Realmente, quem busca usar um sistema complicado ou mais complexo são experts, usuários avançados ou entusiastas na área de informática e tecnologia, que acabam dedicando grande parte de sua vida ao conhecimento na área.
Pessoas que não fazem parte desse grupo vêem o computador como uma ferramenta de auxilio em suas tarefas do dia-a-dia, elas querem executar uma tarefa sem querer saber como o todo processo ocorre, simplesmente querem que ocorra, não querem saber os meios, apenas os fins, não querem saber de codecs, plugins, ou seja, querem o sistema mais automatizado possível.
Eu conheço pessoas usuárias de linux que não gostam de um simples painel de controle, acham que é melhor ficar digitando sei lá 1 milhão de linhas de comando, o que seria interessante pra quem ta aprendendo ou e da área, agora para um usuário comum e um martírio.
Pensando assim, no mundo linux o Ubuntu tem papel de destaque, tenta melhorar essa experiência, trabalha pra que se tenha um sistema "fácil" simples e sem complicações. Evidentemente ele esbarra em barreiras, como a questão do costume (adestramento), como já li por ai na rede: "O Window$ já vem pré-instalado na cabeça das pessoas." ou "Os cursos de informática na verdade são cursos de Micro$oft (Word, Excel, PowerPoint, Access, Internet Explorer, Mensseger, Windows Media Player).", Isso cria uma falsa ideia de que não se dá pra usar um computador sem window$, o que acaba modificando conceitos, para grande maioria "o que é diferente" se transforma em "o que é pior".
Uma grande chance desse "Monopólio" maldito da micro$oft acabar pode realmente estar próximo, com advento de novas tecnologias (tablets, phones e etc.), pode se sim abrir caminho para o crescimento do linux; Essa questão da micro$oft ter que fazer uma mudança drastica de visual para atender esse novos dispositivos pode alavancar e tornar cada vez mais "amigavel" o linux em geral.
Abraços a todos.