Meu tema ainda não está pronto. Falta um tema de ícones para as pastas. O original Oxygen não está combinando nem um pouco. Eu queria o crystal clear red do kde-look, mas eu vou ter que pedir para o autor recolocá-los em outro mirror. Mas o que eu realmente gostei no KDE 4.1 foi a barra inferior, mais precisamente o gerenciador de tarefas, com os efeitos de luz. Os plasmóides também se destacam, mas as vezes falham miseravelmente - leia-se bug. Porém, o tal plasma tem pequenas funcionalidades que de tão brilhantes tornam-se insubstituíveis uma vez que a gente as conhece - por isso estou sem usar o GNOME há 4 dias. Um exemplo é o redimensionamento e o giro dos ícones da área de trabalho, simplesmente apontando-se o cursor e arrastando-se o mouse enquanto pressiona-se um botão que aparece ao lado do ícone. A propósito, o conceito "ícone" passa a ser meio discutível se o assunto é a Área de Trabalho do KDE 4.1.

Os efeitos de luz originais do KDE 4.1 estão excelentes. São de uma suavidade "analógica", pois as luzes
acendem-se e
apagam-se. Ao contrário de alguns efeitos em outros ambientes gráficos ou no Windows Vista, onde a coisa simplesmente
está acesa ou
está apagada. Os ícones em volta do planeta eu deixei sem nome, mas foi idéia minha (sim, eles poderiam ter nomes). No canto inferior direito os ícones sem nome não estão na área de trabalho, mas sim no plasmóide
folder view que está apenas exibindo o conteúdo da pasta /home/Programas. Este folder view até agora é meio decepcionante, pois ícones é a única coisa que ele mostra. Seria mais útil se fosse capaz de dar prévias em miniaturas de imagens dentro de uma pasta.

Em comparação ao meu GNOME do Hardy, o uso de CPU (que em um Pentium 4 é igual a sofrimento) no KDE 4.1 chega a ser quatro vezes menor (sic) nos momentos ociosos ("idle"). No GNOME oscilava entre 11% e 15% com compiz, awn-dock e cairo-dock, contra a oscilação atual de 1,5% a 6% neste tema do KDE 4.1 que eu fiz - e nele eu dispensei apenas o awn-dock, que usava no máximo 2% da CPU no GNOME.
Porém, em alguns momentos inexplicáveis acontecem uns picos de 40% a 60% no uso da CPU. Mas acontecia no GNOME também, o que me faz crer que é coisa do detestável Xorg do Hardy.

Na hora de carregar as miniaturas dessa pasta com 381 imagens o processador sofreu de verdade! 100% de CPU o tempo todo. Mas é outra coisa que não seria diferente no GNOME. O Dolphin atual está o máximo. Supera com folga o Nautilus - cuja única vantagem atualmente é a navegaão com abas - e o thunar.
Quanto ao uso de memória não há o que discutir. Disponho de 1GB de RAM, e os 54% da última foto não são tão ruins quanto parece porque no momento, além do dolphin carregando miniaturas, havia o Opera consumindo uns 13% disso. Era o (novíssmo) Opera 9.62 com QT4. Já o troquei pela versão QT3 que ainda é bem melhor em visual e uso de memória (não me perguntem o porquê).
Em breve eu vou testar alguns dock oferecidos como plasmóide. É possível baixá-los no kde-look. Se algum deles for digno de apresentação, eu posto mais uma foto aqui.