PCLinuxOS X UBUNTU. Temos que seguir esse exemplo. Seriamos perfeitos!!!

Iniciado por gabriel0085, 27 de Julho de 2007, 01:17

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Eunir Augusto

Citação de: isdiru online 05 de Dezembro de 2007, 13:27

E por favor não venham dizer que estou detonando,é fato.


ta bom, isdiru, me expressei mal alguns topicos acima, por dizer q vc estava "detonando a distro". me desculpe

mas calma, meu amigo, o socorro sobre a documentação em pt-br  está a caminho  ;) vou me lembrar de te avisar, ok?  8)

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Comunidade PCLinuxOS Brasil - Assinatura modificada a pedido do grande amigo Ricardo (rjbgbo)

samuelbh

Para traduzir o PCLinuxOS:

CitarAqui vai uma tradução adaptada, completa, do texto de JohnW, mencionado acima no post de camaleon, para quem tem dificuldades com o inglês.

PCLinuxOS em português (Portugal ou Brasil)

1.Instale com synaptic:
- aspell-pt [este pacote não está no repositório, mas parece que funciona sem]
- kde-il8n-pt ou kde-il8n-pt_BR
- locales-pt

2.Vá em Configuration -> KDE Control Center -> Accessibility -> Region & Language -> Add Language - > Other e escolha o idioma.
Reinicie o KDE (control-alt-backspace) e logue-se novamente.

3.Usando o konqueror como root (Aplications - > File tools -> File Manager - Super User Mode), abra a pasta /etc/rpm e clique sobre o arquivo macros. Altere- o para  %_install_langs_pt_PT:pt
ou  %_install_langs_pt_BR:pt  e salve-o.

[aproveite para abrir tambm o arquivo environment na pasta /etc, editando-o conforme a dica de cabrolho]

4.Com synaptic, reinstale  mdk-menu-messages.

5.Abra um terminal e digite como root update-menus. Depois exit.

6.No PCLinuxOS Control Center, clique em System e em Configure the system language and  region e escolha o idioma.
Reinicie o KDE (control-alt-backspace) e logue-se novamente.

   O KDE está todo em português.

   Para colocar em português programas como o gimp, krusader, LocaleDrake, Menudrake, etc., basta reinstalá-los com synaptic .

   Para o K3b, baixe o RPM que está em http://home.arcor.de/mmuellerss/pclos/k3b-i18n-0.12.16-1.pclosasaf.i586.rpm
e depois instale-o com o kpackage (kdeadmin-kpackage no synaptic).

(traduzido e adaptado a partir do post http://www.pclinuxos.com/forum/index.php?topic=9058.0 de JohnW)

E para deixar o firefox e o openoffice em português, basta baixar os respectivos pacotes de linguagens.

Agora me diz onde está a dificuldade.
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rjbgbo

Citação de: samuelbh online 05 de Dezembro de 2007, 10:06
Galera, realmente, a grande desvantagem do PCLinuxOS são seus repositórios. Mas infelizmente esse é um defeito que toda distro que usa RPM tem. Porém, para colocar em português não é difícil. Só tem que ter paciência com os repositórios.

Convido vocês a apoiarem o projeto BIG Linux. Esta semana sairá o Beta 3 da versão 4.0.

Samuel eu simpatizo muito c/ a BigLinux, tenho aqui o liveCd da 3 e gostei muito, se pintar a versão final 4 vou pegar p/ver como veio.

Taí uma distro que de comunidade que eu gosto por ser brasileira e talvez vir a preencher uma possível lacuna deixada pelo Kurumin e seu importante legado p/ o Linux no Brasil.


