Fontes ttf que NÃO funcionam no BrOffice 3.0.1

Iniciado por almartz, 27 de Julho de 2009, 12:02

tópico anterior - próximo tópico

almartz

Amigos,

Eu estou usando o Ubuntu Jaunty, reinstalei o sistema do zero, disco em ext4 e tudo o mais (aliás, ficou uma maravilha de rápido - recomendo!).. matei todas as minha configs malucas que tinham antes, estou rodando o BrOffice 3.0.1, fiz o procedimento para o instalar o msttcorefonts (sudo apt-get install msttcorefonts), carreguei o cache com o comando "sudo fc-cache -fv" e... nadica de nada.. :)

Há, um detalhe, o problema de não carregar as fontes é apenas com a família Arial (arial narrow, arial black e outras arials diferentes) só funciona a arial comum. Isso no BrOffice.. Transferí todas as fontes ttf do win para a pasta .fonts de minha home e tudo o mais que pude fazer.

Nos demais aplicativos do Ubuntu, AbiWord, bloco de notas ou qualquer outro editor, as fontes aeh acima funcionam que é uma maravilha! Agora no BrOffice.. não tem jeito.

Isso me leva a concluir que: O problema NÃO é no Ubuntu, óbvio. Pode ser na vesão do BrOffice. Ainda não testei a versão 3.1

Estou em contato também com o pessoal do BrOffice.org, foruns, listas e tals para relatar o problema.

Se alguem souber de algo, por favor avise, ou relate aqui para que todos saibam como se faz essa mágica funcionar.

Obrigado!
André Martínez - Ubuntu User: #25882

"Liberdade é pouco, o que desejo ainda não tem nome." Clarice Lispector

mvkako

Crie um diretório chamado .fonts no seu home, coloque todos os arquivo .ttf que quiser nele que o BROffice vai reconhecer.
E de preferência use o BROffice 3.1.0, mais recente.

Abs.

Pedru

Teste o BrOffice 3.1.0... Fiz um tutorial aqui no fórum pra ensinar a atualizar seu BrOffice... Veja se funciona ou ajuda.

slkslk

Experimente colocar as fontes em

/usr/share/fonts/truetype

e faça

fc-cache

reinicie o pc se necessário. Elas irão quase de certeza aparecer no office.


Cumps
"Carpe diem, quam minimum credula postero."
(Aproveite o dia, acredite o mínimo possível no amanhã), Horácio, Odes I,11,8