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Tópicos - 0tacon

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Vou avisando que não entendo muito de scripts, mas vou deixar a dica aqui porque esbarrei por aí com um script cuja eficiência eu acabei de comprovar. É para quando se tem trocentas imagens dentro de uma pasta e você quer redimensioná-las mas não é masoquita o bastante para fazer isso no GIMP, uma por uma...

Instale o imagemagik:

Citar
sudo apt-get install imagemagik

Cole em um novo arquivo de texto no Kate ou no Gedit o seguinte:

Citar
#!/bin/sh

for file in *.png
do
   echo "Resizing file $file ..."
   convert -resize 16x16 $file $file
done

 Obviamente, png define o formato das imagens que o script vai "capturar" para redimensionar. Podem ser outros formatos também. Os originais serão sobreescritos com esse script. E 16x16 define o tamanho final da imagem em pixels (nesse caso, eu estava lidando com ícones, por isso o tamanho tão reduzido.).

 Salve/cole na pasta onde estão as imagens a serem redimensionadas, com qualquer nome. Pode ser necessário que se dê permissão para execução:

Citar
sudo chmod +x nomedoscript

Abra um terminal na pasta onde estão as imagens e o script (use o comando cd ou use a tecla F4 a partir do nautilus/dolphin) e execute o script:

Código: [Selecionar]
./nomedoscript
E é so.

2
Dicas e Truques / Plymouth (splashscreen) do Lucid para quem usa Grub 1
« Online: 07 de Maio de 2010, 02:03 »
Como todos aqui já devem ter notado, o driver nvidia-glx-185 está excelente no Ubuntu 10.04 mas anda brigando com o plymouth, gerando telas de inicialização e desligamento/reboot bem feias.
No grub 2, que acompanha a instalação do Ubuntu Lucid, o problema já está resolvido por dois notáveis tópicos:
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,65717.0.html
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,65750.0.html

Mas para quem ficou com o grub 1 isso não basta. Além desse processo todo, para fazer o plymouth exibir todo seu gradiente é preciso mudar o /boot/grub/menu.lst para que ele inicie o sistema na já resolução adequada. Sem isso, o sistema inicia em 640x480 256 cores e só com a inicialização do Xorg (e do driver de vídeo) a resolução é corrigida.

Então, vamos fazer o Grub 1 iniciar o Ubuntu com a resolução previamente corrigida.
No Ubuntu:
Código: [Selecionar]
sudo gedit /boot/grub/menu.lst
No Kubuntu:
Código: [Selecionar]
sudo kate /boot/grub/menu.lst
Edite a entrada do Ubuntu Lucid. Deve ser algo assim:

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title      Kubuntu 10.04, kernel 2.6.32-21-generic
root      (hd1,8)
kernel       /boot/vmlinuz-2.6.32-21-generic root=/dev/sdb9 ro quiet splash locale=pt_BR
initrd       /boot/initrd.img-2.6.32-21-generic
quiet

[obviamente, as partes referentes às partições (sdb9|hd1,8) variam conforme sua máquina].

Deve-se adicionar a opção vga=xxx conforme resolução e quantidade de cores adequados. Segue a tabela resumida de códigos do comando vga do grub 1:

Código: [Selecionar]
1024x768 8-bit: 773
1024x768 16-bit: 791
1024x768 24-bit: 792

1280x1024 8-bit: 775
1280x1024 16-bit: 794
1280x1024 24-bit: 795

1400x1050 16-bit: 834
1600X1200 16-bit: 884

Por exemplo: no meu caso, monitor 1024x768 apostando na melhor precisão de cores possível, a entrada do Ubuntu Lucid no meu menu.lst ficou:

Citar
title      Kubuntu 10.04, kernel 2.6.32-21-generic (sda 9)
root      (hd1,8)
kernel       /boot/vmlinuz-2.6.32-21-generic root=/dev/sdb9 ro quiet splash vga=792 locale=pt_BR
initrd       /boot/initrd.img-2.6.32-21-generic
quiet

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Café com Ubuntu / 64bit no Semprom 'Sparta'. O quê vocês acham?
« Online: 09 de Abril de 2010, 02:42 »
Pessoal, recentemente eu troquei meu combalido conjunto Pentium 4 Prescott 2.4GHz + Asus P4S (SiS) + 1GB DDR @400 MHz por um barato mas pujante Semprom LE 1250 2.2GHz (Sparta) + Zotac MCP61P + Kingston 2GB DDR2 @800MHz. No Ubuntu Jaunty, foi só trocar e iniciar o PC, com tudo funcionando. No Windows, só com formatação.

