Porque não migram para o Linux.

Iniciado por .:Shadow:., 04 de Outubro de 2006, 15:19

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.:Shadow:.

Encontrei esse artigo no site www.vivaolinux.com.br
Todos os créditos para o davidsonpaulo que escreveu o artigo.
Achei interessante a resposta que ele encontrou para o por que de usuário windows não migrarem para o linux.
PRA COMEÇO DE CONVERSA

Há muito se fala que o Linux não está pronto para o desktop, ou seja, para o usuário comum. Isso já foi tema de muitas discussões, e nunca se chega a um consenso, uma vez que especialistas da área dividem suas opiniões sobre o assunto. Afinal de contas, quem está certo? O Windows é uma opção melhor para o usuário comum? E se, pelo contrário, o Linux é melhor, por que seus adeptos têm tão pouco sucesso quando tentam convencer um usuário a migrar para o software livre?

Para responder a essas perguntas, é necessário, primeiramente, definir com precisão quais são os tipos de usuário que estamos considerando.

Tipos de usuário

O primeiro tipo de usuário é o usuário comum. Muitos usam constantemente esse termo sem saber, exatamente, o que significa. Comum é aquilo que é típico de todos, ou seja, algo que todo mundo possui. Então, o usuário comum é o usuário que realiza as tarefas que todos os tipos de usuário realizam, e nada mais, de forma que todos os demais tipos de usuário fazem o mesmo que o usuário comum faz e mais outras coisas. E, se pararmos para pensar quais usos todos os tipos de usuário, sem exceção, fazem de seus computadores, chegaremos a uma conclusão rapidamente: o uso que todos fazem do computador é a execução de aplicativos, sendo aplicativos os softwares que permitem ao usuário executar uma ou mais tarefas específicas.

Sendo assim, a definição de usuário comum está diretamente relacionada às tarefas que ele executa no computador e aos aplicativos utilizados para tal. E, se o usuário é comum, suas tarefas também o são, de modo que o usuário comum é aquele que utiliza o computador para para executar tão somente as tarefas que todos os demais tipos de usuário executam.

O segundo tipo de usuário é o usuário técnico. Técnico refere-se àquele que estuda, ensina ou pratica a tecnologia. A tecnologia, por sua vez, é o estudo de um conjunto de técnicas. Sendo assim, o técnico é aquele que estuda, ensina ou pratica um conjunto de técnicas aplicadas a uma determinada área do conhecimento humano.

Técnicas são utilizadas para fins práticos, para fazer alguma coisa. Os usuários técnicos são, portanto, aqueles que procuram saber como e qual a melhor forma de se fazer as coisas no computador, ou seja, são as pessoas que farão as coisas funcionarem, para que os usuários comuns possam executar as suas tarefas em seus computadores.

Esses são os tipos básicos de usuários. Os que não se enquadram nesses perfis são os profissionais e pesquisadores do ramo de informática. Um desenvolvedor de sistemas, por exemplo, não pode ser considerado um usuário, pois ele utiliza o computador para desenvolver softwares para o próprio computador, sendo que esse software atenderá às necessidades de outras pessoas, e não a própria.


O CULPADO


Sendo assim, podemos voltar à nossa questão, de porque os usuários de Linux têm tão pouco sucesso em migrar os usuários de Windows para o software livre. A culpa é de quem? Do usuário comum, preguiçoso, do técnico, que não sabe configurar o sistema, ou do próprio Linux, que é mais difícil de usar que o Windows?

Do usuário comum a culpa não pode ser. Afinal de contas, os usuários comuns de Windows, em sua maioria, não sabem praticamente nada de informática, sobre como funciona o computador, por vezes mal sabem que os programas que eles utilizam não são parte integrante do sistema operacional. Então, como dizer que a culpa é dos usuários, por não terem a disposição de estudar e aprender a usar o Linux?

Do Linux a culpa também não é, afinal de contas, muitas distribuições possuem as mesmas facilidades do Windows e outras mais, tudo depende da configuração. E, se depende da configuração, chegamos à nossa resposta: o culpado é o usuário técnico, ou seja, do próprio usuário Linux que tenta migrar o usuário comum, porque não sabe configurar o sistema de modo adequado, nem resolver as necessidades do usuário.


A VONTADE DO USUÁRIO É A LEI


emos que ter em mente que o usuário comum de Windows não sabe:

   1. Instalar o sistema operacional;
   2. Instalar aplicativos;
   3. Instalar e configurar dispositivos de hardware;
   4. O que fazer quando algo não funciona como deveria.


