Padrão de pacotes no linux é INDISPENSÁVEL!!! junte-se a essa revolução !!

Iniciado por Xanio RetangulosS, 20 de Setembro de 2007, 19:31

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alexcunha

Como foi dito antes, ao Autopackage é uma iniciativa para padronizar a instalação de aplicações.
Vejam mais info aqui:
Autopackage: Toward a universal package manager for the desktop


Komodor

Citação de: boi online 25 de Setembro de 2007, 10:18
Mas o problema maior é que muitas pessoas querem que simplesmente seja extintos os sistemas de pacotes do Linux, e seja adotado algo parecido com o Windows. Mas aí é porque essas pessoas não só não conhecem Linux, como nem sabem como isso é feito no Windows. Pensam que no Windows existe um padrão, quando na realidade é uma bagunça, cada desenvolvedor faz o que quer.
espero que não esteja se referenciando a mim,pois ai a unica conclusão que tenho é que você só vem neste tópico para gerar intrigas nada mais..

eu em hipótese alguma dei referencias do windows como alvo deste padrão nem mesmo o autor do tópico. o que houve e que alguns "usuários" do forum ficaram falando que eu queria transformar o linux em windows,e dando referencias aos pacotes do windows.

mas parece que vou ter que repetir aqui pois tem gente que gosta de não ler as mensagens anteriores (será que realmente não virão?!?)

o WINDOWS,é esse sistema mesmo em que vocês em tudo que tentarmos fazer vocês tem que dizer que estamos imitando.não há variantes. uma vez que foi criado o windows xp,é só ele.e com isso não há diferenças entre kernel,ou qualquer parte do sistema dele e dos usuários,ele só irá usar um pacote se ele não souber criar um instalador,no windows é muito raro se ver o pessoal usar pacotes,eles criam um instalar e compilam e pronto,é um executável e não um pacote,um executável ele é o binário puro caso não tenha percebido ainda

acham que porque é algo para facilitar então logo associam com o windows e logo vem esse monte de associações tolas e inúteis.

Citação de: boi online 25 de Setembro de 2007, 10:18É comum, inclusive, esses instaladores substituírem as bibliotecas do sistema por versões próprias, resultando muitas vezes em instabilidade do sistema e lentidão, quando não em surgem incompatibilidades com outros softwares. Falam do que não conhecem.
quem sabe se você tentasse ler o que eu falo em tantos tópicos aqui?? (pois é tem gente que tem preguiça...)

o autopackage que eu tanto falo.
1º não tem como ser uma copia do windows,pois ele não é simplesmente um binario
2º o autopackage tem o sistema de verificar dependências!! não ira ser como no windows que o desenvolvedor não tem escolha e tem que meter as bibliotecas no sistema e pronto. substituindo.

a questão é que você não tem idéia nem de como funciona o autopackage sendo assim você ACHA que é parecido com windows,coloca umonte de comentário sem sentido e ainda quer dar lição de moral

Citação de: boi online 25 de Setembro de 2007, 10:18
O próprio "artigo" citado no início do tópico é muito ruim, e veja que citaram até a tal de Fabiane não sei das quantas. Com o pessoal do fórum com leituras desse tipo não é de se admirar que surjam essas propostas sem pé nem cabeça.
pelo que me parece em todos os teus argumentos leigos,eu mostrei que não tem sentido nem um. isso até parece coisas de crianças "isso é ruim!!","mas porque é ruim?" "porque é!!!"

boi não tenho nada contra ti mas cara. vem dar essas indiretas e essas comparações mais absurdas que eu não tem cabimento nenhum e vem ainda querer falar:
"Com o pessoal do fórum com leituras desse tipo não é de se admirar que surjam essas propostas sem pé nem cabeça."

francamente tem pessoas que não tem noção... (caso esteja com isso pelo lado pessoal,então use a MP)
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http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,25549.0.html
o crescimento do linux depende deste padrão,apóie você também!