Segundo as especificações da AMD para o LE-1250...
Código: [Selecionar]
Operating Mode 64 Bit = YesEntão as questões são:
Vale a pena passar para as distros 64 bit (o Ubuntu e outras também) num processador basicão desses? Vou ter benefícios reais de desempenho que compensem os eventuais problemas com 64 bit que ainda pipocam aqui e ali?

4
Aplicativos / Active Panel no aMSN
« Online: 08 de Julho de 2009, 22:32 »
Pessoal, não estou conseguindo usar direito os chats nos grupos de MSN, tipo os do groupsim.com. Acho que está faltando um painel para eu poder mudar o nick, ver quem está conectado, etc. Como eu acesso esse painel no aMSN? Ou então, tem algum outro cliente que o tenha?

5
Café com Ubuntu / Google Chrome OS: Parece que agora é Real.
« Online: 08 de Julho de 2009, 02:42 »
 Google Chrome OS "trendando" no twitter. De cara me lembrei do(s) boato(s) anterior(es) sobre um OS do Google rodando sobre Linux. Mas parece que dessa vez é real. Ainda não achei nenhuma fonte em português. Mas a versão oficial já está aqui, apesar de ainda estar em inglês:
http://googleblog.blogspot.com/2009/07/introducing-google-chrome-os.html
Por enquanto, já é ótimo citar o trecho:
Citar
Google Chrome OS will run on both x86 as well as ARM chips and we are working with multiple OEMs to bring a number of netbooks to market next year. The software architecture is simple — Google Chrome running within a new windowing system on top of a Linux kernel.
Traduzindo mais-ou-menos:
Citar
Google Chrome OS irá rodar em processadores x86 ou ARM [grifo meu], e nós estamos trabalhando com vários OEMs [fornecedores de peças para os fabricantes] para trazer ao mercado vários netbooks no próximo ano. O Software é simples - Google Chrome rodando sob um novo gerenciador de janelas (?) sobre um Kernel Linux.
Deixando de lado meu inglês nada fluente, notaram a parte dos processadores ARM? O Google vai acabar cobrindo o buraco que a Microsoft está deixando por não suportar a arquitetura ARM!
A profecia do dia: O Google OS vai ser um sucesso, pois será o padrão nos netbooks ARM que, mais cedo ou mais tarde, vão atingir o mercado. Netbooks que não suportam Windows, diga-se de passagem \o/ Só que o povão vai acabar se esquecendo de que o Google OS é Linux '¬¬

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Críticas e Sugestões / Assinatura "twitter" é permitida?
« Online: 10 de Junho de 2009, 16:09 »
Administrador(es) e moderadores, por favor deem uma olhada nisto:
http://www.twittersigs.com/
http://twitty.breezylabs.com/
E devem existir outros por aí. É permitido o uso dessas assinaturas? E, se ainda não é, alguém tem algo contra ou a favor disso para que passe a ser permitido - ou não?

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Café com Ubuntu / Wolfram Alpha
« Online: 25 de Maio de 2009, 18:01 »
Fonte: http://googlediscovery.com/2009/03/09/wolfram-alpha-nova-ferramenta-que-promete-desbancar-google/
Citar
Wolfram Alpha: nova ferramenta que promete desbancar Google
Escrito por Débora Bossois em 9 de março de 2009 – 12:09

Stephen Wolfram, criador do software Mathematica e autor do livro "A New Kind of Science", está desenvolvendo o que ele chama de um novo paradigma para a utilização de computadores e da web. Em seu blog, Wolfram descreve a ferramenta como uma "máquina de conhecimento computacional" ("computational knowledge engine"), capaz de computar respostas a perguntas reais.

Este artigo apresenta maiores detalhes sobre a ferramenta, chamada Wolfram Alpha. Segundo o autor, a ferramenta não irá simplesmente retornar documentos que contêm as respostas, como o Google faz; também não se trata de um grande banco de dados de conhecimento, como a Wikipedia; também não vai analisar a pergunta em linguagem natural, dividi-la em partes entendíveis e utilizar o resultado para recuperar documentos, como faz o Powerset; por fim, não é baseada na Web Semântica, nem se utiliza de nenhuma de suas linguagens.

