Fórum Ubuntu Linux - PT
Espaço da Comunidade => Café com Ubuntu => Tópico iniciado por: galactus em 28 de Abril de 2008, 13:31
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Vou colar aqui uma "tradução comentada" do André Machado sobre o artigo Original em Inglês: "The Great Ubuntu-Girlfriend Experiment" - O Grande Experimento Namorada-Ubuntu !
Eu vivo dizendo que, quando conseguirmos nos relacionar com o computador da mesma forma que nos relacionamos com uma caneta, uma televisão ou uma geladeira, a revolução da informação terá chegado a seu auge. Tudo o que nos separa da interação perfeita com o conteúdo que almejamos alcançar quando ligamos o computador tem a ver com a facilidade (ou não) de usar um sistema, um programa, um site. Esse é um ponto em que toco freqüentemente, porque nem sempre as tecnologias que ficam são as mais fáceis de usar. Os motivos podem ser variados: sorte, melhor estratégia de uma empresa ou entidade, as leis do mercado, enfim, o eterno girar da roda da História.
A questão da usabilidade é uma pedra no sapato do Linux desde sempre, e embora ele tenha melhorado muito nesse aspecto nos últimos anos, ainda há problemas. A melhor maneira de verificar isso é botar um usuário cmpletamente neófito na frente do sistema do pingüim, sem lhe dizer absolutamente nada. E foi exatamente esse teste que um veterano usuário de Linux resolveu fazer. Instalou o novo sistema Ubuntu 8.04 no seu computador, chamou a namorada, Erin, criou uma conta de usuário para ela, conectou a máquina com a internet e deixou-a mexer com o sistema. A experiência de Erin com o computador até então tinha a ver apenas com planilhas, Photoshop e navegação web. O namorado deu-lhe doze tarefas para cumprir dentro do Linux e avisou-a que não iria lhe dar qualquer ajuda. Detalhe: não falta instrução e sabedoria a Erin, que é estudante de filosofia.
Algumas das tarefas foram fáceis de fazer. A primeira era descobrir qual era a capital da Bósnia. Rapidamente Erin descobriu o atalho para o Firefox na área de trabalho, foi até a Wikipedia e descobriu a resposta: Sarajevo. Da mesma forma, ela achou rapidamente o caminho para mudar a velocidade do mouse (indo até Sistemas -> Preferências -> Mouse e completando a tarefa) e também o tema do computador. Outra missão sem problemas foi puxar uma foto da internet para a área de trabalho do Ubuntu. Erin, nessa hora, baixou a foto para sua pasta local e depois, indo à opção Aparência, trocou o fundo do desktop. Poderia ter clicado com o botão direito do mouse sobre a imagem e usado a oção “Set as desktop background”, mas de qualquer modo não houve complicações.
Estas começaram com a proposta de mudar a resolução do monitor. Erin achou o menu Screen Resolution e logo clicou na resolução mais baixa: 720 x 400. O que aconteceu? A tela que sobreveio ultrapassava os limites da tela do monitor, e ela não conseguia ver as opções para fazer tudo voltar ao normal... O namorado a ajudou, dando alt+tab entre as opções e no fim restaurando a resolução original. Parece algo bobo, mas em meus primeiros testes no Fedora encontrei diversos aplicativos com problemas para se ajustar à resolução 800 x 600 (que gosto de usar, pois minha visão é ruim). Muitas vezes, precisava deixá-los em 1024 x 768 para poder utilizá-los corretamente. No Windows isso é muito mais bem resolvido. Naturalmente, esse problema não acontece só no Linux. O Photoshop Express também só pode ser usado a contento na resolução 1024 x 768.
Bom, mas voltemos ao teste de Erin no Ubuntu. O namorado pediu-lhe que visse um vídeo no YouTube. Ela escolheu um vídeo dos Beatles e clicou nele. Na hora o portal a indicou o site para baixar o Flash, que pediu que baixasse um RPM, um YUM ou um arquivo em formato .tar (uma “gzipped tarball”). Somente a terceira opção servia para o Ubuntu (o RPM gerencia instalações de pacotes em distribuições baseadas em Red Hat e o YUM também é compatível com elas, sendo usado no Fedora, por exemplo). Erin não sabia o que baixar, mas acabou escolhendo a alternativa certa. Depois não soube mais o que fazer com ela (que era abrir um terminal dentro do Linux e escrever “./flashplayer installer”). Que pobre mortal saberia como fazer isso? O namorado lembra que há instruções para a instalação, mas quem está acostumado a instalar um Flash quase automaticamente não tem a menor idéia desses meandros no Linux. Erin desistiu da tarball e tentou trabalhar com YUM e RPM, em vão, já que eles não serviam. Não conseguiu assistir ao vídeo.