Komodor

Citação de: alexcunha online 25 de Setembro de 2007, 12:58
Como foi dito antes, ao Autopackage é uma iniciativa para padronizar a instalação de aplicações.
Vejam mais info aqui:
Autopackage: Toward a universal package manager for the desktop

pois é,o autopackage é um pacote muito bom,o problema é que não tem uma integração com as desenvolvedores das distribuições principais,ai não é em todos os casos que essa ferramenta funciona,pois hoje em dia ela é usada só para alguns tipos de aplicativos.

se existisse um olhar especial pelos desenvolvedores isso seria uma beleza,ninguém iria se privar de nada.e só acrescentar,mas precisaria da cooperação dos desenvolvedores de grandes distribuições.

que poderiam usar o autopackage como base ou até melhorar ele para não ter de forma alguma problemas de incompatibilidade ao passar do tempo e as distros irem mudando
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boi

Komodor, se você ler minhas mensagens, vai ver que em nenhum momento falei do autopackage. Nem mesmo estava me referindo especificamente a você quando falei desses usuários que querem que o Linux copie tudo do Windows. Esse é um problema geral, muitos usuários do fórum insistem em que o Linux copie tudo do Windows, inclusive os defeitos. Mas é claro que você se inclui entre estes.
E antes de dizer que o pessoal daqui só diz "abobrinha", como você colocou em outro post, procure antes entender melhor o que é o Linux. E se possível, procure também entender o que é o Windows. Procure selecionar melhor os sites que visita na net. Procure melhorar sua interpretação de textos e também, se possível, passar a escrever melhor. Aí talvez você deixe de considerar "abobrinhas" as opiniões que apenas são diferentes das suas.

Komodor

Citação de: boi online 25 de Setembro de 2007, 15:16
Komodor, se você ler minhas mensagens, vai ver que em nenhum momento falei do autopackage. Nem mesmo estava me referindo especificamente a você quando falei desses usuários que querem que o Linux copie tudo do Windows. Esse é um problema geral, muitos usuários do fórum insistem em que o Linux copie tudo do Windows, inclusive os defeitos. Mas é claro que você se inclui entre estes.
você podia estar naquela parte até sem se referir diretamente a mim,mas esta parte ficou clara pra mim:
"O próprio "artigo" citado no início do tópico é muito ruim, e veja que citaram até a tal de Fabiane não sei das quantas. Com o pessoal do fórum com leituras desse tipo não é de se admirar que surjam essas propostas sem pé nem cabeça."
lendo esta parte é obvio que associei o resto como sendo direcionado tambem

Citação de: boi online 25 de Setembro de 2007, 15:16
E antes de dizer que o pessoal daqui só diz "abobrinha", como você colocou em outro post
não generalize,eu falei sim que existe um pessoal,não falei de todos,eu intendo que tem opinião contraria e respeito,porem espero que a pessoa não venha a mim com este tipo de coisas:
"Com o pessoal do fórum com leituras desse tipo não é de se admirar que surjam essas propostas sem pé nem cabeça."

pois em todo o tópico eu mantive as respostas explicativas de cada coisa,de meu ver,como funciona.etc
a abobrinha pode ser amenizda com as "propostas sem pé nem cabeça"

Citação de: boi online 25 de Setembro de 2007, 15:16
procure antes entender melhor o que é o Linux. E se possível, procure também entender o que é o Windows. Procure selecionar melhor os sites que visita na net. Procure melhorar sua interpretação de textos e também, se possível, passar a escrever melhor. Aí talvez você deixe de considerar "abobrinhas" as opiniões que apenas são diferentes das suas.
no que você esta dizendo que devo aprender windows e linux? está se referindo que linux é sistema completamente diferente e não pode nunca ter facilidades pois o windows é conhecido por ser fácil?

posso até não escrever da melhor forma,mas o mais importante é que mostro o meu ponto de vista e as circunstâncias reais,não sei se você se refere meus textos como confusos ou sendo agressivos,mas eu só usei o mesmo tipo de expressão que você,igual ao seu ultimo parágrafo da outra mensagem

ok eu deixo de considerar suas mensagens como abobrinha e você deixa de considerar as minhas mensagens "sem pé nem cabeça"  :P
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s4suk3

Citação de: Komodor online 24 de Setembro de 2007, 17:47
Citação de: s4suk3 online 24 de Setembro de 2007, 17:04
Eu, particularmente, sou contra.
Existem muitas falhas em certos controladores de pacotes, que em outros não têm, e adotar uma base vai ser difícil de satisfazer a todos. De certo modo, eu ainda prefiro que se mantenham distribuindo pacotes para as distros mainstream, e a souce para outras distros. Aqui no arch, eu uso o Pacman, que é extremamente interessante, mas não trabalha com deb nem rpm.