Citaramigo rjbgbo, tem mandriva em kde e gnome, no site oficial, assim como tem ambos para ubuntu, normal 

Eu sei amigão Eunir, mas sei de que cada distro tem sua Gui padrão - Ubuntu/Gnome e Mandriva/KDE.
Eu como ñ entro nesssa de Gnome x KDE, p/ mim tudo é Linux, gosto das duas, apesar de nesse 1 ano de Ubuntu ter me acostumado demasi c/ o Gnome.
Linux User #440843 | Ubuntu User #11469

Eunir Augusto

Citação de: rjbgbo online 05 de Dezembro de 2007, 19:29
Citaramigo rjbgbo, tem mandriva em kde e gnome, no site oficial, assim como tem ambos para ubuntu, normal 

Eu sei amigão Eunir, mas sei de que cada distro tem sua Gui padrão - Ubuntu/Gnome e Mandriva/KDE.
Eu como ñ entro nesssa de Gnome x KDE, p/ mim tudo é Linux, gosto das duas, apesar de nesse 1 ano de Ubuntu ter me acostumado demasi c/ o Gnome.

rjbgbo, tem uma diferença: o ubuntu e o kubuntu sao oficiais, enqto no pclinux o kde é oficial, e o gnome é projeto da comunidade apenas, nao oficial, sacou? eu me expressei mal, desculpe

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Comunidade PCLinuxOS Brasil - Assinatura modificada a pedido do grande amigo Ricardo (rjbgbo)

rjbgbo

Eunir, esse tal de PCLInuxOS comigo é total/ fora de cogitação. Em hipótese alguma instalaria essa distro.
Falo é do Mandriva que tem como padrão a KDE, mas nunca li nada de algum envolvimento dessa distro em algo sobre o KDE, somente que a tem como padrão nas sua distro.
Quem sabe uma hora, abro um espaço aqui no HD p/ testar e até manter a Mandriva KDE, c/ o a minha distro principal, a: Ubuntu.
Linux User #440843 | Ubuntu User #11469

Eunir Augusto

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Legendario

Citação de: rjbgbo online 05 de Dezembro de 2007, 19:29
Taí uma distro que de comunidade que eu gosto por ser brasileira e talvez vir a preencher uma possível lacuna deixada pelo Kurumin e seu importante legado p/ o Linux no Brasil.

Acho que uma boa distro brasileira que pode preencher esta lacuna, é o Dreamlinux. www.dreamlinux.com

gabriel0085

#187
Citação de: Legendario online 06 de Dezembro de 2007, 00:26
Citação de: rjbgbo online 05 de Dezembro de 2007, 19:29
Taí uma distro que de comunidade que eu gosto por ser brasileira e talvez vir a preencher uma possível lacuna deixada pelo Kurumin e seu importante legado p/ o Linux no Brasil.

Acho que uma boa distro brasileira que pode preencher esta lacuna, é o Dreamlinux. www.dreamlinux.com


Eu não entendo isso de definir a nacionalidade de uma distro. Pra mim não importa em nada a distro ser brasileira ou não. 

Com a popularização da internet, o software livre virou um fenômeno mundial e por isso nenhuma distro pode se dizer de algum país. Vejam o caso do BiG LINUX: Baseado no Ubuntu, uma distro da África do Sul com desenvolvedores de várias partes do mundo, o mesmo se aplica ao Kernel, ao openoffice, ao KDE, ao GNOME, ao Firefox... Afinal, o que há de brasileiro na distro? Muito pouco: o processo de empacotamento, hospedagem e suporte comunitário. 

Não faz o menor sentido defender a idéia de que precisamos de uma distro nacional. O que precisamos é de pessoas dispostas a traduzir o GNOME, o KDE e os principais programas, para o português brasileiro.

Mas é claro que se um grupo de brasileiros tiver vontade de fazer uma distro eles tem todo o direito, mas não existe um motivo real para brasileiros a usarem em detrimento de distros menos nacionalizadas, exceto nacionalismo barato.

Eu me pergunto se é possível definir a nacionalidade de um Debian ou um Gentoo, dado o nível de internacionalização que essas distros atingiram. E me pergunto também: Se por acaso um desenvolvedor japonês e outro argentino se juntarem ao BIG LINUX os usuários que o apoiam - por supostamente ser uma distro nacional - perderiam o interesse? Pois afinal, a distro agora estaria contaminada pelo germe estrangeiro.


Eu realmente acho o nacionalismo um sentimento muito tolo. Não passa de uma estratégia de motivação e mobilização de populações em nome de causas que mereciam explicações mais racionais. É preciso entender que laços culturais independem de fronteiras. E ter um visão crítica e racional sobre a realidade que o cerca dizem muito mais sobre pensar em prol do coletivo, do que a paixão e orgulho bobos que são inerentes ao nacionalismo.

