Fazendo uma analogia:
“A história é contada por quem vence a guerra”
Esta padronização nos diretórios Linux, na minha opinião, acontecerá quando uma distribuição ficar muito forte, muito potente e muito distribuída, ou seja, hoje existem grandes focos de distribuições, mas não existe aquela para brigar diretamente com o monopólio.
O Ubuntu está seguindo nessa direção, está ficando forte, tem muito dinheiro para investimento e se continuar neste ritmo de crescimento alucinante, vejo o momento de uma convergência. Não vejo uma padronização geral nas distribuições, porém aquela que estiver forte é a que dominará, isso é fato, isso é história.
Sobre o Windows, nunca diga “nesse prato nunca comerei” pois, por mais problemas e bugs que o Windows possui, ela é a toda-poderosa e muitas empresas nacionais e multi-nacionais utilizam os programas da Microsoft, inclusive eu onde trabalho e o seu papel é feito e atende as necessidades da empresa. Se a empresa está gastando muito ou não, se com o Linux ficaria mais barato, há de fazer um estudo sobre isso, o problema não é a SO em si, mas sim os links que possuem com vários outros programas (SAP, CAD, muitas ferramentas internas da empresa).
“Não gostar” não é sinônimo de “não usar”, muitas coisas que vc não gosta, vc usa e vice-versa. O radicalismo não leva a nada, seja nos softwares, futebol, trabalho ou religião. Temos que ser prudentes e inteligentes, tudo tem a hora certa, tenha maturidade.
Eu gosto muito do Linux, porém muitas operações faço no Windows e sou atendido.
O meu objetivo é conseguir fazer mais coisas no Linux, mas não pretendo ser radical e abandonar totalmente o Windows, pois nas empresas é este SO que é utilizado e não posso ficar ultrapassado, tenho que me manter atualizado.
“Inteligência é quantidade de conhecimento adquirida. Sabedoria é saber utilizar este conhecimento”
Então, aprenda Linux, aprenda Windows, e tenha sabedoria em utilizar.
Obrigado,
Versuri