O usuário comum não sabe fazer quaisquer dessas coisas, e sempre requisita os serviços de um profissional quando alguma dessas tarefas precisa ser executada. Por que no Linux tem que ser diferente? O usuário não tem que instalar o sistema operacional, nem instalar os pacotes, nem configurar o seu hardware, nem se virar para consertar o seu computador quando algo não funcionar como deveria. Quem tem que fazer isso é o técnico, e o que faz um usuário comum desistir de utilizar o Linux é o fato de os técnicos não conseguirem resolver as dificuldades enfrentadas após a migração.

Eu já fiz algumas migrações, que ocorreram de forma tranqüila, tendo o Linux tido uma ótima aceitação por parte dos novos usuários. Inclusive, a primeira migração foi no computador público de um hotel em Cuiabá, no Mato Grosso, um computador acessado por dezenas de pessoas diferentes semanalmente. Muitas nem percebiam a diferença. Navegavam na internet, abriam seus e-mails, arquivos, assistiam vídeos e ouviam músicas, sincronizavam seus dispositivos USB e tudo mais, sem necessitar de qualquer ajuda.

E se você estiver curioso pra saber qual o segredo do sucesso nessas migrações, talvez se decepcione, mas não existe segredo nenhum, porque só o que foi necessário fazer foi a mesma coisa que os profissionais que trabalham com Windows fazem: aquilo que o usuário quer.

Fazer o que o usuário quer e resolver todos os seus problemas, sem pedir pra ele aprender absolutamente nada, a não ser detalhes como diferença de localização de diretórios e outros detalhes do tipo.


A PRÁTICA DO DISCURSO


São os pequenos detalhes que fazem a diferença na migração de usuários, citarei a seguir alguns, extraídos das situações reais que experimentei.

Tocar o CD

Após uma migração, a primeira dúvida de um usuário foi quanto ao procedimento para tocar CD's de áudio. Imaginei-me explicando para o usuário:

"Abra o XMMS, clique sobre o botão ADD, mantenha o botão do mouse pressionado e solte sobre DIR. Então, clique sobre o diretório /cdrom e clique em OK."

Pensei, e desisti na hora de dar tal explicação, que de nada serviria. Ao invés disso, criei um lançador na área de trabalho que executava o comando xmms -p /cdrom, com o nome "Tocar CD de áudio" e com um ícone bonitinho. Agora sim, dei uma explicação muito melhor:

"É só clicar duas vezes nesse ícone."

O programa travou

Algum tempo depois, o mesmo usuário reclamou de estar tendo problemas com o XMMS, que travava de vez em quando e não fechava de jeito nenhum. Novamente, imaginei a explicação:

"Abra o terminal, digite xkill e clique sobre o programa travado."

Abrir o terminal? De jeito nenhum! Mais um lançador, para executar o xkill, com o nome "Fechar programa travado" e um ícone mais bonitinho ainda, e daí sim, a explicação:

"Clica duas vezes nesse ícone e depois clica sobre o programa que estiver travado."

Privilégios para desligar o computador

Outro usuário queria que o computador não pudesse ser desligado por ninguém, exceto por ele mesmo e por seus funcionários. Entretanto, ele não queria dar a senha de root para seus funcionários. Qualquer usuário que tenha conhecimentos razoáveis em Linux sabe que isso é uma questão de usuários, grupos e permissões. Fiz as configurações e, então, mais uma vez imaginei a explicação:

"Abra o terminal, digite su desligar -c "shutdown -h now", digite a senha que eu criei para desligar o sistema e pronto."

Abrir terminal? Digitar comando? Fiz um lançador que executava o comando acima e o coloquei na área de trabalho, dentro de um diretório chamado "Administração". A mesma coisa fiz para que se pudesse bloquear ou liberar um site para ser acessado pelo Squid.


O PROFISSIONALISMO É A CHAVE


O Linux é muito mais completo que o Windows, afinal, o que é que se consegue fazer apenas com o que vem junto com ele? Jogar paciência, talvez.

O Linux é mais fácil de usar, desde que estejamos falando de GNOME ou KDE, devidamente configurados e em conjunto com uma distribuição bem suportada, como Ubuntu, SUSE ou Mandriva.

O Linux é mais bonito. Se alguém discorda, não tem problema, pois quem ama o feio, bonito lhe parece.

O Linux reconhece mais hardware e com muito mais velocidade. Quem nunca passou horas procurando o driver para aquela placa de vídeo antiga, ou esperou vários minutos para fazer o download daquele arquivo gigantesco necessário para fazer sua impressora funcionar, ou teve que instalar um driver pra conseguir acessar o seu chaveiro USB, no Windows, que atire a primeira pedra.