Liberdade de Escolha prevalece, na minha opinião.
"e a souce para outras distros"
peça as sources de um software privado (como um jogo por exemplo ut2004) para ver se eles irão te mandar
Me dá a lista de arquivos que eu crio um pacote facilmente para o Arch.
Isso não é problema. A questão é o seguinte, eu não gosto do APT, se ele se tornar padrão, eu terei que usar ele, porque só serão distribuídos pacotes em .deb. E onde fica minha liberdade de escolha?
Pentium 4 2.8ghz - 512 RAM DDR 400Mhz -  2 HDs 20gb 7200rpm IDE - Radeon 9200 PRO 128/64 - Arch Linux 2007.09 "Core Dump"
-
Humor, Linux, Software Livre e o resto :P
http://sryche.wordpress.com

clcampos

Estou com o s4suk3. Eu por exemplo gosto do apt, e descobri recentemente (na verdade quem descobriu foi o Mythus) que a grande maioria das distros que usei tinham a ferramenta. Acho que quem conviveu com liberdade até aqui (para escolher o melhor gerenciador de pacotes, a interface gráfica e etc) não vá gostar muito de ser obrigado a aceitar um padrão de forma forçada.

Além do mais (opinião pessoal) ferramentas como o Apt dão um show na forma de trabalho da Microsoft.

[]'s

Cristiano.
Cristiano/Timóteo - MG
.: Como Fazer Perguntas de Forma Inteligente :.                
Com dúvida? pesquise!

glaubergoncalves

Citação de: Komodor online 25 de Setembro de 2007, 15:36
você podia estar naquela parte até sem se referir diretamente a mim,mas esta parte ficou clara pra mim:
"O próprio "artigo" citado no início do tópico é muito ruim, e veja que citaram até a tal de Fabiane não sei das quantas. Com o pessoal do fórum com leituras desse tipo não é de se admirar que surjam essas propostas sem pé nem cabeça."
lendo esta parte é obvio que associei o resto como sendo direcionado tambem
Eu citei o tópico da Fabiane no Meio Bit porque achei que cabia bem como exemplo de problemas que podem ser gerados por dependências e formas de solucioná-los (nos comentários). No mais, não tenho nada contra os textos dela, embora também não concorde com tudo o que ela diz. Inclusive, fui instigado a testar o Fedora 7 lendo o post em seu blog pessoal, onde ela relata ter tido problemas com Ubuntu (que agora ela também enfrenta no Fedora), que toca justamente na questão das dependências. Não vou julgar méritos, mas achei válida a experiência e pertinente ao assunto deste tópico.

Citação de: clcampos online 25 de Setembro de 2007, 17:15
Estou com o s4suk3. Eu por exemplo gosto do apt, e descobri recentemente (na verdade quem descobriu foi o Mythus) que a grande maioria das distros que usei tinham a ferramenta. Acho que quem conviveu com liberdade até aqui (para escolher o melhor gerenciador de pacotes, a interface gráfica e etc) não vá gostar muito de ser obrigado a aceitar um padrão de forma forçada.
E eu estou com vocês dois. Já tive um problema ou outro em função das dependências, mas nada que me fizesse perder a cabeça ou cogitar uma mudança de distro. Gosto da forma como o Ubuntu gerencia seus pacotes e não sou tão exigente a ponto de querer que ele seja a prova de falhas, nem ingênuo demais pra pensar que nunca terei problemas com ele (como teria em qualquer outro sistema). Minha experiência com o APT é muito positiva, mas gosto de ter liberdade de mudar de idéia se vier ao caso, seja pra trocar de pacote/gerenciador, interface gráfica, ou o que seja dentro do meu sistema.

Komodor

Citação de: s4suk3 online 25 de Setembro de 2007, 17:07
Citação de: Komodor online 24 de Setembro de 2007, 17:47
Citação de: s4suk3 online 24 de Setembro de 2007, 17:04
Eu, particularmente, sou contra.
Existem muitas falhas em certos controladores de pacotes, que em outros não têm, e adotar uma base vai ser difícil de satisfazer a todos. De certo modo, eu ainda prefiro que se mantenham distribuindo pacotes para as distros mainstream, e a souce para outras distros. Aqui no arch, eu uso o Pacman, que é extremamente interessante, mas não trabalha com deb nem rpm.

