Também concordo com vc., amigo Arlei.
Mas a constatação dos que, como eu, começaram a usar Linux há cerca de dezoito/vinte meses é a de que esses procedimentos exclusivos do terminal (o interpretador de comandos ou "bash") são cada vez mais raros, uma vez que as distros de ponta (Ubuntu, Suse e Mandriva, dentre outras) estão cada vez mais empenhadas em facilitar a vida do usuário que só quer clicar para resolver seus problemas.
Aliás, serve este post para afirmar que eu vejo com bons olhos esta "Revolução Desktop" do Linux, rejeitada por muitos puristas que acham que o SO só deve ser usado por aqueles que o entendem ou, ao menos, tentam entende-lo. Para eles há a opção de usar Slackware, Gentoo ou mesmo o Debian, sendo que o último não despreza totalmente a atual tendência, que, para mim, é a única solução para atrair usuários que não querem ou não têm tempo de reaprender a usar o computador.
Note-se, ademais, que o SO dominante (o Windows XP, pois o Vista ainda está engatinhando) permite a utilização de um interpretador de comandos para a realização de inúmeras tarefas (configurar a rede, por exemplo), mas essas mesmas tarefas podem ser realizadas em modo gráfico por assistentes que não requerem um profundo conhecimento de quem os utiliza, ou seja, pessoas que, na maioria das vezes, sequer sabem da possibilidade de usar o "modo texto".
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