Outra tarefa era baixar um disco das Spice Girls (puxa vida, tinha que ser Spice Girls?!). Erin achou o menu de Som e Vídeo, procurando o equivalente a um Limewire. Acabou indo para a internet e baixou o uTorrent, mas não conseguiu executá-lo. Foi então para o ScrapeTorrent, que perguntou se desejava que ela o abrisse com o Transmission. O download foi iniciado sem problemas. Comentário posterior do namorado: seria mais fácil se o Ubuntu informasse logo no ícone que o Transmission é o Transmission BitTorrent client...
A tarefa seguinte foi fazer um rápido desenho e salvá-lo em três formatos diferentes. Erin procurou e descobriu o OpenOffice.org Draw. Mas esperava que ele fosse um software mais simples, não um programa de desenho vetorial. Fez o desenho, mas, como foi em Salvar em vez de Exportar, os formatos passíveis de gravação eram todos pouco usados. Depois, o namorado pediu que Erin pegasse um de seus discos no computador (salvo dentro do Windows, em outra partição) e o queimasse num CD através do Linux. Ela voltou ao menu de som e vídeo, descobriu o Brasero Disc Burning e o abriu. Rapidamente achou a opção para adicionar arquivos de música a serem colocadas no CD. Foi nessa hora que tudo empacou: o Ubuntu não deixou claro onde ficavam as outras partições do disco rígido, e Erin não conseguiu achar os discos do namorado. A tarefa não foi cumprida.
Erin conseguiu instalar o Skype, mas a luta para conseguir se logar no MSN foi longa, através do Pidgin Instant Messenger. Também chegou lá, mas a primeira mensagem que enviou às amigas foi xingando o Linux.
A conclusão do namorado foi que a turma que programa o Linux espera demais do usuário final, imaginando que ele saiba o modo como os programas estão instalados ou como o sistema de arquivos está configurado. “O Linux não estará pronto para o desktop até que alguém totalmente 'analfabeto' em computadores se sente diante dele e o use com pouco esforço”, diz. Eu acrescentaria que, se uma pessoa com zero conhecimento de tecnologia já embatuca diante de um Windows, que dirá diante de questões de usabilidade tão patentes.
O interessante teste de Erin está aqui:
http://contentconsumer.wordpress.com/2008/04/27/is-ubuntu-useable-enough-for-my-girlfriend/
Fonte: FórumPCs - http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=236160
O Link do "Experimento" em Inglês contém fotos e é bastante detalhado. Vale a pena conferir pra quem sabe ler em Inglês.
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Serve a presente, para vos solicitar uma maior facilidade na instalação de programas, codecs e periféricos, bem como se solicita a compatibilidade dos jogos para PC, que correm nas versões Windows 98, XP e Vista. Deveria de ser mais fácil instalar programas, aplicações ou codecs, pois para quem começa no Linux, pode ser o caminho do não retorno.
Confesso-vos que no príncipio tive inúmeras dificuldades, que fui superando a pouco e pouco e as fui vencendo graças à minha persistência.
Descobri que há muitas vantagens na utilização do Ubuntu. Tem que se conhecer os programas.
Tenho os dois sistemas o XP e o Ubuntu.
Agora ir ao XP transformou-se num pesadelo, lento, lento.
Corre anti virus, corre firewall, corre anti trojan, erros e mais erros e bugs uns atrás dos outros.
Serve this, you ask for a greater ease in the installation of programs, codecs and peripherals, and asks if the compatibility of PC games, which run on Windows 98 versions, XP and Vista. It should be easier to install programs, applications or codecs, as to who gets into Linux, may be the point of no return.
I confess to you that in principle had many difficulties, I was overcome little by little and I was winning thanks to my persistence.
I discovered that there are many advantages in the use of Ubuntu. You should know the programs.
I have both the XP systems and the Ubuntu.
Now go to XP became a nightmare, slow, slow.
Run anti virus, firewall runs, runs anti trojan, mistakes and more mistakes and bugs us behind the others.
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Não tive nenhum problema em logar na rede msn pelo pidgin: escolhi o protocolo, coloquei meu login-id e a senha e pronto, estava funcionando.
Quanto ao resto, tenho que concordar, tem alguma coisas bem complicadas de se fazer em linux.
Abs.
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Excelente texto.
Não adianta ficar convencendo o pessoal a usar, o Linux simplesmente ainda nao está maduro o suficiente para desktop. Não é todo mundo, alias, a imensa maioria não está disposta a ficar lendo centenas de páginas de tutoriais para simplesmente conseguirem editar o Xorg, etc etc etc...
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Estamos quase lá, o Ubuntu está muito fácil, até o Automatix "parece que morreu", pois não há mais necessidade.
