Tenho certeza que os futuros relatos de usuários falando sobre sua inicialização no Linux não serão citando o Kurumin. Na época de ouro dessa distro que hoje está mais para o Samba do Criolo Doido não existiam outras opções com as devidas facilidades para os leigos recem chegado do Windows.
Só que hoje a historia é outra, quem usa o Ubuntu/Kubuntu/Xubuntu, o Big Linux, o Open Suse ou Mandriva, percebem nelas uma série de facilidades unidas ao profissionalismo. Sem falar nas grandes comunidades onde se é permitido participar e interagir com os respectivos mantenedores e desenvolvedores buscando a melhoria do sistema.
O Kurumin a cada dia que passa esta cavando sua própria cova. A única alternativa que eu vejo para o Kurumin e o próprio Morimoto jogar a toalha e admitir sua incompetência abraçando o projeto dos outros, no caso o Kubuntu. Dessa forma num piscar de olhos o Kurumin sairia do total amadorismo, instabilidade e individualismo para o profissionalismo, cedidos pela Canonical.
O que é o Kurumin hoje? É uma bizzarice feita em cima do Knoppix cheio de scripts que desestabilizam o sistema com um monte de programas duplicados e um menu horrível com a pior organização da historia da informática. Resumindo um poço de instabilidade, que a verão 7 é igual a 2, mudando só o papel de parede.
Eu acho que ficar debatendo a incompetência dos outros não é a melhor forma de ajudar que está iniciando no mundo Linux. Quem está interessado em contribuir com o Kurumin, se cadastra no fórum do Morimoto e tenta dar alguma sugestão, mais de anti mão é melhor ter por perto um calmante e um anti-ácido, pois vai ser uma experiência horrível.
Vamos dar copias de distros vencedoras aos leigos vindo do Windows, como o Ubuntu, Open Suse, etc... E não esse lixo eletrônico que vai causar as piores das impressões para os recem chegados.
O pessoal fala que esse cara é inteligente. Ele pode até ser sim, mais para outras coisas não. Como gerir uma distro por exemplo. Pois se ele tivesse o mínimo de competência teria pelo menos 50 desenvolvedores de potencial igual ou superior ao dele ligados diretamente ao desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema.
Teria não só um fórum com uma grande quantidade de pessoas cadastradas, mais sim uma verdadeira comunidade participativa, interagindo dia após dia na melhoria e no desenvolvimento do sistema.
Teria colaboradores, ou melhor centenas deles buscando o aperfeiçoamento do sistema. Teria o apoio de universidades, faculdades e pesquisadores. Além disso teria fabricantes usando sua distro como padrão, empresas que adotariam. E por ai vai, seria uma cascata de coisas boas.
Mais qual gerente de TI que define a distro de uma montara poderia argumentar com sua chefia a adesão de uma distro de um homem só, e o pior com o ego inflado? Nem em sonho, ou melhor só num pesadelo.
Ah! Mais para isso ele teria que dividir os créditos, trabalha em equipe, assumir que não é a distro de um homem só e sim de uma comunidade. Ele já não seria o todo poderoso, e sim mais um nesse grande universo.
Mais a modéstia, ou melhor a falta dela não permitiu esse individuo fazer isso. Pra ele tá bom essa famazinha, vender uns livros e cds pela internet, e participar de eventos e vir um monte de manés pedir autografo e tirar fotos. É isso que o ego dele quer, ou melhor que ele quer.
Vamos falar do Ubuntu que é mais prazeroso, com essa conversa de Kurumin consegui até uma dor de cabeça passageira, mais que foi curada rapidamente ao ver meu Ubuntu funcionando perfeitamente.
Ok,