Liberdade de Escolha prevalece, na minha opinião.
"e a souce para outras distros"
peça as sources de um software privado (como um jogo por exemplo ut2004) para ver se eles irão te mandar
Me dá a lista de arquivos que eu crio um pacote facilmente para o Arch.
Isso não é problema. A questão é o seguinte, eu não gosto do APT, se ele se tornar padrão, eu terei que usar ele, porque só serão distribuídos pacotes em .deb. E onde fica minha liberdade de escolha?
deb,rpm etc. nunca serão padrão como ja cito desdo inicio do tópico. esses são pacotes nativos dos sistemas,eles não podem ser substituído,não tem como mexer nele,qualquer distro que aceita-se o padrão ficaria com o seus pacotes nativos (rpm,deb,tgz,etc.)

não vejo como pode deter a liberdade olhe porque:
padrão não é feito para ti obrigar a usa-lo,se tu usar tu vai criar nele e vai funcionar em varias distro tu não é obrigado a criar para ele!

para programas que distribuem deb,rpm,etc esses provavelmente não mudarão,pois não há necessidade!!! é apenas uma facilidade a mais.e ter certeza que vai funcionar em todas só isso

se você quiser você tambem pode recriar esses arquivos para seu pacote padrão,vendo como funciona e criando para o seu e ponto.

e os milhares de programas que são feitos em (.run) e (.bin) você considera eles detentores da sua liberdade de escolha? eu poderia dizer o mesmo de se fazer para (.rpm) pois eu utilizo (.deb) então todos que só fazem em (.rpm) estão tirando a minha liberdade

ressaltando sempre,que padrão é não obrigação! por exemplo o odt que foi decidido pela ISO,isso faz com que tu seja obrigado a usar só e única exclusivamente o (.odt)?

e outra,como o autor cita no tópico,o formato é opensource,tu pode analisar ele como tu bem entender
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Piras

Citação de: Komodor online 24 de Setembro de 2007, 22:25
Citação de: Piras online 24 de Setembro de 2007, 21:16
Para mim, esta é uma discussão bastante simplista. O problema não está no formato do pacote, se RPM, DEB, TGZ, TAR.GZ.PKG, etc. Como foi dito acima, se duas versões do sistema são incompatíveis, não há pacote que resolva. O ramo unstable (Sid) do Debian também usa os mesmíssimos pacotes DEB do ramo estável (Etch), mas os pacotes de cada um deles podem ser incompatíveis simplesmente porque se trata de versões diferentes e pronto! Um Ubuntu lançado em outubro de 2007, com o Gnome 2.20, não será compatível com o Debian Etch, que foi lançado no início deste ano, ainda com o Gnome 2.16! E o problema das dependências: uma distro menos focada no conforto pode até mesmo aceitar o controle de dependências (com a instalação automática das mesmas), mas é bem possível que o pessoal do Slackware, por exemplo, acredite que o mesmo programa exija muito menos dependências que o pessoal do Ubuntu atribuiria ao mesmo. E o tipo de pacote - DEB, RPM ou TGZ, - tem muito pouco a ver com isto.
veja o caso do autopackage.
http://www.autopackage.org/

estes pacotes vão instalar tanto no meu ubuntu,quando no gentoo do meu amigo,quando no fedora,slack,etc.
distribuições totalmente diferentes! (ou você acha que não?) funcionam! o que ocorre é que você esta comparando deb,rpm,.tar.gz (puts da pra ve que tu não entende nada ao comparar o .tar.gz)
como eu ja disse trilhões de vezes. o deb,rpm,são pacotes diferentes... sem a POSSIBILIDADE de se fazer um pacote multi-distro.

eles só pegam os binários dentro do pacote,e colocam a pasta especificada de instalação. o que mais ele faz é verificar as dependências. não tem INTERFACE GRÁFICA!,NÃO TEM COMO PEDIR SERIAL OU ATÉ MESMO O LOCAL A INSTALAÇÃO.comparar um rpm e um deb por não funcionarem em varias distros é totalmente sem cabimento.

o que vocês pensam é que seria só um pacote como um rpm ou deb e se renomeia para algum outro nome e pronto,se fosse isso ninguém iria estar perdendo tempo aqui. a questão é que o pacote tem que ser como um autopackage desenvolvido pelas distros,é possível sim funcionar em qualquer distro basta ter a coperação entre eles

