar de esta base não servir para definirmos se a notabilidade do Ubuntu é uma causa ou uma conseqüência do grande alcance da distro. De qualquer forma, este tópico comprova que é discutível a afirmação da equipe do Fedora sobre a popularidade de sua distro. Este é o ponto de vista externo sobre essa questão: O Ubuntu leva a fama pelo trabalho do Fedora simplesmente porque o Ubuntu é o único que leva a fama em qualquer situação que seja criada pelo alcance do GNU/Linux na mídia de massa, principalmente para a formação de opinão dos novos e futuros usuários de Linux. Em outras palavras: O Ubuntu é desproporcionalmente notável em relação às outras distribuições, de tal forma que provoca o surgimento de uma identidade própria ao Ubuntu, completamente deslocada do mundo GNU/Linux. O Ubuntu, entre a maior parte dos leigos, é FOSS e é um sistema operacional marrom que não pega vírus, mas não chega a ser GNU/Linux. Tudo isso é a causa dessa bizarra situação na qual todas a distribuições Linux aparentemente trabalham para o Ubuntu. A própria comunidade Ubuntu discorda plenamente disso, e com razão, pois jamais deixamos de reconhecer que somos 80% Debian (ou mais) e que provalvelmente somos mais Red Hat que Canonical. Portanto, podemos dizer que no plano externo do GNU/Linux, o que gera a situação de não-reconhecimento do trabalho da equipe Fedora e outras é, em parte, a falta de notabilidade das outras distros que não o Ubuntu, e em outra parte, notabilidade do Ubuntu, que chega a ser grande mesmo que não a comparemos com a de outras distros.
Creio que o plano interno seja mais complicado, e na minha opinião, ainda carece de resposta. Não vejo uma explicação racional para o esquecimento do trabalho da equipe Fedora, pelo menos por parte dos usuários de Ubuntu. Talvez a explicação seja a seguinte: Não há um aproveitamento injusto das conquistas do Fedora, ao menos não de nossa parte. Também não há um esquecimento ou ingratidão (não intencionais). Espero que seja um caso fortuito devido aos ciclos de desenvolvimento e lançamento das distros. O upstream simplesmente acontece, e não há nada que impeça qualquer pessoa de se aproveitar dele, e o aproveitamento deve acontecer sem qualquer prejuíso ao mérito do trabalho dos desenvolvedores responsáveis. Afinal, FOSS (ou FLOSS) é isso.

CitarPois é pessoal não compactuo em nada com isso. Recentemente vi uma crítica ao Ubuntu em um fórum de uma outra distro muito contundente sobre a pífia contribuição do Ubuntu ao desenvolvimento do Kernel, embora eu acho que vi uma notícia dizendo da participação neste desenvolvimento. Sei que assim fica difícil manter o uso da distro... Estão chamando o Ubuntu por ai de Windows Marrom, é mole?  
[cowboy] Você terá de carregar esse peso. [/cowboy] Aliás, todos nós teremos.


yzarc

obedeça a licença e basta, nao gosta q os outros usem seu código? mudem as licenças. se a canonical faz alguma coisa fora da licença, então processe a canonical.
; Linux is almost there!

marcospinho

Parece que chegou a hora de cada distro dizer realmente a que veio. É preciso que cada distro e com ela seus programadores definam um perfil e o tipo de publico alvo além de definir como irão se manter, a Canonical/Ubuntu já definiu, talvez pudesse informar de modo mais claro de onde vem o seu desenvolvimento para não deixar margems para querelas. As outras distros? Que façam como eu: crio um cd, instalos para os meus amigos gratuitamente, jogo as sementes que no futuro irão germinar e num futuro não muito distante cada um vai poder receber apenas pelo seu trabalho ao invés de simplesmente sentar-se sobre uma idéia lucrativa.
celeron 2.66Ghz, 1G Ram, DVDrw monitor AOC 17pol, HDsata500g, L-Ubuntu Maverick-i386, /root 20G /home 50G /win 40G /win7 50G /dados 20G /teste(nathy+Kde) 15G /acervo 220G  Linux Counter #478143. Ubuntu counter is # 24448

Expect

Eu ja li muitos post's a dizer que a Canonical contribui para o mundo Open Source sim, mas tambem ja vi muitos post's que diziam precisamente o contrario, um facto é que o Ubuntu tambem serve como Markting as outras distros na medida que o Ubuntu traz muitos utilizadores novos ao mundo do Linux e assim esses acabam conhecendo indiretamente outras distribuições. Claro que também sei que cada distro. tem o seu markting a verdade é que nunca foram tão eficases como a Canonical, é um facto.