Ao invés disso, Wolfram Alpha irá computar as respostas para um grande conjunto de perguntas. Em outras palavras, ele irá "entender" a pergunta para então formular as respostas.

Para isso, a ferramenta irá utilizar modelos pré-concebidos de campos do conhecimento, além de dados e algoritmos, a fim de representar o conhecimento do mundo real. Assim, perguntas em linguagem natural podem ser respondidas, mesmo que a ferramenta não tenha sido explicitamente programada para respondê-las.

Para compreender melhor o funcionamento, considere a tarefa de multiplicar números. A existência de uma tabela de multiplicação, contendo uma certa quantidade de possibilidades, certamente facilita a operação, que se torna instantânea. Entretanto, é visivelmente impraticável que exista uma tabela com todas as possibilidades possíveis de multiplicação, daí a necessidade de uma calculadora que tenha o conhecimento de como realizar o cálculo, independente da entrada.

Da mesma maneira, o Wolfram Alpha pode ser considerado uma calculadora muito poderosa, que conhece não só problemas matemáticos, como muitos outros tipos de questões que possuem respostas não ambíguas e computáveis.

Continuando a analogia com a calculadora, o Google seria uma tabela de pesquisa de (quase) tudo que foi escrito e publicado na web. Como nem todo o conhecimento foi publicado ainda, nem nunca será, o índice do Google será sempre incompleto. Já uma máquina de conhecimento computacional como o Wolfram Alpha pode prover respostas para questões nunca vistas antes.

A idéia é boa e promissora. Tem tudo para revolucionar a forma como uma máquina responde a questões do mundo real. Entretanto, ficam ainda muitas questões: Será que não vai ficar cada vez mais difícil para adicionar e manter o conhecimento à medida que a ferramenta se estende? Será que ela nunca comete erros? Quais as formas de conhecimento ela será capaz de lidar, no futuro?

De acordo como anunciado no site do produto, em maio já teremos as primeiras respostas…
O site http://www.wolframalpha.com/ já está vivo e chutando. O site é lento, pesado, feio e um pouco idiossincrático. Aliás, idiossincrasia define bem o Wolfram Alfa. Pesquisando Ubuntu, ele diz:
Citar
Wolfram|Alpha isn't sure what to do with your input.Tips for good results »
Did you mean:
mbundu
mbundu?? O_o Papo doido. Mas o Wolfram Alpha está só no começo, então havemos de perdoá-lo. Pois muitos aqui devem saber o que virá daqui pra frente: em 21 de Abril de 2011 essa coisa vai fazer seu julgamento final sobre tudo que aquilo que pisa, anda, rasteja e respira sobre esta Terra.