é obvio que pode ter problemas que alguns programas não funcionem em todas as distros. se tu faz um programa para interagir com o gnome e tu não tem gnome não irá funcionar,é obvio! mesma coisa que tu criar um jogo para rodar o som em ALSA e a distro só aceita OSS.

a questão é que hoje em dia com rpm,deb,etc nem se tu tem todos os componentes da mesma versão irá funcionar de uma para outra distro,com uma padronização claro que iria funcionar se a distro estivesse com os requisitos especificados pelo padrão


Citação de: Piras online 24 de Setembro de 2007, 21:16
O que muitos não percebem é que a única forma que o Windows encontrou de resolver o problema foi tornar cada uma de suas versões totalmente compatível com as outras. Mas isto sempre deu tanto trabalho ao desenvolvimento deste sistema que terminou sendo parcialmente abandonado pelo Vista: muitos executáveis do XP simplesmente não funcionam no Vista, exatamente, aliás, como boa parte dos pacotes do Debian Sid não funciona no Etch.
uma coisa que vejo que tu não tem idéia do que fala é que os programas do windows,em 98% dos casos não é um pacote instalador,e sim pura e simplesmente um executável,pois o windows não tem variantes irá funcionar sempre,se tu tem winxp,compilar para ele o outro que tiver vai rodar também.

o kernel do xp pro vista teve uma mudança completa.isso faz com que o sistema não tenha compatibilidade, o que no caso do linux.tu vai criar o programa para o kernel 2.6 em muitos casos até para 2.4 em diante. o kernel não se modificou todo a esse ponto,a maioria das distros usa o 2.6 (uns 95% pelomenos)

um pacote instalador não é um executável,ou você achava que os (.exe) do windows erão pacotes?


Citação de: Piras online 24 de Setembro de 2007, 21:16
Portanto, a existência de um pacote padrão dificilmente resolveria o problema da incompatibilidade entre distros distintas. Os pacotes adequados a uma distro que privilegia a atualidade dos programas (como a Arch, Ubuntu, etc.) seriam sempre incompatíveis com aqueles outros de uma distro que privilegia a estabilidade (como o Debian, Slackware, etc.). E é bom que isto continue assim.
explique-me o porque os programas em autopackage funcionam em muitas distros,sem edições nem uma?
ou intão os programas com (.bin) e os (.run) vou citar alguns:
IBM Symphony
Unreal Tournament 2004
Doom3
etc.
realmente devo estar bêbado esses programas não existem...


Citação de: Piras online 24 de Setembro de 2007, 21:16
Desse modo, se todas adotassem o RPM, ainda assim haveria a necessidade de um RPM para a Suse, outro para a Fedora, outro para a Yoper e assim por diante. A vida só ficaria fácil mesmo para o desenvolvedor, que teria que aprender a empacotar apenas no formato RPM. Não sei se é uma vantagem que vale a pena, ante os prejuízos sofridos pela natural diversidade do mundo Linux.
como eu disse o RPM seria impossivel de se fazer qualquer coisa deste modo,o que ocorre,é que vocês não leem todo o tópico vem na ultima pagina sem entender nada e ficam falando umonte de abobrinha

Citação de: Piras online 24 de Setembro de 2007, 21:16
Mas, o que esta debate revela de modo flagrante, ao meu ver, é que tem muita gente usando Linux com a cabeça no Windows.

sem comentários.....


Komodor,

Sua observação a respeito do meu "nada entender" pelo fato de citar o tar.gz só revela que sua leitura é desatenta. Eu citei, não o TAR.GZ e sim o TAR.GZ.PKG, que é o pacote binário da Arch. Seja mais atento e mais educado, sim. Não é preciso desqualificar a pessoa de quem se discorda, mas apenas refutar o seu argumento em si mesmo.

E o que você não entende ao citar o autopackage é a redundância que ele acaba gerando. O autopackage só funciona em todas as distros porque cada pacote instala por padrão todas as suas dependências, independentemente do que já existe no sistema. Logo, ao instalar vários pacotes destes no seu sistema você terá em pouco tempo um bocado de bibliotecas e programas redundantes (vale dizer, duas ou três bibliotecas e programas em diferentes versões, pois é esta a razão do "milagre" do mesmo pacote funcionar num Slackware e na Arch Linux). Não há milagres no que respeita a este problema, meu caro. O que se ganha de um lado, se perde de outro. A questão é que você só percebe - empiricamente - que o autopackage funciona em qualquer sistema, sem perguntar-se porque isto acontece. É ao ir mais a fundo que se percebe os poréns desta proposta.

