Atualizei os drivers intel pelo atualizador disponibilizado no site da própria intel.

O desempenho piorou gostaria de saber se e possível reverter os drivers para os da instalação.

Já dei purge no instaler da intel e fiz uma atualizacao porem os drivers nao voltaram ao normal.

Pelo que pude entender os drivers opensource estão contidos no Kernel, certo?

Gostaria de saber se nas atualizações fornecidas do Kernel são atualizados os drivers, em caso negativo, existe alguma forma de conseguir essa atualização de Kernel?

Decidi dar uma chance para o KDE, após anos de rejeição, e fiquei muito feliz com o que encontrei, segue a screen abaixo:

http://www.vivaolinux.com.br/screenshot/KDE-Kubuntu-1404-1/

Fonte:
http://www.markshuttleworth.com/archives/1363

Por essa eu não esperava.

Sempre utilizei o VLC devido à extensão Vlsubs, no Ubuntu 14.04 a versão do VLC não é mais compatível com essa extensão.

Decidi então remover o VLC e ficar utilizando o aplicativo vídeos, antigo Totem, ao explorar um pouco o programa confesso que fiquei surpreso com a evolução do mesmo, principalmente ao descobrir o plugin de baixador de legendas. Fiquei contente, porém, surgiram as seguintes dúvidas:

O plugin por padrão salva as legendas na pasta ~/.cache/Totem, seria possível alterar essa localidade? Até onde verifiquei o plugin não possui um botão de opções.

Os arquivos salvos na pasta ~/.cache possuem algum "prazo de validade" ou existe algum comando que possa efetuar a exclusão desses arquivos?

Para os que não acreditam no poder das atualizações, estou postando de uma máquina que vem sendo atualizada desde o Lubuntu 12.04, acabei de atualizar para o 13.10 e está tudo funcionando perfeitamente.
Acredito que na 14.04 irei parar com as atualizações, pois creio que a versão 14.04 vai ser LTS para o Lubuntu.

PS: A atualização demora muito!

Voltei a utilizar o Linux no início desse ano e efetuei os testes em vários ambientes gráficos para ver como estavam "funcionando" as coisas.
Gostei muito do Unity e do Gnome Shell, achei ambos modernos e práticos.
Continuei não muito fã do KDE, muitas opções de configuração, fiquei perdido.
Conheci os novos (para mim) LXDE e XFCE. O Lxde gostei por ser muito leve, já o XFCE não fui muito com a cara.
Após muitas trocas de DE e distro resolvi testar o Debian, usei cerca de duas semanas em uma máquina virtual e estou usando há duas semanas como distro principal, a princípio fui de gnome shell por ser o DE "padrão", mas ao utilizar por um período maior ví que ele ainda tem muita coisa que não está 100%, resolvi dar mais uma chance para o XFCE, realmente tive de tirar o chapéu para ele, muitas opções de configuração, bastante leve também, e o mais importante extremamente funcional.
Configurei ele estilo gnome 2 e ficou muito bacana e prático, olhem o screen:

http://www.vivaolinux.com.br/screenshots/viewshot.php?codigo=25177&shot=Captura%20de%20tela%20-%2031-07-2013%20-%2000:05:08.png

O mesmo iniciou com a filosofia de "Linux para humanos" e trouxe inúmeras facilidades que as demais distros julgavam desnecessárias, devido à isso o "nosso" Ubuntu se popularizou de forma rápida e provocou uma verdadeira "revolução" no mundo Linux.
Porém, a partir do Unity aparentemente a Canonical decidiu tomar uma postura mais agressiva, e deu um passo à frente no "Linux para humanos" e trouxe uma interface "exclusiva", uma central de programas mais "popular" e mais "gráfica" e com suporte à programas pagos além da integração maior com serviços web, o que levantou várias discussões acerca da privacidade dos utilizadores.
Agora com o anúncio do Ubuntu EDGE, "nossa" distro passa a representar muito mais, Ubuntu agora é marca!
Provavelmente veremos um SDK (ferramentas de desenvolvimento de aplicativos) para o EDGE e provavelmente haverá compatibilidade com o Ubuntu para desktops.
Entendo que a Canonical pretende com isso se colocar no “meio termo”,um software livre com as “vantagens de um pago” e com isso finalmente levar o Linux além dos 1% no mundo dos desktops.

Vamos discutir as implicâncias disso no mundo Linux e principalmente no futuro do Ubuntu.

Fica aqui minha opinião:

O Ubuntu realmente está se "distanciando" do Linux, e acredito que com a massificação do sistema temos mais a perder do que ganhar. Um exemplo é o android que exige root para funções "simples" (por ser kernel Linux) mas devido à popularidade está infestado de malware. Além do fato de que com a popularização teremos mais software "de ponta" pagos, porém, fechados.
E sinceramente, acredito que se a Canonical for bem sucedida em sua investida seria (derradeiramente) o fim do "nosso" Ubuntu.