Grande Enceladus. Sempre lembrando que a maioria dos formatos usados para ripar CDs são sempre piores que a cópia original. Não tive oportunidade de usar a dupla que você citou. Só ouvia as cópias dos mesmos. A diferença não era tão grande. O EAC ganha. Agora vou dizer a você o que eu e alguns amigos constatamos ao testar vários ripadores e tals.
Alguns ripadores (notadamente os que fazem uso de Normalização - seja para mais ou para menos) deixam as músicas "muito altas" ou "abafadas". Para um som de pouca definição isto até que pode ajudar, mas o som fica horrível. Num equipamente de som realmente bom, não dá pra ouvir. Distorce demais se você abrir muito o volume ou o som continua "morto" em volume altos.
Então se você vai ficar ouvindo música naquelas caixinhas minúsculas que são vendidas junto com o PC, não precisa se preocupar com isso. Todos eles darão um resultado razoável. Se a coisa ficar sofisticada, aí sim você vai conseguir sentir muita diferença neles. Tem a questão do gosto também. Por exemplo, você gosta de som com mais Grave ou com pouco grave?
No caso do Windows, o que eu mais gostava era o JUKEBOX, porque ele possuí tecnologia da Philips. Para mim, dos que você pode baixar grátis, era o melhor.
Mas o mais importante que notamos, se você for passar o arquivo ripado de volta para um CD de audio, é que a midia/marca de CD que você via usar e a gravadora é que importam muito mais. Quando se trata de um audiófilo (muito exigente), não tem pra onde correr, eles usam gravadoras de CDs de Audio Externas e CDs de Audio da Philips para os melhores resultados. Ou seja, eles nem chegam a ripar o CD original.
Para nós simples mortais, podemos ter boas cópias também com as gravadoras de CDs do PC. Basta escolher o CD-R certo. Não adianta usar aqueles CDs de R$ 0,40 cada e querer bom resultados. Não só na qualidade da gravação, como também na durabildiade da gravação. Tem CD-R tão ruim que não dura nem um ano.
São várias as variáveis variantes. eheheheheh
Não sei para você, mas para mim o que mais importa no final das contas é a música soar bem para mim. Aí vai depender muito do seu nível de exigência quanto a isso e em que aparelhagem de som a música vai ser reproduzida.
Os ripadores do Linux não deixam nada a desejar para os do Windows. E pude constatar o que já havia lido em várias análises pela internet. O Ogg-vorbis é melhor que o MP3. Hoje só ripo os meus CDs em Ogg-vorbis na melhor qualidade possível, já que o FLAC só serviria se tivesse um servidor para guardar arquivos tão grandes. Ripo com o Sound Juicer, modificado para melhor qualidade ou o Gnormalize/Normalize para os CDs muito antigos. Uso CD-R da Philips e o GraveMan. Apesar do Gnomebaker gravar melhor. Mas como ele não funciona no Ubuntu.... Outra coisa, procure gravar em velocidades baixas ( 4x ou 8x).
Falou! Desculpe a redação.