Instalar programas no Linux é mais fácil. Afinal, procurar e baixar programas, seriais e cracks via KaZaA e similares não é tarefa lá muito simples.

Nada falta ao Linux. Falta aos usuários técnicos, e aos que acham que são profissionais da área. O Linux é muito superior, não há como conceber que alguém que se diga profissional não consiga concluir com sucesso um processo de migração. Um profissional consegue fazer isso. Se não consegue, então não é profissional.


Ctrl+C e CTRL+V

Minhas conclusões:
Realmente funcionou, depois de ler esse artigo consegui puxar uns 2 amigos para o linux e eles simplesmente "assimilaram" normalmente. Realmente de início tentei fazê-los usar comandos e agora vejo que foi um erro. Para o usuário comum acho que clicar duas vezes já é o bastante para poder usar o computador.

Coloquem suas opiniões!
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#415644

Concordo plenamente. Com certeza absoluta o usuário vai migrar para o que funciona bem e de maneira mais simples possível, sempre foi assim. Pra que complicar o que pode ser feito de maneira mais simples? Desenvolver shell scripts não é tão dificil, mas com certeza existe muito preconceito por parte dos usuários técnicos, a começar pela forma como julgam as distros, essa é pra iniciante aquela pra intermediário e aquela outra pra expert, muitos deixariam de utilizar uma distro se ela viesse com vários scripts, para utilizar uma do nível do gentoo ou slackware achando que irá torna-lo superior.
Ubuntu Linux

GDA

Este sempre foi o meu posicionamento: o usuário "não-técnico" não tem de ser obrigado a entender das coisas que cabem a um profissional. Se quiserem aprender, ótimo; se não, "bão tamém"...

No começo da década de 90 eu instalei um monte de DOS 6.22 e Windows 3.1 (sim, o passado condena) como parte dos meus serviços profissionais de técnico em informática. Já naquele tempo, ninguém queria saber sequer como listar um diretório, muito menos o que fazer com um autoexec.bat ou um config.sys. Eles chamavam um técnico e, se quisessem se aprofundar no assunto, faziam um curso ou compravam bons livros.

Mas no mundo do Software Livre, parece que isso tem sido visto (no geral) como "errado", como se o desinteresse por qualquer processo além do meramente operacional fosse um pecado... Porém, acho que essa mentalidade tem raiz na questão da colaboração comunitária, a maior força do Software Livre. Imagino que passe pela cabeça dos "heavy users" uma sensação, certamente equivocada, de que o usuário que não deseje qualquer aprofundamento não passe de um tipo de "explorador", incapaz de contribuir para a evolução dos programas que utiliza.

Mesmo assim, isso é uma ilusão, pois toda evolução depende de uma direção e um sentido, e a grande beleza da cultura da liberdade é justamente a possibilidade de evoluir em diversas frentes.

[ ]'s
jabber: droopalong@jabber.org - Ubuntu'ser:
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boi

Texto ridículo. Simplista demais, como muitos outros que estão aparecendo na internet ultimamente, todos com mais ou menos o mesmo conteúdo. Além de reduzir os usuários de computador a apenas duas categorias, o que é uma simplificação extrema, ou autor do texto é outro daqueles que não sabem e não querem saber o que é o Linux e software livre. Pelo texto até parece que é possível sempre ter um evangelista do Linux como babá de todo usuário comum, instalando, configurando e polindo o sistema. Quando ele fala em profissionalismo, eu até concordo, se o usuário se dispuser a pagar um profissional para instalar, configurar e manter o sistema, a coisa poderia andar, mas não funciona assim no mundo real. Pagar para instalar, configurar e manter o sistema é comum entre os usuários de Windows, mas por alguma estranha razão não funciona assim no Linux, as pessoas querem tudo de graça. Aliás, a maioria não quer nem de graça.

GDA

Citação de: boi online 04 de Outubro de 2006, 16:18
Quando ele fala em profissionalismo, eu até concordo, se o usuário se dispuser a pagar um profissional para instalar, configurar e manter o sistema, a coisa poderia andar, mas não funciona assim no mundo real. Pagar para instalar, configurar e manter o sistema é comum entre os usuários de Windows, mas por alguma estranha razão não funciona assim no Linux, as pessoas querem tudo de graça. Aliás, a maioria não quer nem de graça.

Mas a grande massa não quer pagar nem mesmo para configurar o Windows. O mercado é difícil, mesmo, mas eu garanto que dá pra gente compor bons rendimentos com a adoção do posicionamento pessoal e profissional corretos. Da minha parte, não me importam os que não querem pagar... que eles fiquem com seus "sobrinhos" e sejam felizes. A minha sobrevivência exige que *eu* esteja sempre atento a *quem pode e quer* pagar pelos meus serviços.