Se uma pessoa totalmente leiga pegar um Ruindus para instalar do Zero, ela não consegue nem sair do Zero, as documentaçoes de como fazer isso, sei lá deve ter Zilhões de páginas com dicas, mas acho que essa pessoa iria ficar atordoada e não sairia do Lugar, imaginem então particionar, formatar, instalar codecs, placa mãe,placa de de video, configurar Flash, java.
Agora se ela resolver instalar o Ubuntu e achar a pagina do Ubuntu Brasil e do nosso forum e agora com o Wubi(8.04), acho que as coisas seriam até mais fáceis.
Ainda falta muito mas estamos no caminho certo.
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Estamos quase lá, o Ubuntu está muito fácil, até o Automatix "parece que morreu", pois não há mais necessidade.
Se uma pessoa totalmente leiga pegar um Ruindus para instalar do Zero, ela não consegue nem sair do Zero, as documentaçoes de como fazer isso, sei lá deve ter Zilhões de páginas com dicas, mas acho que essa pessoa iria ficar atordoada e não sairia do Lugar, imaginem então particionar, formatar, instalar codecs, placa mãe,placa de de video, configurar Flash, java.
Agora se ela resolver instalar o Ubuntu e achar a pagina do Ubuntu Brasil e do nosso forum e agora com o Wubi(8.04), acho que as coisas seriam até mais fáceis.
Ainda falta muito mas estamos no caminho certo.
Agora sim, você tocou no ponto da Ferida!
Usuário Leigo não instala e configura Windows! Ela paga para um técnico fazer isso!
Se o Windows fosse assim tão fácil de usar, os técnicos não ganhariam tanto dinheiro com manutenção do mesmo!
Como você mesmo disse, instala apenas o Windows (sem instalar mais nada, nem mesmo os Drivers que ele não instala pra você) e dá pra um usuário Leigo usar!
Vou ficar num exemplo que aconteceu com uma colega Dentista.
Ela comprou um PC desses de Lojas de Magazine, veio o Vista Starter Edition. Pois bem, ela e o marido reclamavam que a qualidade de Imagem do Monitor LCD era horrível! Tudo com um fundo preto!
Fui lá dar uma olhada. Alguém havia mudado o tema padrão do Vista para um dos temas para quem tem problemas de deficiência visual!
E adivinha? Eles não sabiam onde trocava isso!!!! Nem ao menos imaginavam que o tema era outro! Sabe qual o motivo? Pois veio assim da loja! Achavam que estava tudo pronto pra usar!
Na minha Humilde opinião. Não vai ser agora que um sistema operacional vai poder ser usado como um Eletrodoméstico! Nem o Windows é assim! É preciso no mínimo um pouco de leitura para poder se usar qualquer sistema operacional!
Tudo bem, o Linux ainda não atingiu a facilidade que todos esperam. Mas existe um certo exagero nessas cobranças. Porquê os testes não são feitos como a gente faz aqui nos Install Fest de Linux? Instalamos e configuramos tudo para um usuário que nunca viu Linux na vida! Ele só vai precisar clicar nos ícones! É exatamente isso que acontece com a grande maioria dos usuários do Windows.
E tem mais, olhem só pelo que tenho que passar aqui em casa. Minha esposa se recusa a aprender algo sobre Linux! Ela só quer saber de usar, saber que funciona!!! É a mesma coisa com o Windows!
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Isso daí é sem dúvida. Temos que admitir que a curva do aprendizado do Linux é um pouco maior, mas ela tem diminuído a passos largos. Afinal, há quanto tempo o Linux está na estrada? E há quanto tempo o Windows está? Se pensarmos nestes termos, a diferença de evolução dos dois sistemas é muito grande.
No fim de tudo, conta muito o fato de haver poucas pessoas com conhecimento técnico suficiente para darem suporte extra-oficial a usuários iniciantes. Só um exemplo: outro dia passei uma tarde inteira aqui conversando com um "virgem" em Linux (amigo de um amigo meu) que acabara de comprar um PC com um sistema KDE. Ele se mostrou disposto a aprender, apesar de eu o ter alertado sobre dificuldades que poderiam aparecer, sobre o fato de o Linux não ser o Windows, etc., etc. Ele passou um tempo com o sistema, mas acabou desistindo na primeira dificuldade porque ele não conseguiu entrar em contato comigo -- o único usuário Linux que ele conhecia. E vejam só qual foi a dificuldade: ele não conseguia dividir células no Calc do OpenOffice. Depois que ele me contou, achei até meio absurdo porque, ao que parece, ele deve ter apagado o botão da barra sem querer, e por isso não achava a função. Sem contar que ele poderia ter usado o menu de contexto do mouse...
Mas é isso o que acontece. Enquanto não houver usuários suficientes de Linux para que os iniciantes se sintam apoiados, o Linux continuará sendo tido como difícil de usar.
