Para uma maior difusão do Ubuntu:

Iniciado por OsvaldoPTux, 20 de Outubro de 2006, 18:11

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OsvaldoPTux

Olá.

No meu meio profissional tenho feito um esforço de divulgação do Ubuntu, incluso como ferramenta de trabalho e gostaria de partilhar algumas dasfacilidades, dificuldades e obstáculos que tenho encontrado.




Primeira facilidade: Toda a gente gosta do aspecto gráfico do Gnome e Kde e consideram-nos melhor do que o Windows

Segunda facilidade: No geral as pessoas acreditam que o Ubuntu é mais estável do que o Windows.

Terceira facilidade: Boa imagem do software Open Source. Especialmente devido a programas como o MediaWiki (Wikipedia), PhpBB (fóruns), Joomla (CMS) e Drupal (CMS)




Primeira dificuldade: A formação. As pessoas que se interessam não conseguem encontrar cursos para o Gimp, para o Scribus, para o Inkscape e para o Open Office. Mas têm muito por onde escolher se quiserem o Office, o Photoshop, o In-Design, ou o Ilustrator. Recentemente tive conversas com formadores de informática que acreditam em produtos como o Open Office, mas acreditam que se abrirem uma turma para Open Office, não terão alunos. Por vezes os seus chefes também acreditam no mesmo, logo não se fazem cursos. Sei que os defensores do Paint Shop Pro se queixam do mesmo.

Segunda dificuldade: Os livros. Raros são os livros sobre aplicações como o Gimp, o Open Office, etc... Muitas pessoas preferem estudar sobre livros em papel e os tutoriais online carecem de coesão pedagógica. São apenas fragmentos dispersos de conhecimento, normalmente (e erradamente) considerados de pouca fiabilidade.

Terceira dificuldade: Artes gráficas. No mundo das artes gráficas as empresas da industria aceitam ficheiros do Quark X-Press e Adobe In Design. Há dois anos, na publicação de um livro, consegui que após muita persuasão uma gráfica me aceitasse um ficheiro PDF, mas tive que me assegurar que o mesmo cumpria determinados critérios que nunca seriam possíveis com o Scribus. Só o In-Design configurado de uma forma específica conseguiu o feito.

Quarta dificuldade: A imagem que a falta de livros e de cursos dá a um determinado software.

Quinta dificuldade: Exigências curriculares em que se exigem conhcimentos profundos de determinadas aplicações. Quem nunca viu empregos em que se exige domínio de Quark-X-Press, Macromedia Flash ou Adobe Photoshop ? Raramente se pedem conhecimentos em "editores de imagem", "aplicações de maquetação" ou "aplicações de desenho vectorial".

Sexta dificuldade: Para uma empresa que tem que comprar o "Adobe Creation Suite" e hardware com potencial para trabalhar eficazmente com este programa é insignificante em termos de percentagem o custo do Windows e de um bom anti-virus.




Comentário: : No mundo Linux existem vários gestores de janelas e centenas de distribuições do mesmo empacotado de uma forma diferente, contudo o Linux só ganhará ao Windows em número de utilizadores(no desktop) quando aplicações como o Gimp, o Inkscape, o Scribus e o Open Office sejam melhores do que as aplicações actualmente utilizadas. Só ganhará ao Windows quando existirem livros sobre as suas aplicações nas livrarias ou tutoriais em PDF online que tenham a facilidade de leitura e a pedagogia de um livro comercial.

Depois de "pregar" o Linux a muita gente cheguei à conclusão que as pessoas não dão muita importância ao sistema operativo que lá têm, o que lhes interessa são as aplicações. É por isso  que é mais fácil convencer pessoas a mudarem de Windows para Mac OS do que de Windows para Ubuntu. As pessoas sabem que as aplicações referidas existem também para o Mac OS X, e o Mac tem muito mais "charme".

Abraço

Osvaldo
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Perícope

Prezado colega dalém mar, excelentes suas colocações! Concordo com elas, principalmente por trabalhar, ao que me parece, na mesma área que você: produção editorial.

