Autor Tópico: Ubuntu e os laços afetivos.  (Lida 7554 vezes)

Offline bmota

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #15 Online: 10 de Dezembro de 2012, 16:13 »
-fedora e mageia tem forum e wiki em pt-br muito bons
-suse te muita documentação em ingles que tbem são excelentes

Já tentei experimentar o Fedora e integrar o fórum da distro e percebi que os usuários não são tão receptivos com os novatos como se faz aqui no fórum do Ubuntu.

Quanto a documentação que me refiro, é em português. Falo isso, porque mesmo os brasileiros estudando praticamente quase 10 anos de inglês nas escolas, tanto públicas quanto particulares, o nível de conhecimento e entendimento do inglês é baixíssimo.
em inglês eu sei ler bem,mas também me refiro em quantidade,que não é como as distros debian-like
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Offline JoaoDamasceno.ufc

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #16 Online: 11 de Dezembro de 2012, 09:19 »
Uma observação feita pelo Mota aqui nesse tópico me chama muito a atenção: Pensar que existem fóruns em que quando perguntamos coisas que de fato podem mesmo ser "bobas", ou vacilamos e não nos damos conta de que nossa dúvida já foi motivo de respostas em algum outro tópico do mesmo fórum enfim, isso ser motivo de críticas, de "pseudo-ajudantes" que parecem estar ali mais para lhe dar uma chamada de atenção do que de fato, ajudar. Lamentável isso...
Sobre a quantidade de material disponível, admito que isso muito me chama a atenção porque fico pensando: "Deve ser algo muito ruim fazer uso de uma determinada distro em que quando precisamos de informações mais precisas ou mesmo algo de mais fácil compreensão, nos vemos de mãos atadas, pois ou a documentação disponível ou é ruim, ou simplesmente não é em português". (Incluindo aqui no termo Documentação, os Fóruns das distros).

Offline garfo

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #17 Online: 11 de Dezembro de 2012, 10:34 »
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enfim, isso ser motivo de críticas, de "pseudo-ajudantes" que parecem estar ali mais para lhe dar uma chamada de atenção do que de fato, ajudar. Lamentável isso...

Você acabou de descrever o fórum do opensuse brasileiro.  Lá é (ou era, faz tempo que não acesso aquilo) exatamente assim, infelizmente. :o

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Agora uma coisa é certa, essa deles de suporte por 8 anos? (é isso mesmo?) me é excelente, simplesmente brilhante, pois, parece dar um ar de compromisso com o usuário final, responsabilidade, respeito.

São 10 anos. Se bem que acho improvável que um usuário comum fique esse tempo todo usando um sistema, além dos programas ficarem bem defasados quando chegar a certo tempo. Esse tempo de suporte foi pensado mais por causa dos servidores, que não podem ter tanta modificação e precisam ficar ligados 24/7 o maior tempo possível.
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Offline bmota

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #18 Online: 11 de Dezembro de 2012, 11:03 »
o centos é baseado no red hat ennterprise linux, não é?
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Offline jkmsjq

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #19 Online: 11 de Dezembro de 2012, 11:05 »
o centos é baseado no red hat ennterprise linux, não é?

Sim.
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Offline rudregues

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #20 Online: 11 de Dezembro de 2012, 15:20 »
Eu te entendo. Já usei muito Debian no desktop, achei muito bom, mas com muito poucas atualizações. Queria programas mais novos de vez em quando e num tinha como... :P
Pra mim, no quesito desktop, Ubuntu quebra qualquer uma.

Agora, em notebook é outra estória... to com Sabayon meses, comecei no 9 e atualizei sem problemas ou erros pro 10. É rolling release, então nem preciso baixar uma .iso quando tem grandes atualizações. É estável, por incrível que pareça, bonito, eficiente e bem documentado. Meu notebook é 95% Sabayon e 5% Xubuntu. Mas planejo instalar o Ubuntu 12.10 no note, pois nem mesmo tive tempo de testá-lo (férias servirão pra isso haha)

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Offline JoaoDamasceno.ufc

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #21 Online: 11 de Dezembro de 2012, 18:06 »
ôpa... continuando meus testes de distros Linux, esse Sabayon já está aqui no meu micro (.iso) para ser testado... rsrsrsrsrs... Também ouvi comentários de que ele é bem estável, bem robusto, só não sabia sobre essa de "boa documentação".

Obs. Alguém aqui já se aventurou no FreeBSD? tô tentando testar essa distro mais não sei nem o que pensar sobre ela, aparentemente nem linux é?? e sim Unix?! Achei a página oficial deles meio confusa... e criar um pendrive de inicialização dessa distro com o Unetbootin está demorando demais.