8
Café com Ubuntu / O Interessante LXDE
« Online: 13 de Maio de 2009, 16:10 »
 Considerando a espectativa em torno do Lubuntu, resolvi testar o LXDE só para ver como é que é. Espero que os moderadores não impliquem comigo, considerando que tem um tópico de Janeiro sobre um derivado não-oficial do Ubuntu usando LXDE.
 No momento estou usando o LXDE instalável dos repositórios (sudo apt-get install lxde). E a minha primeira impressão é: dez vezes melhor que o XFCE! Nem importa se a máquina é antiga ou não, o LXDE é uma interface bem definida. Não fica no meio-termo do XFCE, que é incompleto e mal-acabado demais para ser Gnome e pesado demais para ser leve.
 Na verdade, eu não simplesmente instalei o LXDE. Eu instalei mais um Kubuntu Jaunty pelo CD Alternate sem interface gráfica, ou seja, instalei um Ubuntu apenas de linha de comando. Nesse sistema zerado instalei o LXDE. É impressionante o ganho de desempenho em relação ao KDE4.2 que uso normalmente. Tarefas como cópiar grandes volumes de arquivos e grandes pastas, com muitos MB's e muitos nomes chegam a ser quase três vezes mais rápidas (nenhuma cronometragem formal, ainda). Lembrando que o Kubuntu com o KDE eu também instalei pelo Alternate CD da forma linha de comando, portanto a comparação é justa. O visual não é nenhuma maravilha, mas na relação peso x visual, é bem melhor que o XFCE. Vem com alguns temas pouco significativos para a barra superior, mas já está ótimo considerando-se que o pacote do LXDE tem apenas 26MB.
 Esse LXDE dos repositórios vem bastante desconfigurado. Vem com atalhos para terminal, navegador de internet e navegador de pastas, mas só o último funciona - abre o pcmanfm. Os outros dois precisam de configuração. A verdade é que não teria mesmo como o atalho para o browser funcionar porque o lxde vem sem nenhum! Mas o atalho para o emulador de terminal também não funciona, e isso é uma falha, pois seria apenas o caso de criar esse atalho para o comando lxeterminal - esse sim é padrão no LXDE. Mas é algo que se conserta em 5 segundos. O menu desse ambiente gráfico vem completamente cru também, mas funciona como deve: Eu instalei o navegador Opera e imediatamente surgiu a seção Rede que antes não existia - e dentro dessa, o atalho para o navegador. O mesmo aconteceu quando eu instalei o Audacious, surgindo a seção multimídia.
 É óbvio que quando surgir o Lubuntu, essas preocupações estarão descartadas, pois tudo virá bem configurado, e é justamente isto que eu estou tentando destacar: O LXDE ainda não apresentou nenhum bug digno de nota - na verdade, nenhum bug mesmo! A única falha que eu notei até agora será sanada quando esse ambiente se tornar padrão de um derivado da distro mais popuar do mundo. Outra coisa que sem dúvidas será sanada com a chegada do Lubuntu é a falta de aplicativos.
 O LXDE cumpre o que se espera do XFCE em matéria de gráficos, com o desempenho prometido pelo Xubuntu, afinal, o que o Xubuntu tem de aplicativos e recursos vindos de fábrica não compensa em relação ao Gnome, devido ao ganho pouco significante no desempenho em relação ao Ubuntu. Quando o Lubuntu sair do forno, eu acredito que tomará o lugar do Xubuntu como o terceiro *buntu. Será benéfico para a fundação LXDE, pois a imagem desse produto será bastante promovida, e sem dúvida a qualidade ficará ainda melhor. E os usuários terão uma opção de Ubuntu realmente leve.

9
Dicas e Truques / Firestarter iniciando automaticamente no Kubuntu Jaunty
« Online: 08 de Maio de 2009, 20:33 »
 O firewall firestarter pode iniciar automaticamente com o início da sessão do KDE4. Mas só funciona desse jeito - pelo menos comigo:
 A primeira parte é igual a dos outros tutoriais, e é meio arriscada: Abra uma pasta pelo sudo no terminal: sudo dolphin navegue até o diretório /etc, clique com o botão direito sobre o arquivo sudoers, vá em properties e na aba permissions selecione can read and write na primeira linha (item owner). Não feche a pasta aberta como sudo!! Abra o arquivo sudoers e cole no final do arquivo, imediatamente embaixo da linha %admin ALL=(ALL) ALL:
 
Código: [Selecionar]
seunome ALL= NOPASSWD: /usr/sbin/firestarter Obviamente substituindo seunome por seu login de usuário (dããã).
 Feito isso, certifique-se de que há uma linha vazia no final do arquivo. Isso é realmente importante, pois se a última linha do sudoers não for vazia, cada vez que você tentar usar o sudo haverá um erro de sintaxe e nada acontecerá. Salve as alterações e, usando a pasta aberta como sudo, restaure as permissões originais do arquivo sudoers, colocando can read no item owner da aba permissions. Antes de fechar o dolphin sudo, vá ao terminal e tente usar qualquer comando com o sudo. para saber se está funcionando. Se der qualquer erro, não feche o dolphin! Confira as permissões do arquivo sudoers (que devem ser can read, can read e forbidden) e se a última linha desse arquivo é vazia.
 Superada a parte geral da edição do sudoers, vamos ao que interesa: No terminal, use os comandos:
 
Código: [Selecionar]
sudo echo -e '#'\!'/bin/sh\nsudo firestarter --start-hidden' > ~/.kde/Autostart/firestarter
Código: [Selecionar]
sudo chmod a+x ~/.kde/Autostart/firestarter Pronto. Deve ser isso.
 E eu não me responsabilizo por erros que o usuário pode cometer na edição do sudoers.

