Essa é a consequência de usar um sistema operacional com uma parcela tão pequena de mercado. Nós optamos por usar o Ubuntu e isso com certeza acarretará em casos desse tipo.

Empresas prestadoras de serviços de telecom não treinam seus funcionários para lidar com sistemas operacionais baseados em Linux justamente porque o número de chamados de suporte para tais sistemas será muito pequeno. Não é questão de malícia, nem ódio ao Linux nem muito menos a velha teoria da conspiração que a Microsoft esteja pagando todos para ignorarem o Linux.

Na minha humilde opinião, seria muita pretensão nossa querer que todos dessem suporte ao nosso sistema operacional. Precisamos ser realistas e observar que menos de 1% dos computadores pessoais no Brasil utilizam Ubuntu ou algum outro sistema operacional baseado em Linux e que não compensaria o investimento em treinamentos.

Muito tem se falado da especificação do HTML5 e do elemento video, que possibilitará a execução de vídeos sem necessidade de plugins.

Inicialmente, o codec indicado para o HTML5 seria o Theora, mas, após protestos da Nokia e da Apple, a especificação do codec foi deixada em aberto. Ver http://en.wikipedia.org/wiki/Ogg_controversy

A Apple diz que irá implementar suporte apenas ao codec H.264 em seu navegador Safari. Mozilla e Opera irão implementar apenas o Theora. Google irá implementar os dois codecs. Já a Microsoft não se pronunciou sobre o assunto.

Conversando com um amigo, ele disse que o que poderia estar causando esse impasse não tem nada de técnico, mas se resumiria à três letras: DRM. O codec Theora é livre de DRM, já o H.264 não.

Então, amigos, qual a opinião de vocês sobre esse assunto?

O que é estranho no Ubuntu One é que ele é meio-FOSS: Se, por um lado, o cliente é código aberto, por outro o servidor é proprietátio! o_O

Da mesma forma que o Landscape.

Precisamos parar de olhar para as licenças e voltar nossos olhos para a realidade! A Canonical planeja gerar receita desse serviço e nada pode garantir que a abertura do código vai melhorar a lucratividade

Na minha opinião, o serviço tem que ser bom, independente de licença. Aliás, software livre deveria olhar menos para as licenças e focar mais no software, que é o que realmente importa.

E eu nunca vi ninguém deixar de comer num restaurante porque o cozinheiro não quis dar a receita

Livio,

Quando comecei a usar o Linux, me desesperava com o terminal.  Hoje quando quero instalar o Ubuntu para alguém e tenho uns 50 programas para instalar, colo no terminal conforme exemplo abaixo pronto, acabou o problema. Imagine vc ter que instalar 50 programas no Windows?

Exemplo dos programas que instalo sempre: sudo apt-get install amsn wine ark rar unrar audacious audacious-plugins-extra audacious-plugins-extra audacity avidemux soundconverter  sound-juicer easytag gparted thoggen amarok vlc gtk-recordmydesktop mandvd ubuntu-restricted-extras k3b k3b-i18n gnome-do xchat startup-manager amule  gmountiso inkscape parcellite virtualbox emule screenlets k9copy gtkpod cairo-dock ntfs-3g ubuntu-tweak testdisk quanta scribus qdvdauthor bluefish nvu ardour armagetronad briquolo ceferino crack-attack chromium criticalmass neverball powermanga supertux supertuxkart xmoto gweled tomatoes.

Concordo que deveriamos ter mais opções gráficas para ajudar os novatos e aqueles que preferem o grafico ao invés do Terminal, isso seria bom para todos.

Concordo que existe essa praticidade, mas também acho que os sistemas deveriam ser mais completos, fazendo com que o usuário instale apenas aquilo que lhe é necessário.

Na minha instalação do Windows 7, consegui contar 28 programas instalados ao longo de 3 meses, dentre os quais 9 eu já não uso e removerei assim que criar coragem  . No computador do meu pai e no do meu irmão, com certeza há bem menos programas.

Eu poderia até dizer o que eu acho que poderia melhorar nos sistemas que usam kernel Linux, mas não estou afim de ouvir "Linux is not Windows" novamente.

O corredor quando corre sua primeira maratona "nem pensa" em chegar em primeiro ele só quer chegar ao fim. Assim quem usa Linux pela primeira vez nem pensa em Terminal(desempenho) ele só quer abrir uma janela e fazer as coisas funcionarem, com o tempo o terminal será caminho natural.

Ninguém quer aposentar o terminal só quermos que as configurações tenham opções gráficas, fáceis e que funcionem.

Isso é uma ilusão.

Para a grande maioria das pessoas, o computador deve apenas funcionar, por isso que sistemas operacionais voltados para a interface gráfica dominam 98% do mercado (Windows e MacOS)

O terminal pode ser bastante ágil para nós que sabemos utilizá-lo, mas eu não acho que meu pai ficaria feliz ao ter que usar o terminal para alguma tarefa qualquer.

Nessa horas é sempre bom pensar que aquilo que é bom pra você pode não ser bom para outra pessoa.

Meu medo é que o wine fique limitado por ter uma verção paga.(tenho medo que  o bichinho da ganancia )
Sabe né já vi alguns programas começar free e depois acabar sendo pago ou ter uma verção "Premiun".

Não se trata de ganância, é que não há software desse nível que seja feito sem dinheiro.

O Google dá muito dinheiro para o Wine, e provavelmente esse foi um dos motivos de sua chegada à versão 1.0

E lembre-se, programadores também tem família pra alimentar

Não vou ficar contrapondo os argumentos um a um. Em nenhum momento eu disse que não existe buffer overflow e invasões no Linux. O FUD, nesse caso, é usar isso propagando o medo injustificado. Nem vou comentar que as invasões se deram devido às descuidos de seus respectivos admistradores.

O fato do Software Livre ser aberto e livre, não o livra de BUGS, mas faz com tenha menos chance deste existir. Tirem suas próprias conclusões.

Sem querer ofender, mas sua visão parece um pouco preconceituosa quanto ao software não-livre.

E como é habitual... não há safari para linux

Eu acho muito difícil a Apple lançar qualquer coisa pra Linux, já que ela teria que fazer um Safari.DEB, Safari.RPM e Safari.TAR.GZ, e quem conhece sabe que a Apple gosta de simplificar as coisas pra quem usa. É mais fácil sair o Safari para Ubuntu do que um genérico pra Linux, porém é preciso ainda amadurecer muito para se tornar relevante para aplicações desktop