Offline Ioca100

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #22 Online: 11 de Dezembro de 2012, 18:32 »

Obs. Alguém aqui já se aventurou no FreeBSD? tô tentando testar essa distro mais não sei nem o que pensar sobre ela, aparentemente nem linux é?? e sim Unix?  
Não é Linux, é tipo UNIX, derivada do BSD, seu uso é mais para servidores.Para uso no desktop, já testei numa vm, existe esta.
« Última modificação: 11 de Dezembro de 2012, 18:36 por Ioca100 »
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Offline Bruno Aquino

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #23 Online: 12 de Dezembro de 2012, 16:42 »
Quase a mesma coisa aconteceu comigo, só não fico atualizando a versão.

Estou usando a 12.04 LTS.

Já testei o Debian, Fedora e Mint, mas prefiro o Ubuntu
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eliseu_carvalho

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #24 Online: 20 de Janeiro de 2013, 14:39 »
Creio que muitos usuários Linux com o passar do tempo, quando já se sentem mais seguros sobre "o que é o Linux", começam a caminhar em outras direções, ou seja, experimentam outras "distros" no intuito de "ver o que tem fora do mundo Ubuntu". O que me tem chamado a atenção é que ao menos no meu caso, não consigo deixar o Ubuntu. Na verdade até acho isso curioso porque acabo por criar uma certa barreira e até mesmo me vejo eventualmente levantando a bandeira em torno de um sistema que assim como dezenas de outros, é gratuito, livre... e eu sequer ganho um centavo para fazer esse "lobby" para a Canonical.
Já instalei dezenas de outras distribuições na minha máquina, me policiei para usá-las pra valer, instalei programas, fiz modificações estéticas etc etc... porém, é apenas uma questão de dias (no máximo pouco mais de um mês) para que eu me veja 100% de retorno ao Ubuntu. Na verdade estou escrevendo esse "depoimento" aqui, porque creio que muitos aqui também tenham passado por essa "fase de testes" de outras "distros" e que nem por isso deixaram o Ubuntu.
Lembro que quando o Ubuntu veio com o Unity eu achei uma desgraça, uma verdadeira bomba. Fui extremamente crítico com tal inovação, recebi dezenas de depoimentos apoiando meu ponto de vista etc etc... Hoje, me rendi e uso o Ubuntu 12.10 (aliás, outra característica minha é que não me contento com uma versão sabendo que há uma "nova versão" do sistema que uso, ou seja, sempre estou com a última versão). Enfim, é curioso, e mesmo estranho pensar que temos tantas distribuições Linux até interessantes, bem acabadas, notadamente o Mint, o Elementary, o CentosOS, o OpenSuse, o Zorin (que apesar de ser uma espécie de Windows-Like eu o acho interessante). E ainda assim, no meu caso, sempre acabo voltando pro Ubuntu.
Enfim, um bobo caso de afeição meio que irrestrita a uma determinada distro mesmo consciente de que existem outras boas opções... rsrsrsrs...

Mas olha só... Pra quem disse que nunca, jamais iria sair da versão 10.10, esse tópico me causou surpresa... Curtiu o Unity então?  :D

Offline JoaoDamasceno.ufc

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #25 Online: 20 de Janeiro de 2013, 16:39 »
É verdade Eliseu, minha transição do Gnome 2.33 para o Gnome 3 (Unity) foi um verdadeiro sofrimento, porém, descobri algo que falou bem mais alto, que é o fato de que eu não suporto pensar que existe uma "nova versão" disponível e que eu estou ainda com uma com ar de "atrasada", "antiga", "antiquada". Tenho essa postura de querer "o mais novo", "o mais atual". E convenhamos, não bastasse isso, o fato de eu não receber atualizações para meu (excelente) ubuntu 10.10 foi um dos critérios decisivos em prol da mudança. Mais veja só, passei do 10.10 para o 12.04 e logo logo para o 12.10, isso porque, ao menos pelo que pesquisei (na época), o Unity 11.04 e 11.10 eram uma desgraça, motivo pelo qual muitos saíram do Ubuntu e foi "adeus", ou seja, não mais voltaram. No meu caso, quando resolvi "dar uma trégua", percebi que o Unity estava bem mais "maduro" que aquilo que eu havia visto no 11.04. Por sinal, não foi só uma questão de gosto não, tive um sem fim de problemas bastante complicados com o 11.04/11.10, mais muitos problemas mesmo.

Offline DelRod

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Re: Ubuntu e os laços afetivos.
« Resposta #26 Online: 20 de Janeiro de 2013, 22:13 »
Boas pessoal, já ando nisto de computadores à alguns anos, no meu trabalho é tudo com Microsoft Windows.
Já testei vários sistemas operativos, mas na verdade volto sempre ao ubuntu com ambiente de trabalho gome-shell + extensões, sem duvida do melhor que há (minha opinião) para trabalhar e navegar na net, sobretudo quando há necessidade de uma quantidade considerável de janela abertas e trabalhar em vários documentos simultaneamente, sempre acabo com o ubuntu, neste momento 12.04.1 LTS :D