Ah, bom. Então existe a venda de softwares para Linux. Eu me baseei no marketing que muitos fazem: "Venham para o Linux. Seguro, gratuito, blablablá". A gente (quero dizer, os iniciantes) acha que tudo é gratuito. Então eu passei a não entender mais o futuro das companhias desenvolvedoras de software.
Então a Adobe poderia lançar, por exemplo, Photoshop para Linux... e cobrar por isso. Talvez pequenos valores, talvez taxas anuais, como usuários de Windows fazem com antivírus, podendo manter tudo atualizado. (Se bem que isso vai acontecer com Windows também, devido à tendência de softwares funcionarem em navegadores, como a moda dos editores de textos online, e agora a própria Adobe lançando uma versão online do Photoshop.)
Eu questionei porque até hoje nunca tinha visto alguém dizer que comprou um software para Linux -- exceto aqueles pacotes vendidos com o SO, como faz a Mandriva.
Mas eu ainda esbarro em uma questão... (Não sei por que eu tenho que pensar tanto! eheheh) Voltando ao exemplo da Adobe. Ela lança o Photoshop para Linux, vende, as pessoas baixam o software. OK. Mas, pela filosofia do software aberto, qualquer um poderá alterar, fazer o que quiser, até pegar de outro sem pagar... Não é um risco uma companhia como a Adobe abrir o código de um produto como o Photoshop?