E eu acredito em papai noel...
http://br-linux.org/linux/tigoverno-prefeitura-de-sp-nega-que-va-abandonar-o-codigo-aberto-nos-telecentrosTI&Governo: Prefeitura de SP nega que vá abandonar o código aberto nos telecentros
Tue, 11/12/2007 - 11:14
Lembra do convite do BR-Linux a que a prefeitura de SP se manifestasse sobre o que está acontecendo em seus telecentros, publicado na semana passada? O motivo eram as notícias e declarações sobre a substituição do software livre por Windows Vista, que exigiria um custoso upgrade de hardware em todas as estações.
Pois segundo a newsletter TI&Governo, citada pelo PSL-Brasil, Waldemar Junqueira Ferreira Neto, coordenador-geral de inclusão digital da Prefeitura de São Paulo, declarou ontem em um debate sobre o mesmo assunto: “Não compramos nada da Microsoft. O protocolo não fala nada de compra. Jamais vamos abandonar o Linux.”
Segundo ele, o que está acontecendo é simplesmente a instalação de Windows Vista (doado) em uma máquina de cada telecentro, para suportar o software Virtual Vision (também doado), que serve para ajudar deficientes visuais a acessar a Internet.
Trecho: "Waldemar não gastou dinheiro com software. Para instalar Windows, entretanto, Waldemar precisava de equipamentos com configuração melhor. Resolveu instalar o Virtual Vision no servidor de cada um dos telecentros, porque o servidor tem memória de 1 gigabyte, e suporta bem a instalação do Windows Vista. Esses servidores já não eram mais suficientes para o papel de gestão da rede. Para isso, ele está comprando, aos poucos, servidores com processador mais rápido e memória de 2 gigabytes. Ele tem de comprar do último vencedor de licitação, com registro de preços na prefeitura; no caso, é a Positivo Informática.
Em outras palavras, Waldemar vai instalar uma única cópia do Windows Vista num único computador por telecentro, e não vai pagar nada à Microsoft."
Vale lembrar que a divulgação pela imprensa de que a prefeitura estaria substituindo o software livre pelo Vista, a custo altíssimo, ocorreu ainda em outubro, incluía declaração do mesmo Waldemar, e não havia sido negado em público desde então.
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