Citação de: OsvaldoPTux online 20 de Outubro de 2006, 18:11
Terceira dificuldade: Artes gráficas. No mundo das artes gráficas as empresas da industria aceitam ficheiros do Quark X-Press e Adobe In Design. Há dois anos, na publicação de um livro, consegui que após muita persuasão uma gráfica me aceitasse um ficheiro PDF, mas tive que me assegurar que o mesmo cumpria determinados critérios que nunca seriam possíveis com o Scribus. Só o In-Design configurado de uma forma específica conseguiu o feito.

Você conseguiu fazer o InDesign rodar no Ubuntu? Via Wine?

As editoras me passam as configurações de saída para geração em PDF para qualquer programa, mas nem sabem quem é esse tal de Scribus.

CitarQuinta dificuldade: Exigências curriculares em que se exigem conhcimentos profundos de determinadas aplicações. Quem nunca viu empregos em que se exige domínio de Quark-X-Press, Macromedia Flash ou Adobe Photoshop ? Raramente se pedem conhecimentos em "editores de imagem", "aplicações de maquetação" ou "aplicações de desenho vectorial".

A área de programas para editoração eletrônica, mais especificamente focada em InDesign, PageMaker (já caindo em desuso) e Quark, é, ao meu ver, ainda a última fronteira a ser alcançada pelo Linux. Eu ainda estou preso ao rwindows justamente por causa desses programas.

Meu sonho de consumo é a Adobe verter seus aplicativos para Linux.

CitarSexta dificuldade: Para uma empresa que tem que comprar o "Adobe Creation Suite" e hardware com potencial para trabalhar eficazmente com este programa é insignificante em termos de percentagem o custo do Windows e de um bom anti-virus.

Perfeita colocação. Todo programa e equipamento para o ramo editorial/produção gráfica/tratamento de imagem é muuuito caro. Um rwindows a mais não faz grande diferença. Nesse caso, o Linux só se tornaria realmente competitivo com programas de muito poder de fogo, capazes de trabalhar com os formatos proprietários.

Esperemos, pois...
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OsvaldoPTux

Olá Perícope

Obrigado. As minhas considerações não merecem um tratamento especial. Qualquer pessoa que tenha passado pelas experiências pelas que passei, poderia chegar a considerações semelhantes. Sou um meio-feliz utilizador Ubuntu desde a saída do Breezy, há cerca de 1 ano.

Conheco o In-Design a correr em Windows, não sei se alguém já conseguiu o mesmo em Ubuntu.

Entretanto em conversa com amigos cheguei a algumas opiniões sobre o desenvolvimento do Linux que gostaria de partilhar:




Demasiadas distribuições Linux: O mundo precisa de mais uma distribuição Linux? Já existem várias de boa qualidade e gratuítas... Só o Distrowatch.com lista um "top" com 100 distribuições!!!

Demasiados ambientes gráficos: Gnome, Kde e Xfce já são 3. e existem ainda o Enlightnement, o Fluxbox, o IceVm... O Windows e o Mac OS X só utilizam 1 ambiente gráfico cada, será que dois ambientes gráficos não eram suficientes?

Documentação não centralizada:

  • A Wikipédia conseguiu realizar uma enciclopédia livre com mais de 5 milhões de artigos, sobre práticamente todos os temas, em formato wiki único e em 229 línguas, usando apenas software livre.
  • O Ubuntu Linux, sendo um tema muito mais específico, não se consegue centralizar a informação de forma a facilitar o seu acesso. Existe documentação em fóruns, blogues, wikis e páginas internet estáticas e arquivos de mail list, sem um indice único e claro que torne fácil a pesquisa... Existem ainda domínios com nomes diferentes e software diferente para cada língua: http://www.ubuntu-es.org/ http://www.ubuntu-fr.org/ http://www.ubuntu-pt.org/Web/ http://www.ubuntuusers.de/  Que seria de nós sem o Google  ;) ?

Desenvolvimento de aplicações: Não compreendo porquê o desenvolvimento de aplicações comuns a centenas de distribuições é por vezes tão lento (Scribus, Inkscape, Gimp, Gaim...). Onde estão as boas aplicações de  edição de vídeo que funcionem bem em Linux? Porquê existe apenas o NVU para editar páginas web em wysiwyg? Porquê não existe nenhum equivalente ao Macromedia flash com licença GPL? Afinal existe sempre tempo par a criar mais uma distribuição Linux ou para implementar mais um ambiente gráfico...




