Discordo. É o mesmo que você falar "Vamos destruir todas as distro Linux! Vai ficar só o Ubuntu, só uma opção!".
Caro kernel_script, não vamos comparar laranjas com jacas. Existem muitos livros, mas apenas uma forma padrão de escrevê-los (pelo menos na maioria dos países). Existem muitos fabricantes de tomadas, mas suas especificações são padronizadas. Existem muitos gravadors de DVD, mas todos eles precisam se encaixar no seu gabinete.
Ao tentar rodar um programa do KDE no Gnome, não há integração do mesmo com o ambiente desktop (eu sei, existe gtk-qt-engine, mas não é lá essas coisas).
Acredito que você infelismente não pensa na liberdade nem na filosofia Open Source.
Acertou em cheio!
Eu acredito no software bom, independente da licença.
Qual a desvantagem em ter opções? Eu sinseramente não vejo desvantagem alguma. Por exemplo, uma empresa vai criar um Software Freeware multiplataforma, ela pode escolher Python, Java, C, C++ e tantas outras para a linguagem de programação
novamente, não vamos comparar laranjas com jacas. a linguagem utilizada para escrever um programa trata dele mesmo e nada mais, não interferindo na interface gráfica, que inclusive pode ser feita em outra linguagem.
O que eu falo é da integração com o ambiente de trabalho do usuário, pois quando eu uso um programa, eu quero que ele se integre bem com meu sistema, que fique com o mesmo visual, não gosto de programas que parecem alienados ao meu tema, e creio que a maioria dos usuários domésticos também não gostaria
A licença GPL permite lucrar com um Software Open Source, a licença QT não, não sem pagar à TrollTech. Você cria um Software GPL utilizando QT, e quer também vende-lo, vai poder? Acho que as coisas vão complicar e ficar fonfusas pra um desenvolvedor, e burocracia é horrível.
Se um desenvolvedor vai vender seu software, ele é LIVRE para distribuí-lo sob uma licença proprietária.