*-*-*-*-*

Se você der uma olhadinha neste ligeiro tutorial sobre o autopackage http://www.guiadohardware.net/tutoriais/dominando-autopackage/, você verá que o autor diz claramente:
CitarEle (o autopackage)foi criado para instalar apenas programas não-essenciais, como processadores de texto, navegadores, jogos e outros, já que para pacotes essenciais, é recomendável o uso do sistema nativo, para melhor velocidade e compatibilidade.

E por que é recomendável o uso do sistema nativo em relação aos programas essenciais? Bem, o próprio autor o diz implicitamente, ao afirmar que o
Citaro Autopackage verifica a presença de dependências no computador, bem como examina as informações do pacote, e isso reduz a incompatibilidade entre diferentes padrões de distribuições.
Reduz, não supera.

No tópico dedicado ao tema na Wikipedia também se afirma que
CitarAutopackage se diferencia de otros sistema de instalación como Loki installer en que Autopackage está especialmente diseñado para ser compatible con tantas distribuciones como sea posible.
Vale dizer, não é verdade que se trata de um instalador realmente universal. Quanto mais ampla for a compatibilidade do autopackage maior será o tamanho dos respectivos pacotes, pois maior será a quantidade de dependências a serem instaladas por padrão.

Em outras palavras, o autopackage pode ser perfeitamente adequado para permitir, por exemplo, que um aplicativo não-essencial e menos dependente das bibliotecas básicas do sistema seja instalado sem maiores problemas. Seria muito conveniente, aliás, que programas como Opera, Frostwire, Exaile e Amule, dentre outros, sempre tivesse um package disponível em seus sites na Internet. Mas eu sou muito cético quanto a possibilidade dele ser gerenciador de pacotes padrão de qualquer distro.

Exemplo disso é o PC-BSD, cujos pacotes secundários são oferecidos na forma de PBIs. Bem os PBIs são apenas uma adaptação do autopackage, funcionando da mesmíssima forma, ou seja, através de simples scripts em bash (pois cada package não passa de um script em bash a qual são somadas diferentes interfaces gráficas). Ora, todo o sistema (que não passa de um FreeBSd pré-configurado) é construído através do tradicional sistema de ports do BSD, com seus próprios pacotes TGZ. Só alguns poucos pacotes suplementares estão disponíveis na forma de PBI, quase nada se comparado a base do sistema.

Portanto, eu nada tenho contra o autopackage. Até acho que ele é uma proposta bem interessante, que poderia ser melhor e mais usado. Mas, nem de longe, o considero adequado como um sistema de gerenciamento de pacotes padrão. Aliás, acho muito discutível que o tal "sistema de gerenciamento de pacotes padrão" seria realmente necessário. Mas, se for o caso, acho que há candidatos muito melhores, como o pacman e, sobretudo, o Conary, que estão léguas à frente do autopackage em sofisticação tecnológica, por menos que eles pareçam com um exe. do Windows.

_Luks

realmente o autopackage não seria uma alternativa viável.

O que não entendo é por que TODAS as distros não usam um único gerenciador de pacotes ?
se o .rpm é o tipo padrão, por que o debian, ubuntu, não usam ele ?

eu sei que o debian tem certas frescuras sobre licensa, etc.. Então por que eles não criam gerenciador de pacotes universal e se necessário , adaptam suas distros para esse novo gerenciador de pacotes.

não vejo motivo que dificulte essa criação.

Komodor

Citação de: Piras online 25 de Setembro de 2007, 22:31
E o que você não entende ao citar o autopackage é a redundância que ele acaba gerando. O autopackage só funciona em todas as distros porque cada pacote instala por padrão todas as suas dependências, independentemente do que já existe no sistema. Logo, ao instalar vários pacotes destes no seu sistema você terá em pouco tempo um bocado de bibliotecas e programas redundantes (vale dizer, duas ou três bibliotecas e programas em diferentes versões, pois é esta a razão do "milagre" do mesmo pacote funcionar num Slackware e na Arch Linux). Não há milagres no que respeita a este problema, meu caro. O que se ganha de um lado, se perde de outro. A questão é que você só percebe - empiricamente - que o autopackage funciona em qualquer sistema, sem perguntar-se porque isto acontece. É ao ir mais a fundo que se percebe os poréns desta proposta.
pelo que me lembro o tópico não é para deixar o autopackage como padrão e sim criar um novo formato que pode (veja bem,eu disse pode) usar a base do autopackage.