Com estas considerações pretendo apenas contribuir com os meus 2 cêntimos para uma reflexão no "mundo Linux". Obviamente que estou grato pelo facto dos desenvolvedores colocarem o seu código à disposição, mas qualquer pessoa que gostaria de ver uma maior difusão do Linux deverá considerar também estes pontos... Eu gostaria. Acredito no Linux, mas para bem do mesmo tenho que ser crítico de alguns pontos.

Abraço

Osvaldo
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GDA

Olá Osvaldo,


Seria possível você listar com mais detalhes (técnicos, de preferência) os exatos requisitos que os softwares para design gráfico deveriam, na sua opinião, atender e que faltam nas opções livres?

Estas informações seriam muito valiosas para um projeto em que venho (lentamente) trabalhando há mais de seis meses e, não por acaso, é voltado justamente à sua área.

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Lucas_Panurge

sim, assino embaixo no que o Osvaldo disse. Eu, ao usar o gimp e o inkscape hj em dia, tenho a mesma sensação de 4 anos atrás com o CorelDRAW e o Photoshop, quando eu ficava boiando quanto às ferramentas. Mas, em 6 meses, eu consegui aprender, isso porque as revistas que se vendem por aí tem cursos desses programas aos montes, os tutoriais do Douglas G. Hummel, da CreativeOnline são excelentes, e até mesmo os tutoriais no CorelDRAW. Eu ouvi falar de alguns livros de gimp, mas quem mora em uma cidade longe pra cacete do eixo Rio-SP, q é meu caso (Belém, mas um dia me livrarei desta gentalha :P), nem acha nenhum tutorialzinho nessas bancas de revista.

Tá certo que tem site com tutoriais aos montes, mas acho q seria melhor aprender via manual, mas TODOS os manuais de software livre são em INGLÊS, o que dificulta quem não tem domínio da linguagem (q é meu caso), e nem tem alguém que possa o traduzir, ou chamar um grupo em fórum pra se dispor a traduzir o manual e mandar pro site oficial.

Este tópico me deu a idéia de enviar um e-mail pras editoras Europa e Digerati pedindo pra que suas revistas especializadas em software livre (Linux PC Master da Europa e a da Digerati não sei, mas pesquisarei) publiquem tutoriais ao estilo dos softwares proprietários.
gtalk: lucas.pan@gmail.com
icq: lucasspan
GNU/Linux User #440333

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#5
osvaldo bom topico,soube espressar muito bem.
tambem concordo com o que tu disse e para mim o que mais é prejudicial é:
1º:

CitarDemasiadas distribuições Linux: O mundo precisa de mais uma distribuição Linux? Já existem várias de boa qualidade e gratuítas... Só o Distrowatch.com lista um "top" com 100 distribuições!!!

explicação: para abaixar um programa de windows,você tera o programa que funciona no windows atual (que agora ta ficando o vista) e o linux atual é dividido em milhares de distros! que se dividem em varios malditos pacotes diferentes (.deb .rpm etc..), com esse fator os produtores não querem tar criando os pré-compilados para centenas de distros e disponibilizam o codigo fonte para compilar (sim,mesmo que saiba fazer isso,não é agradavel ta correndo atraz de fazer isso,alguns se torna muito complexo para um iniciantes). se fosse padronizado isso,seria a mesma coisa do que você instalar um programa no windows, que é muito facil, e tambem tem o ponto de que os programas pagos para linux não tem codigo fonte (obvio!) por isso eles tem que criar pré-compilado e dai eles fazem para algumas distros, se você usar uma com pacotes diferentes pronto,se ralou.
sem contar tambem que as pastas do sistema para cada distribuição muda de lugar,para te dar ajuda a uma pessoa que ta com algum problema e você não conhece a distribuição,você terá que pequisar para ajudar ou mandar ela descobrir isso (imagine só?!)

CitarDemasiados ambientes gráficos: Gnome, Kde e Xfce já são 3. e existem ainda o Enlightnement, o Fluxbox, o IceVm... O Windows e o Mac OS X só utilizam 1 ambiente gráfico cada, será que dois ambientes gráficos não eram suficientes?