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E tem mais, olhem só pelo que tenho que passar aqui em casa. Minha esposa se recusa a aprender algo sobre Linux! Ela só quer saber de usar, saber que funciona!!! É a mesma coisa com o Windows!
Eu tambem obrigo minhamãe ah usar o ubuntu, e ela se recusa a tentar qualquer tarefa pq ela tá "acustumada" com o windows...
minha mãe não sabe NADA de computador não entende NADA e insiste em usar o windows... pq? pra q?
vai saber!
mas vcs falaram um ponto importante! ninguem pega o windows do zero, ele sempre vem pronto da loja... com aplicativos piratas e crackeados.... po a instalção do windows não vem nenhuma suite de escritório e nenhum codec!
ubuntu ainda vai tomar o lugar do windows... mas isso ainda vai leva tempo! pouco ou muito vai saber!
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eu nao li o topico todo,acho que ela nao conseguiu usar,baseado nisso vou comentar @_@
o usuario final não quer saber de ideologia,de principios e etc,quer que funcione
o que sempre atrapalha a "chegada" dos usuarios finais ao mundo linux são os fanboys,eles querem dizer que sabem tudo e na verdade não sabem de nada alem de linux e usam o conhecimento achando que serão admirados por alguem,para ser admirado faça uma coisa notavel,ajude @_@
however,para usuarios finais o ubuntu está QUASE perfeito,o crucial seria a facil instalação de codecs com um grande .deb ou uma opção de baixar pelo cd,até mesmo nos repositorios com 1 arquivo.
quando comecei fiquei 2 meses sem poder ver dvds,reiniciava pra isso
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Eu discordo de grande parte desse teste, sabem porque? O teste que o cara fez não é o tipo de teste que se faça com um usuário leigo em sistema nenhum.
Usuário leigo não sabe instalar programa nem no Windows (sei disso pois aqui em casa é cheio de usuários leigos) e também não sabe instalar codecs, nem mesmo gravar um CD! Agora falar que o Linux é difícil por causa disso é um absurdo.
Tenho certeza que se o sistema já estivesse corretamente configurado para um usuário leigo de verdade, o resultado do teste seria completamente diferente.
Por experiência própria, o linux já está mais do que pronto para usuário leigo. Basta configurarmos corretamente que o usuário não terá nenhum problema.
Quem discordar de mim, responda minha pergunta: Usuário leigo sabe instalar Windows? Sabe configurar resolução no windows? Sabe gravar CD no Windows? Sabe instalar programas no Windows?
A resposta para todas essas pergunta é: NÃO!
Se forem criticar o Linux, critiquem direito, e não fiquem inventando moda. Para se usar o Linux, deve-se aprender o básico, assim como usuários de Windows fazem cursos para usá-lo.
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Apoiado, Samuel, apoiado. ;)
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Aqui em casa troquei para o Ubuntu graças a "adorada" tela azul da morte do Windows. Eu compartilho esse PC com minha mãe e minha irmã. Posso dizer que elas se adaptaram muito bem, claro que sempre tem uma dificuldade ou outra, mas também ocorreriam com o Windows. ;D
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um coisa eu digo, windows é mais tranquilo, como alguem que citou acima sobre q as pessoas chamam um tecnico pra instalar o windows, é verdade, mas isso comprova que: não que o windows também nao seja facil, mas o brasileiro no geral é tão burro que tudo é complicado. Exemplo mesmo foi comigo, uma cliente pagou serviço meu só pra ensinar a gravar cd no nero, e ela achou dificil. :-\ é a realidade.
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Quem foi que disse que brasileiro é burro?
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Quem foi que disse que brasileiro é burro?
O brasileiro não é burro, e,sim, vurro.
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Não acho que o povo brasileiro seja burro (ainda mais que sou brasileiro, e não sou burro). O que acontece é que nem todos nascem sabendo, ainda mais uma área relativamente nova que é a informática.
Todo preconceito é ignorante.
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acho que um teste bom era ele mandar ela fazer a mesma coisa que ela fez no windows, pra ver como se sai
pq no caso do ubuntu, depois de configurado hardware e codecs, o sistema fica mto facil de usar, nao digo que é tão intuitivo assim, pq algumas coisas, qdo o usuario nao conhece, fica mesmo dificil de adivinhar.
esses dias fui ajudar uma amiga a instalar os drivers do XP no note dela, e me bati um monte...mas consegui
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um coisa eu digo, windows é mais tranquilo, como alguem que citou acima sobre q as pessoas chamam um tecnico pra instalar o windows, é verdade, mas isso comprova que: não que o windows também nao seja facil, mas o brasileiro no geral é tão burro que tudo é complicado. Exemplo mesmo foi comigo, uma cliente pagou serviço meu só pra ensinar a gravar cd no nero, e ela achou dificil. :-\ é a realidade.