Software livre não tem e não deve ter nacionalidade.               

Eunir Augusto

Comunidade PCLinuxOS Brasil - Assinatura modificada a pedido do grande amigo Ricardo (rjbgbo)

nq6

Hoje a enorme quantidade de distribuições confundem muito, e dificulta uma percepção de unidade. O que sempre podemos constatar que por mais conhecimento do software livre ainda impera muita paixão. É como um time de futebol, você se afeiçoa, torce e quando menos percebe está apaixonado e agindo com o coração em muitas oportunidades e não com a razão.

Vamos tomar como exemplo o Beryl e o Compiz. Era um disputando com outro, mais a coisa ficou boa mesmo quando eles se uniram, e hoje temos um resultado final excelente. O que existe hoje no mundo GNU/Linux é muita força desperdiçada, temos vários projetos com o mesmo foco sendo realizado por pessoas diferentes, com ideais diferentes mais buscando o mesmo resultado.

Se tivéssemos um grande nome do mundo GNU/Linux que liderasse frente as empresas, as comunidades e os desenvolvedores um sentimento de unidade, teríamos melhores resultados.

Uma coisa que sempre me incomodou foi essa guerra de pacotes entre as distribuições. Isso é no mínimo uma atitude burra, pois já existem soluções de padronização de pacotes entre as distribuições, mais nuca foram adotadas.

No mundo Gnu/Linux o que está imperando é uma guerra silenciosa entre as principais distribuições. Todas elas querem que seus padrões prevaleçam, que suas idéias sejam adotadas e que todos os usuários sempre as aceitem.

Para competir com o Windows, tem que existir um consenso que existe hoje no campo corporativo em torno do Kernel do Linux visando o mercado de servidores. Mais o mesmo não acontece no campo do desktop.

Eu ainda acho que a seleção natural das coisas vai com o passar do tempo moldando essa situação e trazendo mesmo que lentamente uma unidade no mundo do desktop Gnu/Linux.

Vamos aguardar, e torcer para que tópicos como esse sejam desnecessários em 10 ou 15 anos. Ok.

Abraço a todos.
Fred / Nq6.
http://nq6.blogspot.com/
Linux ubuntu & Afins - Um blog com muitas dicas, perfeito para quem está começando.

boi

Nq6, será que se não surgisse o beryl, um fork do compiz, o compiz não teria ficado estagnado? O beryl surgiu exatamente porque algumas pessoas não concordavam com o rumo que o compiz estava tomando e decidiram seguir outro caminho. No fim, a equipe do compiz reconheceu que a turma do beryl estava certa, fizeram as pazes e se fundiram. Em outros casos não é assim que acontece, como no caso do xfree86 versus xorg. O que é preciso ver é que no mundo real a união em torno de um projeto nem sempre é possível. É necessário que pessoas difertentes escolham caminhos diferentes. É possível que os caminhos mais à frente se encontrem, como também é possível que isso não ocorra, e também é possível que alguns desses caminhos não levem a lugar nenhum. Tudo faz parte da evolução.

adilson bts

pessoal esse topico esta baseado nos numeros do distrowatch (pelo menos parece), mas esqueceram de contar que entre os usuarios do Ubuntu tambem estão  os usuarios do kubuntu, edubuntu, xubuntu, ubuntu ce e tantos mais... e que muitos ins talam os cds que vem pelo shipit.... ainda estamos na frente.....  e muito na frente!!!... quanto ao Biglinux, é a minha preferida depois do kubuntu, estou esperando a v4. parabens, se ficar igual ou melhor que a v3, to feito!!
note aspire 4710, dualcore 1,73, mobile intel grafic media acelerator 950, 2gb ram, Ultimate edition 2.6- Ubuntu 10.04

Piras

Citação de: boi online 06 de Dezembro de 2007, 11:03
Nq6, será que se não surgisse o beryl, um fork do compiz, o compiz não teria ficado estagnado? O beryl surgiu exatamente porque algumas pessoas não concordavam com o rumo que o compiz estava tomando e decidiram seguir outro caminho. No fim, a equipe do compiz reconheceu que a turma do beryl estava certa, fizeram as pazes e se fundiram. Em outros casos não é assim que acontece, como no caso do xfree86 versus xorg. O que é preciso ver é que no mundo real a união em torno de um projeto nem sempre é possível. É necessário que pessoas difertentes escolham caminhos diferentes. É possível que os caminhos mais à frente se encontrem, como também é possível que isso não ocorra, e também é possível que alguns desses caminhos não levem a lugar nenhum. Tudo faz parte da evolução.

