O futuro é o software livre, se o Ubuntu chegar a esta perspectiva de mercado de dominar o setor dos netbooks (por exemplo), o futuro comprador não irá "arriscar" comprometer o seu domínio econômico, assim sendo mantido o Ubuntu e sua filosofia de desenvolvimento e lucro (mas com outro dono, apenas).
Pra quem pensa que se a Canonical for comprada o Ubuntu pode ser "fechado/proprietário", vale a pena dar uma lida na GPL.
Creio que o Darwinismo se faz presente no Linux. Em minha opinião, as grades distribuições como Ubuntu, Suse, Fedora, Mandriva, devar, por seus méritos ir conquistando mercados e as distribuições menores sigam o exemplo do Kurumin, ou seja, deixem de existir, pois de distribuições linux o mundo já está cheio e fato. Que surjam distribuições apenas para nichos específicos, como medicina, biologia, contabilidade, etc.
Grandes empresas como Dell, HP, IBM poderiam fazer uma "joint venture" com a Cannonical, por exemplo e começar a injetar dinheiro e marketing pesado em cima da distribuição Ubuntu, respeitando, claro a GPL. Aí sim teremos um Linux forte e conhecido com boa penetração entre os usuários finais.
Eu creio que algo parecido com isto ocorrerá na medida em que as aplicações ficarem cada dia mais "on line" e o diferencial do sistema operacional não ser a compatibilidde com aplicativos, mas sim sua estabilidade.