Não acho muito sadio o discurso da privação e confinamento todas as distros tem sua importância. Obvio que umas ao
meu ver estão com um conceito ultrapassado de desenvolvimento com coisas que se faziam em 2005 por exemplo, outras seguem bem com seu público restrito.
Querem um exemplo a falecida Kurumin que não era uma distro "principal" teve uma importância para que muitos de nós aqui iniciasse o uso de GNU/Linux, eu mesmo fui um desses e se pegarem postagens mais antigas aqui do forum talvez vejam que existem mais alguns que foram iniciados através dala.
O que vale em GNU/Linux é a diversidade as vezes a distro "pequena" resolve o problema de alguém de modo que qualquer uma outra dita "principal" não resolve. A TRK (
http://trinityhome.org/Home/index.php?wpid=1&front_id=12 ) é principal ou pequena? Sei que ela não é nenhuma Fedora ou um Debian mas resolve meus problemas mais "punks" com o PC, pra manutenção não tem melhor. Se você é uma pessoa menos favorecida não gostaria de poder fazer um PC velho que ganhou com um HD de 20 Gb e 250 de ram tendo um uso razoável? Eu tenho um caso de um Celeron 333Mhz na config anterior que é bala com o Resulinux, e ai resolveu o problema.
Concluindo, acho que em se tratando de GNU/Linux a privação, o confinamento e o estreitamento são maléficos. O que vale é a diversidade quanto mais melhor e isso sem dúvida! Condenar uma distro é jogar contra o próprio software livre.
Lembro-lhes das quatro liberdades do software livre façam a reflexão!
* A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0);
* A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
* A liberdade de redistribuir, inclusive vender, cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2);
* A liberdade de modificar o programa, e liberar estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
SDS,
C.