um negocio que você não entende de forma alguma é que eu sempre frizei que o autopackage não esta pronto e usei ele de referencia para o que você dizia ser impossível,que pelo que vejo teve que analisar meus argumentos só agora viu que existe um modo que realmente funciona,pois naquela argumento eu não havia mensionado que o autopackage era perfeito...

a questão de funcionar é mais que obvia que funciona(que você dizia não ser possível),a questão das dependências é uma das principais necessidade de se criar um novo formato que possa integrar o sistema nativo de pacotes (como o apt) para solucionar esses problemas.

pois se fosse para usar o autopackage como padrão eu não estaria aqui neste tópico,pois se o autopackage fosse integrado ao sistema nativo (no caso do ubuntu o apt) não teria como gerar problemas de dependências repetidas (só so você acha que os sistemas nativos são problemáticos....),e ai que necessita a presença dos desenvolvedores das distribuições

Citação de: Piras online 25 de Setembro de 2007, 22:31
Se você der uma olhadinha neste ligeiro tutorial sobre o autopackage http://www.guiadohardware.net/tutoriais/dominando-autopackage/, você verá que o autor diz claramente:
CitarEle (o autopackage)foi criado para instalar apenas programas não-essenciais, como processadores de texto, navegadores, jogos e outros, já que para pacotes essenciais, é recomendável o uso do sistema nativo, para melhor velocidade e compatibilidade.

E por que é recomendável o uso do sistema nativo em relação aos programas essenciais? Bem, o próprio autor o diz implicitamente, ao afirmar que o
Citaro Autopackage verifica a presença de dependências no computador, bem como examina as informações do pacote, e isso reduz a incompatibilidade entre diferentes padrões de distribuições.
Reduz, não supera.
porque tu acha que digo sempre que o autopackage não está pronto ainda? pois se esse pacote fosse integrado ao sistema nativo do sistema,não haveria como isso ocorrer ai que necessita de um NOVO pacote e com a colaboração dos desenvolvedores!! para que o pacote pudesse ter uma integração grande com os diversos tipos de sistemas nativos (ai o porque do padrão)

Citação de: Piras online 25 de Setembro de 2007, 22:31
No tópico dedicado ao tema na Wikipedia também se afirma que
CitarAutopackage se diferencia de otros sistema de instalación como Loki installer en que Autopackage está especialmente diseñado para ser compatible con tantas distribuciones como sea posible.
Vale dizer, não é verdade que se trata de um instalador realmente universal. Quanto mais ampla for a compatibilidade do autopackage maior será o tamanho dos respectivos pacotes, pois maior será a quantidade de dependências a serem instaladas por padrão.
é como eu respondi nos 2 quotes anteriores. sobre a integração do sistema nativo e necessitando a ajuda dos desenvolvedores da distribuição... por isso o autopackage não esta pronto!!

Citação de: Piras online 25 de Setembro de 2007, 22:31
Em outras palavras, o autopackage pode ser perfeitamente adequado para permitir, por exemplo, que um aplicativo não-essencial e menos dependente das bibliotecas básicas do sistema seja instalado sem maiores problemas. Seria muito conveniente, aliás, que programas como Opera, Frostwire, Exaile e Amule, dentre outros, sempre tivesse um package disponível em seus sites na Internet. Mas eu sou muito cético quanto a possibilidade dele ser gerenciador de pacotes padrão de qualquer distro.
ele não vai substituir nada,ele só vai acrescentar (é pela 300º que falo isso...),o objetivo do padrão de pacotes é para integrar o gerenciador de pacotes padrão do sistema (como o apt) ou seja você vai continuar com o apt funcionando perfeitamente e quando o pacote precisar de alguma dependências ele vai mandar o apt instala-las