Em primeiro lugar, o brasileiro não é burro para a informática. São feitos por aqui até serviços que envolvem obrigações legais, como declaração de imposto de renda, atestado de antecedentes criminais, etc. Em muitos países do chamado 1º mundo, tudo isso depende exclusivamente do papel. Estamos em um país altamente informatizado. O Brasil é o país que mais navega na internet. Duvido que povos europeus tenham a mesma desenvoltura que a gente com computadores. Até os japoneses são minoria, se tratando de internet... E olha que a gente sofre... Nem banda larga o brasil tem - ou alguém chama esse acesso "super discado" que mal chega a 4Mbps de banda larga?
O que acontece, eu acho, é que o usuário "formatado" para windows é um sujeito teimoso mesmo. Este tipo de usuário, que muitas vezes fez cursos nas escolas de informática da vida, já acha normal o fato de ser obrigado a usar antivírus residente, a reiniciar toda vez que qualquer coisa acontece, a ter que formatar o pc a cada 6 meses, rodar um sistema que já completa 6 anos de idade (no mundo linux, quem é que ainda usa kernel 2.4??)... E esse tipo de usuário - a maioria - não quer recomeçar o aprendizado.
E de fato, vamos pegar um sujeito em sua 1ª aula em uma escola de computação, dessas que tem de monte por aí, e mandar ele instalar e configurar um windows, que seja o vista home basic, só pra ver o que acontece ::) Ou então mandar ele queimar uma mídia - e eu disse queimar, de preferência um ISO, e eu já ví gente tida como "estudada" tentar descompactar a ISO e gravar os arquivos no CD.
Chamar o linux de difícil porque não é mais fácil para um iniciante que o windows é de lascar!
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Usuário leigo não sabe instalar programa nem no Windows (sei disso pois aqui em casa é cheio de usuários leigos) e também não sabe instalar codecs, nem mesmo gravar um CD! Agora falar que o Linux é difícil por causa disso é um absurdo.
Tenho certeza que se o sistema já estivesse corretamente configurado para um usuário leigo de verdade, o resultado do teste seria completamente diferente.
Por experiência própria, o linux já está mais do que pronto para usuário leigo. Basta configurarmos corretamente que o usuário não terá nenhum problema.
Quem discordar de mim, responda minha pergunta: Usuário leigo sabe instalar Windows? Sabe configurar resolução no windows? Sabe gravar CD no Windows? Sabe instalar programas no Windows?
A resposta para todas essas pergunta é: NÃO!
Se forem criticar o Linux, critiquem direito, e não fiquem inventando moda. Para se usar o Linux, deve-se aprender o básico, assim como usuários de Windows fazem cursos para usá-lo.
O que acontece, eu acho, é que o usuário "formatado" para windows é um sujeito teimoso mesmo. Este tipo de usuário, que muitas vezes fez cursos nas escolas de informática da vida, já acha normal o fato de ser obrigado a usar antivírus residente, a reiniciar toda vez que qualquer coisa acontece, a ter que formatar o pc a cada 6 meses, rodar um sistema que já completa 6 anos de idade (no mundo linux, quem é que ainda usa kernel 2.4??)... E esse tipo de usuário - a maioria - não quer recomeçar o aprendizado.
E de fato, vamos pegar um sujeito em sua 1ª aula em uma escola de computação, dessas que tem de monte por aí, e mandar ele instalar e configurar um windows, que seja o vista home basic, só pra ver o que acontece ::) Ou então mandar ele queimar uma mídia - e eu disse queimar, de preferência um ISO, e eu já ví gente tida como "estudada" tentar descompactar a ISO e gravar os arquivos no CD.
Chamar o linux de difícil porque não é mais fácil para um iniciante que o windows é de lascar!
Tenho o mesmo ponto de vista desses acima. O problema é que o povão já está viciado no Windows, como quer a MS, que deixa a pirataria rodar solta justamente para viciar os usuários. Como todo viciado, eles não querem saber de largar suas drogas :p.
Já cansei de receber telefonemas pedindo ajuda para arrumar problemas X ou Y no Windows. Na grande maioria das vezes, são coisinhas pequenas que um usuário mais xereta consegue encontrar. A maioria das configurações podem ser encontradas em uma janelinha chamada "Painel de Controle", tudo em português claro e fácil de achar. Mas esses usuários não querem saber de procurar algo lá, querem encher a paciência dos outros por soluções rápidas e que normalmente serão esquecidas no minuto seguinte após a configuração ser feita. Se no Windows é assim, por que o Linux deve ser mais fácil?
