o apt-cache e apt show, etc não vem por padrão, vc tem que instalar. Pelo menos antes foi assim.
Para fazer criticas construtivas, nós temos que estar cientes das dificuldades da equipe do Ubuntu e agradecidos a seu criador.
O Ubuntu como qualquer linux, permite a escolha total. Por exemplo, se o gnome3 vier com tantas dificuldades para configurar e o kde for muito pesado eu coloco outro gerenciador mais leve e uso os programas que achar mais convenientes.
Por outro lado o gerenciador de programas é sim diferente do synapatic. Mas é claro, se vamos ao codigo fonte podemos encontrar muitas similitudes e opções que eu com mais de 10 anos de linux desconheço.
As criticas das pessoas são so de ouvido. Por exemplo vc da por certo as crenças religiosas que a sociedade e sua familia deu como herança. Mas se for a historia universal e a ciência, poderá comprovar que é tudo falso! Mas é claro, a maioria mata por isso.
Façamos críticas somente depois de usar e investigar. O critério é fundamental para o crecimento da humanidade. Ubuntu!...
Humm com mais de 10 anos, pena que ainda não tenha dado tempo de fuçar o sistema né. O comando o
apt-cache já vem sim instalado no sistema, pelo menos no Ubuntu e é nele que estamos falando. Viva eu com meus pouquíssimos anos de linux que não chega nem a 4 anos.
Tudo que foi dito aqui, pelo menos por mim, falava assim, se o Central de programas for igual ao que conhecemos nos dias de hoje, será uma pena removerem o excelente Synaptic que é a "cara" de distribuições Debian. Sei que o Synaptic foi criado pela Conectiva em distros RPM, mas foi com o Debian que se firmou.
Não creio que ele (central de programas) irá mudar muito do que é hoje em dia, pois como visa ser algo para leigos, será sempre simplista. Agora é claro que se melhorar ninguém aqui irá achar ruim e voltar atrás para dizer, eu estava errado.
É só olhar as reclamações aqui sobre a retirada do GDebi, função que agora tem a pretensão de ser fornecida pelo horrendo central de programas.
É claro que só podemos falar do passado e do presente, pois falar com sobre o futuro é exercício de adivinhação.