Citação de: Piras online 25 de Setembro de 2007, 22:31
Exemplo disso é o PC-BSD, cujos pacotes secundários são oferecidos na forma de PBIs. Bem os PBIs são apenas uma adaptação do autopackage, funcionando da mesmíssima forma, ou seja, através de simples scripts em bash (pois cada package não passa de um script em bash a qual são somadas diferentes interfaces gráficas). Ora, todo o sistema (que não passa de um FreeBSd pré-configurado) é construído através do tradicional sistema de ports do BSD, com seus próprios pacotes TGZ. Só alguns poucos pacotes suplementares estão disponíveis na forma de PBI, quase nada se comparado a base do sistema.
nunca usei BSD,não posso falar do que eu nunca mexi.... pelo que entendi você quis fazer uma comparação sendo que esse tal de PBI seria o autopackage e os pacotes padrões que são os TGZ.
e que os PBI quase não são usados.
se esse tal de PBI realmente é como você fala que é uma adaptação do autopackage deve cair no mesmo ponto de os desenvolvedores não darem bola,mas eu não tenho idéia de como realmente funciona.

não sei porque citou o PC-BSD,mas se você se refere como tudo parecido intão que faça exemplos em sistemas que falamos e temos contatos (linux)

Citação de: Piras online 25 de Setembro de 2007, 22:31
Portanto, eu nada tenho contra o autopackage. Até acho que ele é uma proposta bem interessante, que poderia ser melhor e mais usado. Mas, nem de longe, o considero adequado como um sistema de gerenciamento de pacotes padrão. Aliás, acho muito discutível que o tal "sistema de gerenciamento de pacotes padrão" seria realmente necessário. Mas, se for o caso, acho que há candidatos muito melhores, como o pacman e, sobretudo, o Conary, que estão léguas à frente do autopackage em sofisticação tecnológica, por menos que eles pareçam com um exe. do Windows.
como eu respondi em todos os quotes,o autopackage não esta pronto eu só citei ele porque você disse NÃO ser possível aplicativos que funcionassem em multi-distro.
o padrão ele chamaria o gerenciador de pacotes nativo (por exemplo o apt) e trabalharia junto com ele e não só.
o padrão de que agente se refere é que a distribuição esteja com tais requisitos suprido,e que as ferramentas nativas da distro estejam prontas para trabalharem com o pacote,você NÃO vai para de usar o seu sistema nativo,até porque isso teria que mudar toda a base do sistema e isso é como menciono desdo inicio,não é assim! ele irá trabalhar junto,como uma ferramenta adicional.
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o crescimento do linux depende deste padrão,apóie você também!

Komodor

Citação de: _Luks online 26 de Setembro de 2007, 01:21
realmente o autopackage não seria uma alternativa viável.

O que não entendo é por que TODAS as distros não usam um único gerenciador de pacotes ?
se o .rpm é o tipo padrão, por que o debian, ubuntu, não usam ele ?

eu sei que o debian tem certas frescuras sobre licensa, etc.. Então por que eles não criam gerenciador de pacotes universal e se necessário , adaptam suas distros para esse novo gerenciador de pacotes.

não vejo motivo que dificulte essa criação.
mas ai que esta amigo,tudo se torna complicado pois mesmo que fosse escolhido só um formato como um rpm ou deb não adiantaria por diversos motivos e a criação de um pacote universal seria exatamente o que proponho. infelizmente não irei lhe explicar o porque não bastaria todos adotar um rpm ou deb, pois é muitos detalhes,que nos estivemos discutindo ao longo deste tópico.

recomendo que você leia o tópico na integra para entender melhor.

grato
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alexcunha

Não sei se pode servir de exemplo ou referência...

Mas como sabem, o MAC OSX é baseado no freeBSD (SO "unix like") e tem um sistema de gestão de aplicações. Não me lembro de ouvir ou ler queixas dos seus utilizadores sobre esse sistema de gestão de aplicativos.

Penso que as aplicações disponibilizadas por terceiros para o OSX, são disponibilizadas num formato padronizado para este SO.
Não sei como funciona o sistema no que refere a gerir dependências, incompatibilidade de versões, etc

Mas certamente, poderá haver alguma coisa a aprender com a solução adoptada pela Apple.

Mais info:
http://www.apple.com/macosx/features/unix/

Polaco

Não conheço o sistemas de empacotamento do Mac, mas visto o número de fanboys da empresa, ele nem precisa ser bom, já que eles (e não somente) idolatram qualquer coisa que a Apple lance no mercado.
Ubuntu 10.04 x64 @ Dell Optiplex 740