Linux é "difícil" porque ainda não há amigos ou "técnicos" que saibam o suficiente sobre o sistema para resolver seus pequenos problemas, muitos dos quais seriam resolvidos se resolvessem ler atentamente o que aparece escrito nas janelas. O usuário Windows está mais do que acostumado a teclar [next], [next] e [next] para qualquer coisa, sem sequer ler qualquer coisa que está escrita, o máximo que fazem é ler os botões para saber qual é o [next] :p.
Ah, e já vi gente que comprou um Mac por causa do povo falar que Mac é uma maravilha, mas depois volta pro Windows porque não se acostumou a usar o MacOS. Engraçado é que o Vista foi totalmente baseado nele, mas daqui a pouco veremos essas mesmas pessoas usando o Vista...
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@_@
o usuario final quer resultados,a empresa quer resusltados,ninguem quer perder tempo e o "next,next,finish" é melhor nesse aspecto.
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@_@
o usuario final quer resultados,a empresa quer resusltados,ninguem quer perder tempo e o "next,next,finish" é melhor nesse aspecto.
Concordo.
Existem várias iniciativas para tornar sistemas baseados em Linux mais simples, tais como o Autopackage (http://www.autopackage.org) e a árvore de diretórios do GoboLinux (http://www.gobolinux.org/index.php?page=at_a_glance). O maior problema é que muitas vezes as comunidades não aceitam essas propostas em nome da "filosofia" e da "liberdade", uma pena :-\
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Mas o método de instalação de programas no Ubuntu é bem mais prático. Seleciona-se o programa que quer instalar, manda instalar e pronto. No Windows, é preciso dar um duplo-clique no programa, ler as tais licenças de uso (que ninguém lê, mas é um [next] a mais para clicar), escolher onde será instalado, mais umas configurações toscas (como instalar ícone na área de trabalho), talvez mais um ou dois clique e aí sim o programa está instalado.
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Mas o método de instalação de programas no Ubuntu é bem mais prático. Seleciona-se o programa que quer instalar, manda instalar e pronto. No Windows, é preciso dar um duplo-clique no programa, ler as tais licenças de uso (que ninguém lê, mas é um [next] a mais para clicar), escolher onde será instalado, mais umas configurações toscas (como instalar ícone na área de trabalho), talvez mais um ou dois clique e aí sim o programa está instalado.
legal, campeão, mas e quando o programa não está no repositório e o desenvolvedor não se preocupa em fazer um pacote .deb? Ou você faz uma gambiarra com o alien ou então usa os scripts de instalação, que nem sempre funcionam (já aconteceu comigo) e não tem integração com o SO. Pelo menos o autopackage tem um gerenciador, bem simples, prático e de alto nível.
http://brainstorm.ubuntu.com/idea/3277/
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E quando o desenvolvedor faz seu software para Windows e sequer põe um instalador, fornecendo em um .zip, ou pior, em um outro meio de compactação que o usuário comum não conheça? Há casos desses também, você não pode generalizar tudo.
A grande maioria dos softwares populares estão nos repositórios do Ubuntu. Há pacotes que aparecem no site Get-Deb, que ajuda bastante também.
O Autopackage seria uma boa SE vários softwares fossem distribuídos dessa forma, mas não é o caso. Enquanto não houver adesão em massa, o Autopackage será apenas mais um meio de instalação no meio de diversos pacotes diferentes.
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E quando o desenvolvedor faz seu software para Windows e sequer põe um instalador, fornecendo em um .zip, ou pior, em um outro meio de compactação que o usuário comum não conheça? Há casos desses também, você não pode generalizar tudo.
A grande maioria dos softwares populares estão nos repositórios do Ubuntu. Há pacotes que aparecem no site Get-Deb, que ajuda bastante também.
O Autopackage seria uma boa SE vários softwares fossem distribuídos dessa forma, mas não é o caso. Enquanto não houver adesão em massa, o Autopackage será apenas mais um meio de instalação no meio de diversos pacotes diferentes.
Falando em Windows, mesmo os softwares distribuídos num .zip funcionam com apenas um duplo clique, sem precisar passar pelo processo de instalação, o Eclipse mesmo, uma IDE profissional para desenvolvimento em JAVA entensível para outras linguagens é distribuído em um .zip contendo apenas os executáveis.
A proposta do autopackage é fazer um sistema de empacotamento que independa da distribuição e que não afete o gerenciamento de pacotes nativo, gerando uma separação do gerenciamento entre os pacotes fornecidos pela distribuição e os programas fornecidos usando o autopackage, situação ideal para programas de terceiros, principalmente os comerciais.
Software comerciais não estão nos repositórios. Sistemas baseados em Linux não são mais brincadeira de nerd que estuda ciências da computação, agora trata-se de um negócio que precisa ser rentável e o Mark Shuttleworth sabe muito bem disso, ou você acha que a Canonical patrocina o Ubuntu só porque ela é boazinha?