10
KDE / Atualizar KDE do Intrepid pelo CD do Jaunty
« Online: 05 de Maio de 2009, 03:02 »
 Pessoal, instalei o Kubuntu Jaunty numa partição separada aqui do meu HD. Notei uma rapidez no tempo do boot e um KDE melhorado, mas não estou me dando bem com esta versão. Então, resolvi aproveitar o CD do Jaunty (alternate) para atualizar o KDE do Intrepid. vou incluir o cd do Jaunty nos repositórios do Intrepid e vou mandar (re)instalar o kubuntu-desktop.
 A pergunta é: O procedimento é seguro ou eu corro o risco de quebrar alguma dependência ou acontecer alguma caca do gênero?

11
Screenshots / Meu Kubuntu Intrepid
« Online: 02 de Janeiro de 2009, 06:04 »
 [aeeew consegui postar o primeiro tema desse ano!  8) ]

 A falta de novidades - e de ícones decentes - me deixaram sem inspiração... E a inutilidade de 99,9% dos plasmóides também desanima. Apesar das possibilidades que o plasma oferece, ainda não inventaram um dock decente, um monitor de cpu que seja ao menos tão bom quanto o conky e um mostrador de conteúdo de pasta que pese menos que o dolphin para carregar todo o conteúdo. Então, fiz o melhor que pude, usando Cairo-dock, Compiz e Emerald, como sempre.



 Pelo menos a performance está ainda melhor que no tema anterior. o Kubuntu anda generoso com meu Lentium 4.



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Café com Ubuntu / Mark Shuttleworth quer ver nossas áreas de trabalho!
« Online: 18 de Dezembro de 2008, 01:36 »
 O turista espacial nº 1 quer ver fotos de nossas áreas de trabalho (porque eu detesto o termo "desktop"). Mas não é para invadir nossa privacidade. É um estudo (?) para melhorar a interface do Ubuntu.
Fonte: phoronix (vou tentar resumir)
Citar
Mark Shuttleworth Quer imagens de sua área de trabalho.

Mark Shuttleworth fez um pedido especial: ele quer ver sua área de trabalho. Mark está pedindo que todos mandem a ele fotos de suas áreas de trabalho em ação. Ele gostaria de ter quantas imagens de áreas de trabalho fossem possíveis para que possa estudar a experiência e o desenho, o que provavelmente irá ajudar em algumas melhorias na interface do Ubuntu.
 Não importa o que você abriu em sua tela, Mark gostaria de ver e tentará manter a privacidade.. Ele pediu áreas de trabalho em resolução 1024 x 768, mas se você pode mandar algumas em resolução diferente, ele irá aceitar.
 Para ver o que Mark Shuttleworth tem a dizer ou para pegar o endereço de email para mandar suas imagens, veja em ubuntu-devel mailing list.

 Dá para pensar mil coisas. Será que Mark Shuttleworth quer ver nossas áreas de trabalho para implantar idéias nossas nos temas futuros do Ubuntu? Aparentemente sim já que ele diz que está interessado em ver a diversidade de papéis de parede, temas, configurações de painéis, etc. Não especifica se é necessário que seja o Ubuntu, então dá a entender que possa ser qualquer distro - o que faz sentido, já que qualquer tema bastante customizado torna a distro irreconhecível. E a propósito, o e-mail é ubuntu-devel[at]lists.ubuntu.com, ou não? Era o único endereço que eu achei lá.
 E não deixa de ser uma loucura imaginar Mark e sua equipe olhando fotos de nossas áreas de trabalho, uma a uma e comentando seus detalhes. O dono da empresa preocupado com a cara que damos ao Ubuntu nosso de cada dia. Isso sim é Linux.

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Aplicativos / como alterar a prioridade de um aplicativo permanentemente?
« Online: 11 de Dezembro de 2008, 04:46 »
 Pessoal, testando o Opera10 Alpha achei que tinha alguma coisa meio lenta. Fui olhar o Ksysguard (monitor do sistema) e reparei na lista de processos que o operapluginwrap estava com a prioridade mais baixa possível (nice 19). Coloquei o nice em 0 e aparentemente os plugins em flash passaram a se comportar um pouco melhor até que no Opera 9.62 (mas pode ser placebo). Porém, sempre que eu reinicio o PC é preciso alterar novamente a prioridade do i]operapluginwrap[/i].
 Então a pergunta é: tem como eu fazer com que o Ubuntu salve esta configuração de nice para um aplicativo ou processo específico - operapluginwrap, por exemplo?

