Creio que muitos usuários Linux com o passar do tempo, quando já se sentem mais seguros sobre "o que é o Linux", começam a caminhar em outras direções, ou seja, experimentam outras "distros" no intuito de "ver o que tem fora do mundo Ubuntu". O que me tem chamado a atenção é que ao menos no meu caso, não consigo deixar o Ubuntu. Na verdade até acho isso curioso porque acabo por criar uma certa barreira e até mesmo me vejo eventualmente levantando a bandeira em torno de um sistema que assim como dezenas de outros, é gratuito, livre... e eu sequer ganho um centavo para fazer esse "lobby" para a Canonical.
Já instalei dezenas de outras distribuições na minha máquina, me policiei para usá-las pra valer, instalei programas, fiz modificações estéticas etc etc... porém, é apenas uma questão de dias (no máximo pouco mais de um mês) para que eu me veja 100% de retorno ao Ubuntu. Na verdade estou escrevendo esse "depoimento" aqui, porque creio que muitos aqui também tenham passado por essa "fase de testes" de outras "distros" e que nem por isso deixaram o Ubuntu.
Lembro que quando o Ubuntu veio com o Unity eu achei uma desgraça, uma verdadeira bomba. Fui extremamente crítico com tal inovação, recebi dezenas de depoimentos apoiando meu ponto de vista etc etc... Hoje, me rendi e uso o Ubuntu 12.10 (aliás, outra característica minha é que não me contento com uma versão sabendo que há uma "nova versão" do sistema que uso, ou seja, sempre estou com a última versão). Enfim, é curioso, e mesmo estranho pensar que temos tantas distribuições Linux até interessantes, bem acabadas, notadamente o Mint, o Elementary, o CentosOS, o OpenSuse, o Zorin (que apesar de ser uma espécie de Windows-Like eu o acho interessante). E ainda assim, no meu caso, sempre acabo voltando pro Ubuntu.
Enfim, um bobo caso de afeição meio que irrestrita a uma determinada distro mesmo consciente de que existem outras boas opções... rsrsrsrs...
Valeu.