Li todos os comentários referentes a esse tópico e resolvi também comentar.
Acredito que há muitos fatores nessa questão, mas listarei os três determinantes: comodidade, marketing e pirataria.
Comodidade do usuário comum, o
Average Joe, que troca o aparelho de celular a cada seis meses, mas sequer aceita testar qualquer coisa diferente dos produtos da MS.
Marketing, ou melhor, falta de investimento em marketing por parte de empresas como a Red Hat, Novell e mesmo a Canonical. Se o objetivo dessas empresas é conquistar tanto o mercado de servidores quanto o de desktops terão que investir em marketing, pois não é distribuindo CDs que esse objetivo será alcançado. Steven J. Vaughan-Nichols
concorda.
E por último, mas não menos importante: pirataria. Pode parecer paradoxal, mas não fosse a pirataria o Windows não estaria presente na esmagadora maioria das máquinas hoje. E o WGA, perguntarão alguns. O WGA não impede o uso do sistema, apenas bloqueia as atualizações de segurança e se segurança fosse uma preocupação do
Average Joe ele não usaria o Windows.
É por essas e algumas outras que o Linux não decola e, embora o declínio do império do Sr. Gates seja inevitável como o de qualquer império, tão cedo não irá decolar.