[...] Mas onde entro com aquele comando de sudo gedit?

Se bem entendi você conseguiu instalar o Linux, portanto, ao final do boot está conseguindo chegar na interface gráfica da distribuição que instalou, no caso, supostamente o Ubuntu 16.04.3.

A execução de qualquer comando por linha de comando se faz numa janela de terminal.

Se clicar com o botão direito do mouse em qualquer ponto da tela do desktop irá abrir um menu de contexto no qual aparece a opção "Abrir terminal", o que obviamente irá abrir uma janela de terminal onde se pode executar comandos por linha de comando.

Na interface gráfica do Ubuntu 16.04 também se pode abrir uma janela de terminal clicando no 'Dash' que é aquele primeiro ícone da barra móvel de ícones à esquerda da tela e que permite pesquisar no seu computador, bastando então digitar 'terminal' (sem as aspas) que aparecerá o ícone correpondente.

Também se simultanemanete acionar as teclas Ctrl Alt T irá abrir uma janela de terminal.

Aliás, para facilitar as coisas, é quase mandatório fixar o ícone do terminal na barra de ícone.

Mesmo se eu montar a partição do pen drive e acessar o lubuntu ou ubuntu no abiword ou gnumeric e salvar os arquivos não seria possível salvar o documento no pen drive? Então uma versão live só serve para acessar a internet.

Uma versão live-iso (pendrive ou cdrom) serve essencialmente para testar o hardware, para confirmar antes de instalar se tudo realmente funciona.

Se tudo está testado e realmente funciona então o próximo passo é instalar em disco.

Nada obstante, como antes dito, um live-pendrive pode ser criado usando o **modo persistente**, onde então nele é criada uma área onde será possível armazenar arquivos.

O "modo persistente" é uma opção que existe em alguns softwares que criam o live-pendrive.

Entretanto, é importante entender isso, um live-pendrive não é passível das atualizações normais do sistema, isto é, não é a mesma coisa que uma instalação em disco. Não é a mesma coisa que um sistema realmente instalado, longe disso.

Também se pode, querendo, instalar de fato o Ubuntu num pendrive, ou seja, usar o pendrive como se fosse um disco externo, um hd externo plugado por uma porta usb, claro, desde que o pendrive tenha o tamanho adequado para isso.

A desvantagem de instalar o sistema num pendrive é a velocidade de acesso, que obviamente é muito mais lenta num pendrive do que num hd de verdade, então se perde em performance do sistema.

[...] O Linux entra direto sem opção para um dual boot com o sistema Mac.

Se o Linux Ubuntu está entrando direto, sem parar na tela onde se possa escolher qual sistema subir, pode ser apenas uma questão de configurar o grub para que faça isso.

Ao iniciar o sistema, a partir de quando executa o POST (power on self test), acione a tecla SHIFT para forçar a parada na tela do menu do grub.

Se isso não funcionar (o que é improvável, deveria funcionar) então faça todo o carregamento do Linux e depois edite o arquivo:

sudo gedit /etc/default/grub
Comente a linha:

#GRUB_HIDDEN_TIMEOUT=0

Comentar é colocar o símbolo # (tralha, jogo da velha) antes da linha, o que a inutiliza para efeitos de processamentos, ou seja, é ignorada.

Salvar e sair

Agora atualize o grub fazendo:

sudo update-grub
Reinicie o sistema

Essa é uma tela exemplificativa do que seja o tal "menu do grub" onde se escolhe qual sistema subir:



Será algo semelhante a isso, apenas que, neste exemplo, onde está a linha com o Windows estará a linha com a entrada para o Mac.

[..]programa Anaconda 3, [...]  Do you wish the installer to pretend the Anaconda3 install location to PATH in your ....  [...]
Agora eu não consigo fazer nada porque o terminal diz que o comando “conda” ou “anaconda-navigator” não foi encontrado.
Eu tentei buscar a solução desse problema no Google, mas eu não sei os termos corretos.