Concordo plenamente!

*-*-*-*-*

Quanto à questão do nacionalismo, ele pode produzir coisas boas ou ruins, exatamente como as religiões ou uma crença qualquer. Algumas das mais belas obras de arte que se conhece são frutos do nacionalismo, assim como massacres, guerras e toda sorte de xenofobia. O que fazer? A melhor forma de não correr riscos é não acreditar em nada...

Um projeto nacional pode ter algumas virtudes, sim. A principal delas é a maior atenção a certas peculiaridades nacionais, inclusive no campo técnico. Vejam o caso do Kurumin, por exemplo. Ele facilitava muito a conexão com Internet exatamente porque tinha em vista  os problemas concretos que existiam no Brasil a respeito do assunto. Por esta razão havia muito suporte a softmodens, se facilitava a conexão com a Velox, etc. Além disso, distros nacionais dão especial atenção a uma tradução correta e mais completa, como acontece com várias derivadas do Ubuntu na Espanha, como MoLinux e Guadalinex. Até que a comunidade melhore o trabalho na distro principal, pode ser uma contribuição importante.

*-*-*-*-*

O único defeito do Gnome na PCLinuxOS é o fato de a versão ser um pouco mais antiquada do que a que temos no Ubuntu. Em compensação é bastante estável. Não há o que temer a respeito, mesmo tendo em mente que se trata de um projeto comunitário.

E o problema do Synaptic no PCLinuxOS é duplo: de fato, versões mais recentes do APT são mais rápidas que o apt-rpm adotado pela PCLinuxOS. Além disso, os repositórios da distro não chegam a ser um prodígio de rapidez...

Eunir Augusto

Citação de: Piras online 07 de Dezembro de 2007, 03:00

E o problema do Synaptic no PCLinuxOS é duplo: de fato, versões mais recentes do APT são mais rápidas que o apt-rpm adotado pela PCLinuxOS. Além disso, os repositórios da distro não chegam a ser um prodígio de rapidez...

até que enfim uma critica ao PCLinuxOS coerente e sensata. Piras, não é que os repositorios são lentos, mas é a inexistencia de repositorios com mirrors por aqui, entende? E as versões do apt mais recentes são todas mais rapidas que o apt por rpm de meados desse ano, óbvio  ;)

Citação de: Piras online 07 de Dezembro de 2007, 03:00

Não há o que temer a respeito, mesmo tendo em mente que se trata de um projeto comunitário.

o pessoal por aqui vive dizendo que tem que haver uma empresa por tras da distro e taws, só uma pergunta: há uma "pequena" distro chamada Debian, que é tão, mas tão bem estruturada, que a cidade de Cáceres, Extremadura (Espanha) será a sede da nona reunião anual de desenvolvedores Debian, que será realizada em 2009. Os caras, com etch e taws, estão programados já para 2009, em ambito mundial.

Fonte: http://barrapunto.com/articles/07/12/03/193257.shtml

Me digam, colegas, qual é a empresa que está por trás do Debian?  ;) Esse lance de obrigatoriedade de empresas aliadas às distros é tão fundamental no Debian, neh? Há, nossa querida Ubuntu veio de onde? Me esqueci tbm....  ;)

Se não tivesse a Canonical patrocinando o Ubuntu ngm aqui estaria falando em obrigatoriedade de empresas por trás de distros, mas estariam pregando o contrário, da mesma forma que acontece em distros comunitárias. O pessoal prega exatamente o discurso contrario.

Por favor, parem de discutir isso, pois não há concenso nessa discussão

Espero não ser retaliado  :D  :D  :D [ ]s
Comunidade PCLinuxOS Brasil - Assinatura modificada a pedido do grande amigo Ricardo (rjbgbo)

samuelbh

Assinatura removida pela Equipe do Fórum