Por uma incrível coincidência, hoje (antes de ler o tópico e saber da sua existência) eu usei o GIMP pela primeira vez, e realmente achei um pouco complexo para um usuário simples como eu. O que acho mais interessante, contudo, não é a retirada o Gimp, por si só, mas a preocupação da Canonical em manter a iso básica do tamanho de um CD (o que facilita a disseminação do Ubuntu) e ainda a forma democrática que escolheram ao eleger o programa que seria retirado (escolha da maioria dos usuários).