Eu também sou do tempo jurássico de TI. Aprendi Fortran na faculdade. Depois, profissionalmente, comecei programando em PL/I (um dia desses, descobri que o primeiro compilador C ou o primeiro UNIX -- não tenho certeza qual dos dois -- foi programado em PL/I). Depois, a empresa em que eu trabalhava abandonou a linguagem e tive que aprender Cobol. Mas era muito mais gostoso programar em PL/I do que Cobol. Por ser mais moderna, ela tinha as facilidades de cálculo do Fortran e a flexibilidade para aplicações comerciais do Cobol. Mas não vingou.
Pouco tempo depois, fui para funções gerenciais e esqueci tudo! *rs*
Mas meu primeiro contato com o Linux foi com o Mandrake, lá pelos idos de 2002 ou 2003, através de CDs que comprei no site do Morimoto (naquele tempo não havia essas facilidades de fazer download de arquivos grandes já que minha banda larga era de 256 Kbps). Mas, principalmente em termos de drivers, o Mandrake era ainda muito limitado. Para quase tudo tinha-se que configurar "na mão grande" (até para configurar o acesso à banda larga do Velox era um parto!). Aí, fui usando-o cada vez menos até que um dia precisei da partição dele e ele foi para o espaço.
Alguns anos depois, em 2008, comecei a ver muitas referências ao Ubuntu (principalmente em revistas tipo INFO). No final de 2008, vi numa banca um guia da Info para instalação do Ubuntu. Comprei, baixei o 8.10 e testei em Live CD. Depois, o instalei com o Wubi dentro do Windows do meu desktop. Gostei tanto que instalei, no netbook, o eeeBuntu (uma versão do Ubuntu para netbooks Asus). E a partir daí, desisti do Wubi e fui cada vez usando mais o Ubuntu, deixando o Windows de lado. Mas até hoje trabalho em dual boot. Sempre quebra o galho em determinadas situações.