Ainda sobre a sua resposta, não considero "ridícula" a exposição de nenhum pensamento. Por mais repetidos que eles sejam, são sempre mais uma voz somada à necessidade de se olhar em outras dreções. Além do mais, não devemos confundir o "simples" com o "simplista". Geralmente as causas dos problemas mais complicados estão justamente nas coisas mais simples.

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.:Shadow:.

Citação de: GDA online 04 de Outubro de 2006, 16:33

Ainda sobre a sua resposta, não considero "ridícula" a exposição de nenhum pensamento. Por mais repetidos que eles sejam, são sempre mais uma voz somada à necessidade de se olhar em outras dreções. Além do mais, não devemos confundir o "simples" com o "simplista". Geralmente as causas dos problemas mais complicados estão justamente nas coisas mais simples.

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Faço minhas as suas palavras
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boi

Senhores, o papel aceita tudo. É ridículo esse pensamento que está muito em moda ultimamente de basta uma "mudança de mentalidade" dos desenvolvedores e usuários de Linux para que o sistema passe a ser adotado pelas multidões. Esses iluminados que pensam isso me lembram muito aqueles políticos que vendiam a idéia de que os problemas brasileiros eram todos fáceis de resolver, que o que faltava era apenas "vontade política". No papel é tudo muito simples. Mas na vida real a coisa é diferente.

AlexBR

O usuário vai acessar um site e descobre que precisa do Flash 9. Daí... O que o técnico faz?

O usuário vai acessar algum serviço online e recebe uma mensagem do site que diz que  o sistema operacional que ele usa não é suportado. O que o técnico faz pelo usuário que precisa (quer) usar o site?

O usuário quer usar skype com vídeo ou quer bater-papo com voz pelo MSN. O que o técnico faz? Manda ele usar o Ekiga? Pra falar com quem?

O usuário foi ao supermercado e comprou um scanner ou uma webcam de uma marca esquisita, mas que já vem com os CDs com o driver para Windows. O que o técnico faz quando vê em um fórum ténico que não existe driver para Linux?

O usuário reclama que o som do Youtube tá atrasado. O que o técnico faz?

Bem que eu gostaria que fosse apenas uma questào de criar atalhos com ícones bonitinhos.

A culpa não é do pessoal técnico que não sabe configurar o Linux pro usuário comum. Isso é ridiculo para mim! O linux é pouco utilizado porque tem pouco suporte dos fabricantes de hardware/software. É culpa dos fabricantes? Claro que não! Afinal, sai muito caro manter uma equipe de desenvolvimento para um grupo de usuários que representa menos de 3% do mercado. Então... de quem é a culpa? De ninguém! É uma questão de mercado... É uma questão de tempo até o linux ficar mais popular.

O Windows que se cuide quando a percentagem dos usuários linux passarem da casa dos dois dígitos e os fabricantes derem mais atenção ao linux.

#415644

#8
Não acredito que a culpa venha a ser exclusivamente do mercado, pois muita coisa que é desenvolvida para o linux não parte do mercado, não são empresas que desenvolvem e sim a comunidade linux. É só você prestar atenção nos aplicativos linux que você utiliza, qntos deles são proprietários? Com certeza será a minoria.

É claro que é complicado desenvolver algo similar para o linux se baseando em um software com o código fechado, esse tipo de dificuldade atrasa o desenvolvimento de softwares opensource que substituam os programas para windows, é tudo uma questão de tempo. Existe coisas muito mais importantes a serem desenvolvidas para o linux do que essas firulas do msn ou skype.
Ubuntu Linux

AlexBR

Citação de: #415644 online 04 de Outubro de 2006, 22:57
Não acredito que a culpa venha a ser exclusivamente do mercado, pois muita coisa que é desenvolvida para o linux não parte do mercado, não são empresas que desenvolvem e sim a comunidade linux. É só você prestar atenção nos aplicativos linux que você utiliza, qntos deles são proprietários? Com certeza será a minoria.

Meu, é justamente esse o ponto. De uma forma geral, é a comunidade linux que desenvolve aplicativos linux. No Windows, meu, milhares de empresas desenvolvem pensando no Windows. Daí... o que a comunidade faz? Tenta desenvolver um software livre que tenha a mesma funcionalidade do proprietário. Desde que a comunidade desenvolve, geralmente, com bem menos recursos que uma empresa como a Adobe ou Microsoft o faz... Em termos de aplicativos, o linux sempre fica atrás do linux. Contudo, imagine o contrário. Imagine que as empresas, para cada software para windows, desenvolvessem um equivalente para linux... no mesmo dia do lançamento. Meu, garanto que muita gente usaria linux.