Neste aspecto de trazer novos utilizadores ao Linux nenhuma distro ganha ao Uubntu o Ubuntu foi como uma corrente de ar fresco que aconteceu ao Linux no geral agora se a Canonical contribui muito ou pouco pois isso é a propria Canonical que tem que avaliar o dever "moral" de contribuir ou não na minha opinião penso que sim tem esse dever uma vez que também inclui na sua distribuição tecnologia dezenvolvida por outras marcas como a Fedora e cabe a nos utilizadores de Ubuntu fazer essa pressão soubre a Canonical no sentido de contribuir mais para o mundo Open Source.


Esta é a minha opinião e tem o valor que tem...


Obrigado
GNU/Linux User #317824
Linux uma alternativa, não uma substituição.
http://hamacker.wordpress.com/script-ubuntu-perfeito/

lupuz

Ubuntu incomoda muito,esqueçam essa historia de união,cada um quer vender o seu peixe.

crdrj

Acho que essas reclamações da comunidade do Fedora estão com o foco meio distorcido. O Ubuntu não é o sistema escolhido pela maioria dos iniciantes no Linux (creio eu) por ter os recursos mais modernos. Tá certo que ter fama de ser muito conservador na implementação dos recursos é ruim, e que apresentar recursos novos é bom, como é o caso do Ubuntu, mas isso não é o mais importante.
O que realmente importa é:
1. É fácil de obter, até mandam um CD pra tua casa se pedires.
2. É fácil de instalar e tem bom suporte ao hardware.
3. Tem um mega repositório de programas.
4. É fácil de usar.
5. Tem uma comunidade muito boa no fórum e tem bastante gente usando.

Além disso tudo, ele também trás as novidades e é bastante configurável, sendo um sistema bom para todas as necessidades.
Vostro 1510 [-] Core 2 Duo T8100 [-] 2 GB DDR2 [-] GeForce 8400M [-] Ubuntu 8.10

Alakazan

O Linux que eu mais vejo ser usado e recomendado para inicianes éo Kurumim. Usei ele muito pouco, mas o suficiente para não gostar do 6 (eu acho que era essa a versão).
PC é como ar-condicionado: é só abrir Windows que ele para de funcionar.
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yzarc

essa postura das outras distros me faz pensar se o modelo open source realmente funciona. pq elas querem q o ubuntu nao tenha sucesso ou q pague pelo uso de seus codigos. entao q as faca as claras no modelo tradicional o q seria muito mais profissional.
; Linux is almost there!

felipeborges

crdrj, de volta a ativa?  ;)

Citação de: yzarc online 08 de Dezembro de 2008, 11:22
essa postura das outras distros me faz pensar se o modelo open source realmente funciona. pq elas querem q o ubuntu nao tenha sucesso ou q pague pelo uso de seus codigos. entao q as faca as claras no modelo tradicional o q seria muito mais profissional.

Absolutamente, essa falsa "inocencia" que alguns desenvolvedores estão "utilizando" acaba tornando o Ubuntu ainda mais vilão. Pois sabemos que nada impede outras distros de "plagiar" algumas inovações do Ubuntu. Essa conversa vai longe, assim como a do tópico da distro mais popular.  :-\
Meu blog sobre GNU/Linux
Debian Lenny e Gentoo.

crdrj

Felipe, minha última instalação do Ubuntu (8.04) estava tão redonda que eu simplesmente não mexi em mais nada. Só quando troquei de notebook tive que dar uma olhada nos fóruns pra ver o que havia de novo no 8.10. Na verdade também não tive muita dificuldade com esse sistema novo... Mas é legal trocar uma idéia aqui no fórum. :D
Vostro 1510 [-] Core 2 Duo T8100 [-] 2 GB DDR2 [-] GeForce 8400M [-] Ubuntu 8.10