Promover o autopackage é ajudar a tornar os sistemas baseados em Linux mais profissionais e mais capazes de concorrer com os sistemas proprietários, mas é preciso mostrar para os desenvolvedores que funciona, e eu não falo em projetos open source mantidos por uma pessoa, eu falo em grandes produtores como a Adobe, IBM, VMware, Parallels, etc. Enquanto não houver alguém de peso que aposte no autopackage, vai continuar essa zona que está. Detalhe, se você for na página de downloads do site do Inkscape, poderá notar que há uma indicação de que eles poderão usar o autopackage.
Do modo como você falou faz parecer que existem vários tipos de pacotes, mas na prática só existem 2, os RPM e os DEB.
E lembre-se, os programadores também tem famílias para alimentar, então é melhor pensar na solução que seja mais rentável, mesmo que seja no mundo opensource.
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Estava escrevendo uma critica ao Livio, mas depois, acabei apagando tudo para reescrever meu topico.
Livio, concordo com muita coisa de que disse, e seguindo um pouco seu raciocinio de um pouco da origem, dou uma critica ao modo que pensamos no Linux.
Linux nao eh sistema operacional. Linux eh somente o kernel. Sistema Operacional seria o GNU/Linux.
No caso temos as distribuiçoes, que sao entao as modificaçoes desse sistema operacional.
O Linux em si nao tem culpa alguma desses problemas. Linus Torvalds e Compania do Kernel.org nao tem culpa nenhuma disso. Nem a galera do Projeto GNU tem culpa disso.
O verdadeiro culpado disso saos os desenvolvedores de *alto nivel que ainda nao chegaram a um estagio que o sistema fique simples. O problema no caso do plugin do Flash eh da Adobe, por nao terem criado uma pagina com boas intruçoes para o usuario.
As distribuiçoes GNU/Linux de nivel simples, como Ubuntu, tem que adotar um padrao de instaladores de aplicativos. Usuarios comuns "sofrem" muito com isso. Agora, se um Slackware montar um gerenciador de pacotes comum, eu concerteza deixaria ele.
Nao esqueçam disso: GNU/Linux eh um Unix; Unix eh um sistema de varios sabores; GNU/Linux tambem. Existiram varias distribuicoes, umas simples e outras mais faceis. E as mais faceis estao crescendo cada dia mais, vejam o exemplo do Ubuntu.
Tambem fiz uma experiencia desse tipo que vou postar amanha no meu portal Yrado.net. Fiz minha avo usar o Linux Ubuntu. Ela ainda tem o Windows instalado, mas somente para baixar algumas apresentacoes do PowerPoint que o OpenOffice ainda nao suporta. Mas no geral, ela somente usa o Ubuntu. No inicio, ela teve uma pequena dificuldade. Mas no geral, esta tudo tranquilo.
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Pra Mim é Linux. Não sei por que GNU. Na verdade sei tudo sobre GNU, mas o LINUX soa melhor do que GNU/LINUX.
Esse negócio de GNU acho meio sem graça. Gnu só foge, é sempre perseguido, ou seja , é uma presa. O bichinho sem graça eheheh Brincadeira pessoal. É só a minha opinião eheheh.
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Pra Mim é Linux. Não sei por que GNU. Na verdade sei tudo sobre GNU, mas o LINUX soa melhor do que GNU/LINUX.
Com certeza vc, entao, comete um grande injustiça.
Eu sou daqueles do movimento que cito como GNU/Linux; nao sou xiita nem nada, apenas respeito a grande importancia do GNU no Linux, e sem o projeto, o Linux hoje nem seria conhecido. Vide o rms. Mas claro, quando vou falar muitas vezes o GNU acaba enrolando a lingua e sai somente Linux -> ;)
Agora, seguindo o raciocinio da namorada. Ok, ela teve dificuldade com o sistema GNU/Linux sim. E inclusive depois disse para as amigas no MSN que ele era ruim e complicado, provavelmente.
Mas agora, isso eh o obvio. Para ela, o GNU/Linux eh mais complicado que o Windows. Entao, pegue alguem que nunca usou Windows na vida e diga para ele fazer qualquer coisa. Ele tambem iria achar o Windows complicado de se usar.
Isso ocorre pois, ela ja teve experencia com o Windows. E com certeza, na primeira vez que ela usou o Windows ela deve ter tido a mesma dificuldade ou pior. Ela ja veio com os conceitos do Windows, e como quase todos nos. E ela cursa filosofia e nem percebeu isso. Eh como diria Descartes, mas isso eh para outra discurssao.
Esse problemas começam la do inicio do apredizado, onde nesses cursinhos de informaticas, os professores em sua maioria dao a enteder aos alunos que o Windows seria algo que vem embutido no computador como o volante no carro ou o menu do telefone celular.
