No geral o artigo é bom, porém muito subjetivo como já disseram.
A questão da aparência não pode ser levada em conta, por incrível que pareça tem gente que gosta do "marrom cocô" do GNOME do Ubuntu.
Quanto as aplicações, também é subjetivo, eu não consigo encontrar tudo o que quero no GNOME, da mesma forma que as melhores aplicações livres disponíveis para algumas tarefas, como gravar CD's e ouvir música, eu precisaria instalar "por fora" da distro. Não que isto seja ruim, mas como dizem, se o foco é o usuário leigo... e é incrível a repulsa que o a maioria dos usuários linux (e principalmente do GNOME) sente com a "aparência Windows", sério, não consigo entender como as pessoas conseguem achar que o KDE é "muito parecido" com o Windows, e o pior, que isso é uma desvantagem.
Eu também considero o GNOME claramente inspirado no Mac, mas e daí? chegar a dizer que isso é ruim?
E ainda não estou acreditando que o autor do artigo não conseguiu localizar ou utilizar corretamente o Adept, eu só uso a linha de comando quando quero, tudo pode ser feito por ele, inclusive algumas operações mais avançadas como adicionar ou excluir repositórios.