Isso, acredito eu, que seja mais um indício de que a reprovação que tanto se pregava ser muito grande, nada mais foi do que questão de preferência, adaptação ou outros motivos que não cabe a mim julgar válidos ou não. Penso que assim como há quem prefira o gnome, tem quem prefira o kde, xfce, lxde etc. Agora temos o Unity, novo ainda, mas que tem um grande potencial, no decorrer de seu desenvolvimento sua aceitação aumentará concerteza.
Se para decidir qual é a distro do ano é necessário avaliar com imparcialidade, deve-se deixar de lado as preferências idividuais, quer dizer, se aqueles que fossem fazer a avaliação e, por não gostarem(supondo, como exemplo) do Unity e votassem contra? Evidentemente, os critérios usados não devem ser o mesmo de um usuário final, que tem preferências e costumes, variando de um para o outro, o que poderia prejudicar o resultado final.