DESABAFO: Parece que a maioria de nos querem que o GNU/Linux se pareça mais com o Windows. Se eh assim, use o Windows de uma vez, ora!
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Falando em Windows, mesmo os softwares distribuídos num .zip funcionam com apenas um duplo clique, sem precisar passar pelo processo de instalação, o Eclipse mesmo, uma IDE profissional para desenvolvimento em JAVA entensível para outras linguagens é distribuído em um .zip contendo apenas os executáveis.
Onde você viu que o Eclipse fornece um .zip só com os executáveis? O que eu peguei no site deles é um .zip com muito mais do que os executáveis. Na verdade, é uma pasta que deve ser descompactada em algum lugar para poder utilizar. Há muitos usuários Windows que sequer sabem o que fazer com isso, inclusive quem vive no meio da infornática (sim, já presenciei muitas perguntas de principiantes feitas até por programadores).
Bota na cabeça uma coisa: o Windows não é tão fácil como dizem. Você é que já está acostumado a ele por usar a tanto tempo. Gente que não consegue nem como programar um microondas vai ter muitas dúvidas ao deparar com um computador, não importa qual seja o sistema operacional. O que esse tipo de usuário precisa é de um sistema que seja embarcado com tudo que seja necessário para ele, sem necessidade de instalar nada, como se vê nos sistemas que vêm nos celulares. Para esse tipo de gente, o Ubuntu só não cumpre totalmente a tarefa por causa da necessidade de instalar codecs multimídia, mas isso é devido à existência de restrições em alguns países.
A proposta do autopackage é fazer um sistema de empacotamento que independa da distribuição e que não afete o gerenciamento de pacotes nativo, gerando uma separação do gerenciamento entre os pacotes fornecidos pela distribuição e os programas fornecidos usando o autopackage, situação ideal para programas de terceiros, principalmente os comerciais.
Como já coloquei acima, a proposta é boa, mas se não houver adesão em massa, não vai vingar. Já houve um debate neste fórum sobre alguns problemas que o Autopackage traz. Não lembro bem o que era, mas se fizer uma busca você deve encontrar facilmente.
E ponha outra coisa na cabeça: ninguém aqui é contra o Autopackage. Mas se só for utilizado por meia dúzia de softwares é bem nítido que não irá vingar. Reclame com as empresas que fazem o software que você quer, não com simples usuários do sistema.
Software comerciais não estão nos repositórios. Sistemas baseados em Linux não são mais brincadeira de nerd que estuda ciências da computação, agora trata-se de um negócio que precisa ser rentável e o Mark Shuttleworth sabe muito bem disso, ou você acha que a Canonical patrocina o Ubuntu só porque ela é boazinha?
Alguns softwares fechados estão em repositórios específicos para esse tipo de software, mas isso não engloba softwares comerciais (vendidos). Você não quer que as empresas criem versões de seus produtos pagos e coloquem em repositórios para qualquer um baixar, quer? Software comercial é vendido e a empresa é que define onde e como estará disponível. Normalmente é fornecido em CDs vendidos em lojas.
Do modo como você falou faz parecer que existem vários tipos de pacotes, mas na prática só existem 2, os RPM e os DEB.
Até parece que só existem os dois. Certamente são os mais populares, mas há outros pacotes disponíveis por aí, inclusive o Autopackage é um tipo de pacote, mas pouco popular. O Gentoo, o Slackware e seus derivados não usam .rpm e nem .deb :p.
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Alguns softwares fechados estão em repositórios específicos para esse tipo de software, mas isso não engloba softwares comerciais (vendidos). Você não quer que as empresas criem versões de seus produtos pagos e coloquem em repositórios para qualquer um baixar, quer? Software comercial é vendido e a empresa é que define onde e como estará disponível. Normalmente é fornecido em CDs vendidos em lojas.
a Canonical colocou o Parallels no repositorio partner (antes era commercial ai os xiitas nao gostaram),o Parallels é pago e tem no repositorio partner.
http://www.meiobit.com/parallels-para-usuaacuterios-ubuntu (http://www.meiobit.com/parallels-para-usuaacuterios-ubuntu)
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Partner significa parceiro, ou seja, fizeram uma parceria e colocaram o software lá. Porém, o software é versão de testes (trial ou demo, como queira). Se quiser a versão completa, é preciso pagar. Como diz na própria matéria que você colocou, pode-se comprar a licença tanto no site da Canonical (o que confirma a parceria) quanto no site da Parallels.
É óbvio que a versão completa não será disponibilizada em um repositório, senão todos iriam instalar e ninguém iria pagar :p.
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o Xara Extreme está sendo fornecido através do autopackage
confiram: http://www.xaraxtreme.org/download/