HP mandou vírus para atacar jornalista dos EUA

Iniciado por RC2006, 25 de Setembro de 2006, 10:19

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RC2006

 HP mandou vírus para atacar jornalista dos EUA

A empresa, que grampeou telefones e contratou detetives para vigiar os repórteres de vários jornais e sites americanos, atacou o laptop de um repórter do site News.com. A HP teria enviado um e-mail contendo um cavalo de tróia, que daria à empresa controle total sobre a máquina do jornalista. A coisa só não deu certo porque o laptop rodava o sistema operacional Linux, não o Windows. A investigação do escândalo, que já chegou ao Congresso dos EUA, também revelou outra bomba: o CEO (presidente) da empresa, Mark Hurd, sabia de tudo e deu sua aprovação para os grampos. O jornal The New York Times também foi vítima da operação montada pela HP.   

Fonte: Jornal o Estado de S.Paulo - Caderno Link de 25-09-2006
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Felix

Isso nos mostra que não somos somente "nós" brasileiros que encaramos problemas de ética e afins

Felix

Empresas
Executivos da HP vão testemunhar sobre escândalo de espionagem
Terça, 26 de Setembro de 2006, 7h26
Fonte: EFE


 

Um Comitê da Câmara de Representantes dos Estados Unidos ordenou nesta terça-feira que três pessoas ligadas ao escândalo de espionagem na companhia Hewlett-Packard deponham como testemunhas numa audiência esta semana.

É a primeira convocação formal e obrigatória do Comitê de Energia e Comércio da Câmara de Representantes, como parte de sua investigação sobre a suposta prática da Hewlett-Packard de espionar seus diretores para descobrir quem vazou informações à imprensa.

Kevin T. Hunsaker, encarregado de ética da Hewlett-Packard, Anthony Gentilucci, diretor da divisão de pesquisas globais da empresa, em Boston, e o investigador particular Ron DeLia terão que declarar, sob juramento, tudo o que sabem sobre o caso.

Até agora, as três pessoas citadas tinham sido convidadas a testemunhar voluntariamente.

Gentilucci apresentou sua demissão, que entra em vigor amanhã, segundo o porta-voz da empresa, Ryan Donovan. O mesmo deve acontecer com Hunsaker.

Aparentemente, a empresa tinha contratado DeLia para descobrir quem da havia revelado à imprensa no ano passado as deliberações sobre a expulsão da então presidente Carly Fiorina.

A multinacional diz ter usado o método conhecido como "pretexting", que consiste em pedir informações a uma companhia telefônica simulando ser seu cliente. Mas nega ter grampeado os telefones de seus diretores.

O Comitê de Energia e Comércio iniciou uma investigação há sete meses sobre as práticas de várias empresas para obter informação confidencial.

Numa segunda audiência, na sexta-feira, executivos das principais companhias de telefonia sem fio e representantes do Governo encarregados de supervisionar os serviços de telecomunicações nos EUA prestarão seus depoimentos. EFE

fonte: http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200609261026_EFE_30137229

RC2006

E a coisa só não foi pior porque o jornalista estava usando Linux no Laptop e não o Windows..rs
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