Explicação: o problema nos ambientes graficos diferentes é as interface graficas diferentes as principais são: GTK+ e QT,por exemplo você conseguiu um programa para linux que você gosta muito, bem esse programa ele e feito em alguma interfeice grafica,e ira carregar ao executar o programa,no caso é:
KDE usa interface grafica QT
GNOME usa interface grafica GTK+
vamos dar um exemplo aqui: faz de conta que só existisse um programa de messenger (claro que é suposição!), e ele fosse o kopete (kopete é o programa que usa interface grafica QT) bem para você usar ele você tem que ter as bibliotecas e tudo mais do QT para conseguir rodar esse programa,e você usa gnome,bem o proprio gnome usa GTK+ ou seja,você ao usar o gnome esta com todo o GTK+ carregado em seu sistema,ao mandar abrir o kopete que usa QT,o sistema irá carregar todo o QT junto que não tera o mesmo rendimento,abrira tudo certo,mas ira ficar lerdo porque utiliza tudo junto.

o ruim é que esse são problemas que precissariam de uma padronização,mas acho que nunca irá acontecer,pois eles não irão dizer: o padrão é o GTK+ e a distro utiliza kde, e não gosta de mudar, existe varias distros e cada uma muito diferente das outras em diversos aspectos esse ponto é horrivel e que eu acho que nunca chegara a algum lugar (mas acho que ira piorar pois logo logo existira mais ainda)

T+
Cai fora do Forum...

Entenda o Porque !

OsvaldoPTux

Olá. Concordo com as considerações apresentadas.

GDA:

Relativamente ao que falta às opções, posso citar algumas depois, para já vou deixar um metodo útil com o qual será possível analisar o que falta fazer para que o Linux domine o Desktop. Ou seja o que falta fazer para que as aplicações livres substituam as proprietárias no campo profissional.

1º Consiga um livro avançado sobre Adobe Photoshop CS (ou pelo menos Photoshop 7) e tente descobrir o que falta fazer para que o Gimp possa obter os mesmos resultados com o mesmo nível de qualidade. (Sem esquecer os perfis de cor normalizados ICC, por exemplo)

2º Consiga um livro avançado sobre Adobe In-Design, e tente decobrir como é possível fazer com que o Scribus obtenha os mesmos resultados que o In Design CS (ou pelo menos o In Design 2). Veja se o Scribus consegue produzir um ficheiro capaz de ser lido pelas rippers (impressoras de fotolito das máquinas de impressão offset), sem causar problemas. Muita atenção que as rippers são esquisitas com o cálculo de transparências (muitas não o fazem), com as fontes, com os perfis de cor ICC e com as imagens que têm que ser em CMYK. Estude a norma PDF-X1 e PDF-X3. Não esqueçamos que terá que incluir no Scribus obrigatóriamente suporte para cores Pantone, tal como conseguir que o mesmo misture cores Pantone com Quadricomia (impressão 4 cores em CMYK).

3º Consiga um livro avançado sobre o Adobe Ilustrator, e tente perceber todas as razões para que os designers gráficos prefiram esta aplicação ao Inkscape.

4º Consiga um livro avançado sobre o Dreamweaver ou Adobe Go-Live e faça o mesmo comparando-o com o NVU ou com a que considere a melhor aplicação livre sobre o assunto.

5º Veja como um desinger concebe os títulos e os menús de um DVD usando uma aplicação proprietária, seja em Windows, seja em Mac. Agora tentemos fazê-lo com uma aplicação livre.

6º Se possível conheça revistas de design profissional como a http://www.digitmag.co.uk e veja o que entusiasma os designers. Veja os tutoriais e os reviews...

Embora as críticas do mundo Linux se dirijam principalmente à Microsoft, no mundo do design gráfico, em parte do mundo do design 3d  e no mundo da montagem de filmes a Microsoft não interessa. As pessoas nem perdem tempo com a MS. Aqui reinam a Adobe, a Macromedia e a Quark. Mesmo o MS Windows é frequentemente preterido em favor do Mac OS.

Muitos dos utilizadores comuns que gostam de artes, embora não necessitem destas aplicações hoje, sabem que se um dia tiverem que trabalhar nesta àrea, terão que ser capazes de fazer quase tudo o que é possivel fazer com estas. Se puderem fazê-lo com software livre eu ficarei muito feliz.

