Seu radicalismo se baseia apenas em atitudes que você acredita que são as corretas, no caso utilizar apenas o Linux. Mas você suporta bem a opinião dos outros, mesmo não compartilhando 100% do seu. Isso é bom senso e você tem bastante. Pelo menos é o que me parece...
opa, vlw d+. fico muito agradecido
pra deixar minha sugestão ao topico, a canonical tinha que parar de enfiar compiz-fuzion-plus-extreme-close-up no SO, pois é isso q tá bugando o sistema. podem ver que o feisty nao tinha esses problemas, e o fedora, que veio apenas com o compiz (sem nem o beryl) está muito menos bugado
tem q tomar cuidado com isso, pois o Dapper LTS é um sucesso, mas sei lá, do jeito que a coisa vai, não sei garantir sobre a estabilidade do 8.04, a proxima LTS
posso estar errado, mas penso isso, amigos. [ ]s
Para mim, esta foi de longe a sugestão mais importante deste tópico! Afinal, quase todos os
Live CDs que têm o Compiz ativado por padrão estão infernizando a vida de muitos dos seus usuários. Até mesmo o impecável Austrumi, para mim o melhor dos
Live CDs com tamanho abaixo de 100 MB, tornou-se inacessível para vários de seus usuários depois que o Compiz veio ativado por padrão na sua última versão estável!
E para que isso, afinal? Quem quiser ativar o Compiz que o faça sozinho. Basta que a operação seja facilitada, aliás, como ocorre hoje com o próprio Ubuntu. Mas ativar os efeitos 3D por padrão num
Live CD pode complicar muito as coisas para o usuário.
Vejam o meu caso, por exemplo. Passei por várias tentativas frustradas de instalar o Ubuntu devido àquele
loop interminável que impedia a abertura do ambiente gráfico. Também não consegui rodar o
Live CD pelo modo seguro, pois o
boot terminava sempre numa tela preta.
Assim, a única solução possível para mim foi usar o CD
alternate. E qual não foi a minha surpresa ao constatar que, depois de instalado o sistema, o loop infernal continuava ali! Felizmente, consegui ingressar no Gnome em modo de segurança (o que nunca consegui pelo
Live CD) e terminei com o
loop ao instalar os
drivers da placa de vídeo. Só então pude entrar normalmente no Gnome.
Ora, se os tais efeitos 3D ("
danou-se o meu X,
danou-se o meu sistema,
danou-se a minha paciência") não constituem ainda uma tecnologia madura e se os drivers de várias placas de vídeo ainda dão problema, por quê então ativar o Compiz por padrão?