Li a respeito do assunto e ao que me lembro existia uma recomendação para que se usasse o swap no meio. Isso, porque considerando que num disco que gire a uma velocidade de 7400 rpm a velocidade real da área externa do disco é maior que a velocidade do ponto mais próximo do centro. Por essa lógica faria sentido usar o swap no ponto mais externo, para aproveitar essa maior velocidade para transferência de informações, mas o especialista fez uma explicação Física, que não entendi direito, que acabava considerando o ideal a faixa mais próxima do centro do disco...
De qualquer forma, como se pretende fazer um dual boot de duas instalações de distro Linux, pensei numa coisa:
Partição 1 = / da primeira distro;
Partição 2 = / da segunda distro;
Partição 3 = Swap para as duas distros;
Partição 4 = /home compartilhada para as duas distros.
Teoricamente, assim se poderia ter uma segurança maior contra perda de dados, já que se houvesse corrupção de uma instalação a mesma /home estaria disponível para a outra. No entanto, considerando que o sistema costuma fazer instalação de pacotes de configuração de aplicativos em pastas ocultas dentro da /home, não sei se isso causaria conflito ou problemas, ainda mais se estivéssemos lidando com distros de famílias diferentes (Debian/Fedora, por exemplo)