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Café com Ubuntu / Fedora mais popular que Ubuntu? o_O
« Online: 25 de Novembro de 2008, 02:55 »
 Lembram-se de que a Canonical havia contado mais de 8 milhões de usuários de Ubuntu? Ubunteiros, tremei  :o

Citar
de: www.internetnews.com/dev-news/article.php/3786726/Red%2BHat%2BFedora%2BClaims%2BIts%2Bthe%2BLeader%2Bin%2BLinux.htm+Red+Hat+Fedora+Claims+Its+the+Leader+in+Linux
Tradução mais ou menos:

 A comunidade do Fedora acabou de contar sua base de usuários, e é um número que pode representar a maioria dentre todas as distros Linux instaladas: aproximadamente 9,5 milhões, podendo chegar até mesmo a 10,5 milhões.

"O número total de usuários sempre foi algo difícil de se contar", disse Paul Frields, líder do projeto Fedora. "Se totalizarmos o número de IP's únicos... Serão cerca de 9,5 milhões de máquinas rodando Fedora 7, 8 e 9 neste momento."

 A metodoloia de contagem - por IP's únicos - pode estar superestimando o número de usuários, desde que uma mesma máquina pode ser contada diversas vezes se tiver um IP dinâmico. Por outro lado, várias máquinas em uma rede podem estar usando o mesmo IP, o que pode fazer com que a contagem seja na verdade subestimada.
 
 "Também contamos mais de 1 milhão de instalações do Fedora Core 6, cujo suporte oficial já acabou", afirma Paul Frields.

 Paul Frields afirma que a contagem de 9,5 milhões de usuários não inclui instalações do Red Hat, que, segundo a própria empresa, contam 2,5 milhões de máquinas.

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 Porém, devemos (nós, usuários de Ubuntu) observar que a proporção de usuários de Ubuntu em relação a usuários de Fedora é de aproximadamente 10:1 (dez usuários de Ubuntu para cada usuário de Fedora) de acordo com as estatísticas do Distrowatch. Acredito que podemos notar a mesma proporção em relação a tópicos e matérias sobre distros Linux por toda a internet. E agora, quem será que tem a estatística mais precisa?

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Café com Ubuntu / Fedora Plymouth e KMS
« Online: 09 de Novembro de 2008, 05:48 »
 Pessoal, as informações sobre as novidades do Fedora 10 ainda são praticamente inexistentes em português, principalmente a respeito do Plymouth e sobre o que é o KMS
 Pelo o que consta na wikipedia, o Fedora 10 será lançado no próximo dia 25/11. Um aspecto que tem chamado a atenção para o novo fedora é a substituição do RHGB (Red Hat Graphical Boot) pelo Plymouth. O que é de se discutir é que a promessa do plymouth vai além do boot mais rápido: o plymouth promete uma inicialização bonita! http://www.youtube.com/watch?v=ogzsX2b42fU&feature=related
 Se eu não me engano, o velho RHGB usa um X server no terminal virtual 8 para exibir informações sobre a inicialização do sistema enquanto o outro X (o regular) é iniciado no terminal virtual 7. Já o plymouth não usa esse servidor X o terminal 8. Ele depende do KMS - kernel-based mode-settings, ou configuração de modos a partir do kernel. O Plymouth é incluido no initrd (sistema de arquivos RAM temporário do Linux usado na inicialização), o que faz com que o Plymouth seja iniciado antes da montagem do root. O KMS faz com que  a configuração do(s) modo(s) do vídeo deixe de acontecer nos drivers do X e passe para o Kernel. Pelo menos, foi o que eu entendi até agora, já que a informação está em inglês.
Citar
http://www.phoronix.com/scan.php?page=news_item&px=NjU3OA
http://www.phoronix.com/scan.php?page=article&item=xorg_kms_2008&num=1
http://www.phoronix.com/scan.php?page=article&item=kernel_modesetting&num=1
https://fedoraproject.org/wiki/Features/BetterStartup
https://fedoraproject.org/wiki/Releases/10/Beta/ReleaseNotes#Formal_Announcement
O que falta enteder (para mim) é a relação entre o KMS e o Plymouth. Como o Plymouth usa (?) o KMS?
 A idéia de implementar o Plymouth no Ubuntu já existe no brainstorm.
 http://brainstorm.ubuntu.com/idea/11165/
 

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