Citação de: #415644 online 04 de Outubro de 2006, 22:57
É claro que é complicado desenvolver algo similar para o linux se baseando em um software com o código fechado, esse tipo de dificuldade atrasa o desenvolvimento de softwares opensource que substituam os programas para windows, é tudo uma questão de tempo. Existe coisas muito mais importantes a serem desenvolvidas para o linux do que essas firulas do msn ou skype.

Cara, o que tu acha que o usuário comum faz mais no PC? Eu acho que seja mandar e-mail e bater papo no MSN e Skype. Você nào?

Serj Tankian

pq mamãe num deixa... :(

sahushauhsua
brincadeira... é que meu tio usa o pc, e ele ainda não aderiu ao linux... mas precisará o fazer, banco do brasil estará com linux, provavelm,ente, ano que vem \o/
"Viva!! Viva!! Viva a Sociedade Alternativa! À lei do forte, esta é a nossa lei e alegria do mundo!! Viva!! Viva!!"

Marcus VBP

Citação de: Serj Tankian online 05 de Outubro de 2006, 10:19
mas precisará o fazer, banco do brasil estará com linux, provavelm,ente, ano que vem \o/

ele trabalha no banco?
vc poderia dar umas aulas a ele, para ele nao ficar muito perdido, heheeh

geralmente as pessoas mais rodadas tem muita dificuldade em aprender coisas novas (algumas menos rodadas também, por sinal...).

ensina os basicos que sao comuns a todas as distros, como montagem de partição, aquele lance do disquete soh gravar os dados depois q vc manda ele desmontar, navegação por diretorios no terminal, permissões, etc

#415644

Citação de: Marcus VBP online 05 de Outubro de 2006, 10:50

ele trabalha no banco?
vc poderia dar umas aulas a ele, para ele nao ficar muito perdido, heheeh

geralmente as pessoas mais rodadas tem muita dificuldade em aprender coisas novas (algumas menos rodadas também, por sinal...).

ensina os basicos que sao comuns a todas as distros, como montagem de partição, aquele lance do disquete soh gravar os dados depois q vc manda ele desmontar, navegação por diretorios no terminal, permissões, etc

Marcus, ele nem vai precisar dar essas aulas, eu trabalho no banco do brasil =D (To postando esse horário pq estou em greve :P). O próprio BB desenvolveu sua distro, e nós naum temos acesso ao terminal =(, o disquete funfa normalmente mas nem tem importancia, basicamente naum usamos ele, a distro do BB é puramente uma estação de trabalho só os aplicativos que usamos no dia-dia, naum temos permissaum pra instalar nada, se precisarmos instalar algo é uma burocracia taum grande que vc naum imagina (tem que pedir pro gerente da agencia despachar um correio eletronico pra diretoria de tecnologia e esperarmos uma resposta), é dureza!
Ubuntu Linux

Serj Tankian

Citação de: #415644 online 05 de Outubro de 2006, 11:01
Citação de: Marcus VBP online 05 de Outubro de 2006, 10:50

ele trabalha no banco?
vc poderia dar umas aulas a ele, para ele nao ficar muito perdido, heheeh

geralmente as pessoas mais rodadas tem muita dificuldade em aprender coisas novas (algumas menos rodadas também, por sinal...).

ensina os basicos que sao comuns a todas as distros, como montagem de partição, aquele lance do disquete soh gravar os dados depois q vc manda ele desmontar, navegação por diretorios no terminal, permissões, etc

Marcus, ele nem vai precisar dar essas aulas, eu trabalho no banco do brasil =D (To postando esse horário pq estou em greve :P). O próprio BB desenvolveu sua distro, e nós naum temos acesso ao terminal =(, o disquete funfa normalmente mas nem tem importancia, basicamente naum usamos ele, a distro do BB é puramente uma estação de trabalho só os aplicativos que usamos no dia-dia, naum temos permissaum pra instalar nada, se precisarmos instalar algo é uma burocracia taum grande que vc naum imagina (tem que pedir pro gerente da agencia despachar um correio eletronico pra diretoria de tecnologia e esperarmos uma resposta), é dureza!
este é o velho e querido BB ^^
que feeeeio... fazendo greve fiiiio? =)
"Viva!! Viva!! Viva a Sociedade Alternativa! À lei do forte, esta é a nossa lei e alegria do mundo!! Viva!! Viva!!"

#415644

2,85% de reajuste culminou em greve, pelo menos sobra um tempinho de eu resolver umas coisas fora do trampo e navegar mais tempo  8)
Ubuntu Linux