Abraço

Osvaldo
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GDA

Citação de: OsvaldoPTux online 22 de Outubro de 2006, 23:57
GDA:

Relativamente ao que falta às opções, posso citar algumas depois, para já vou deixar um metodo útil com o qual será possível analisar o que falta fazer para que o Linux domine o Desktop. Ou seja o que falta fazer para que as aplicações livres substituam as proprietárias no campo profissional.

(...)



Osvaldo,

Grato pela sugestão da metodologia, memo sendo (quase) semelhante à que tenho adotado de forma conjugada, é claro, à minha própria experiência em design gráfico e digital. Aguardo, portanto, a relação das deficiências/requisitos para quando for mais conveniente para você.

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OsvaldoPTux

Olá. Se me falar um pouco do seu projecto talvez consiga ajudar melhor...

Abraço

Osvaldo
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GDA

#9
Salve,


Resumindo, o objetivo do projeto (provisoriamente chamado de "GINGA") é justamente eliminar essa dispersão. O que consegui averiguar nesses seis meses, é que as ferramentas livres para artes gráficas são bem mais poderosas do que a pulverização de projetos e documentação permite ver. Então, a estratégia é "empacotar e interfacear". Atualmente estou me concentrando nas seguintes ferramentas:


  • Scribus
  • Gimp
  • CinePaint (excelente!!!)
  • Inkscape
  • ImageMagick
  • LittleCms

Cada uma delas com capacidades tremendamente expandidas através de excelentes plugins e scripts já disponíveis (embora desconhecidos) que me levam a arriscar supor que, da média dos requisitos profissionais, só fica sem solução o problema do PANTONE, já que se trata de um sistema patenteado. Mas ainda falta pesquisar muita coisa e ouvir o máximo de profissionais que puder. Até porque, além dos requisitos profissionais, tenho buscado levantar procedimentos, e assim começar a elaborar um sistema de interfaceamento que torne a adaptação bem mais fácil e natural. Por exemplo, o projeto também inclui a criação de "scripts aceleradores", semelhantes aos "ícones mágicos" do Kurumin, através dos quais o profissional seja capaz de ganhar produtividade, sim, mas também acelerar o seu aprendizado. Os "aceleradores", porém, seriam empacotados de acordo com a área específica do profissional. Então teríamos os pacotes "publisher", "digital designer", "web designer", etc...

Bom... por aí vai...

Atualmente ainda estou me concentrando em pesquisas e levantamento de informações, e o processo é muito lento. Mas acho que em breve poderei apresentar algo mais consistente para a comunidade. Mesmo assim, se você (ou alguém mais) quiser colaborar, mesmo nesta etapa quase "espermatozóica" da idéia, é só me chamar pelo jabber aí da assinatura.


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ninjitisu

Otimo texto OsvaldoPTux e otima iniciativa GDA, no que eu for util estarei pronto a ajudar
Agail Sanches aka "Ninjitisu"
www.designdojo.com.br
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OsvaldoPTux

Olá vou começar com o Scribus na Sexta, e relacioná-lo com outros softwares, para detectar as faltas.

Quanto à calibração de cores do monitor sem "spider" o melhor sistema que conheço é o do sistema operativo do Mac. O litle cms pareceu-me tão difícil que desisti.

Abraço

Osvaldo
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OsvaldoPTux

Talvez a sequência deste debate não seja o melhor local para prosseguir este projecto. Que tal um projecto no sourceforge, no Gna

https://gna.org/

Precisamos de um Wiki, um fórum/mail list próprio e um repositório de ficheiros.

O que acham?

Osvaldo


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GDA

De acordo.

Eu não conhecia o "gna", e só isso já foi mais uma excelente dica. Também acho que poderíamos sincronizar nossos primeiros entendimentos por e-mail e/ou jabber.

Os meus endereços são:

jabber: droopalong@jabber.org
mail: gda.devos@gmail.com

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sobre o que eu discuti alguem concorda ou discorda?
pois para mim esse é uma das coisas mais importantes mas não vejo ninguem discutila
concorda? não concorda? poste para mim poder inteder seu ponto de vista

muito obrigado
T+
Cai fora do Forum...

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