Vê se ajuda:

What does “.bashrc or prepend the Anaconda install location” mean?

https://askubuntu.com/questions/597778/what-does-bashrc-or-prepend-the-anaconda-install-location-mean

De uma forma mais ampla esse link pode ser útil:

Usando Anaconda Python para Computação Científica

http://igormontagner.blogspot.com.br/2015/10/usando-anaconda-python-para-computacao.html

Provisoriamente, para poder realizar a tarefa que precisa, até investigar o porquê não estar sendo possível fazer pelo programa padrão do menu de contexto usando o "Archive Manager" (Gerenciador de arquivos compactados),  faça por linha de comando, usando o sudo antes dos comandos, dessa forma:

o diretório para onde se vai descompactar precisa existir previamente, então crie o diretório:

mkdir /mnt/iso
agora montar o iso dentro do diretório criado:

mount -o loop /path/nome_do_arquivo.iso /mnt/iso
dai em diante os arquivos estãrão disponíveis dentro do /mnt/iso e você copia o que quiser para onde quiser. Se for fazer uma cópia integral:

cp -R /mnt/iso/* /diretório_destino
feito o trabalho, agora é desmontar a imagem iso antes montada:

umount /mnt/iso
opcionalmente, se quiser apagar o diretório inicialmente criado:

rmdir /mnt/iso

Exemplo 1: Nem tenho ideia de onde é a linha do boot do pendrive/dvd, quanto mais para inserir o parâmetro nomodeset
Exemplo 2: Nem sei como inserir um F6 no menu do grub, alias, acho entendi aonde fica (na pasta boot/grub/grub.cfg )  mas nem tenho ideia de como parametrizar
Exemplo 3: Nas figuras postadas, que sao do topico de 2015 que vc mostra aqui, o camarada usou uma maquina virtual correto ? (aparece oracle virtualbox) mas nem tenho ideia de como fazer aparecer o menu a direita e como editar a linha.

Não, não, não, @Roger-X, vamos clarear isso, não é dessa forma que você está supondo.

Essas imagens do post #9, postadas para melhor ilustrar e orientar, embora tenham sido capturadas a partir de uma máquina virtual, na realidade não têm nada a ver com máquina virtual no assunto que aqui tratamos no seu tópico. Você deverá estar vendo tais imagens quando inicia o sistema a partir de um live-iso (pendrive ou cdrom).

Aparentemente você não está vendo essas telas quando inicia o sistema a partir de um live-iso (pendrive ou cdrom), caso contrário facilmente as teria identificado, então talvez estajamos diante de uma outra questão.

Vamos começar do começo para ver se conseguimos clarear isso.

Suponho que no momento você tenha aí um Windows instalado, então baixe o arquivo .iso no site oficial do Ubuntu, esse aqui, escolhendo a arquitetura e o sabor que pretende:

https://help.ubuntu.com/community/UbuntuHashes

Uma vez baixado o arquivo iso faça a conferência dele usando o md5.exe, que se pode baixar por aí na Internet, conferindo com o md5sums que há lá no site de onde baixou, para ver se a transferência ocorreu de forma correta, ou seja, se não houve falha de transmissão que possa ter corrompido o arquivo baixado.

Como gerar e checar hashs MD5

http://www.mundodoshackers.com.br/como-gerar-e-checar-hashs-md5

Como consta lá nesse link, o arquivo pode ser baixado a partir desse endereço:

etree.org/cgi-bin/counter.cgi/software/md5sum.exe

Também pode baixar a partir desse site:

http://www.fourmilab.ch/md5/md5.zip

Nesse caso é um pacote .zip, é só descompactar no sistema comercial e usar o md5.exe que está lá ambutido.

Agora um aspecto muito, mas muito importante mesmo: não se trata apenas de copiar o arquivo iso baixado para um pendrive ou para um cdrom. Não é uma cópia simples, isso dessa forma jamais irá funcionar, é preciso gravar num pendrive ou num cdrom de forma que o torne bootável, sem o que não funciona, ou seja, precisa gravar o arquivo iso baixado como uma imagem.

Insistindo: gravar num pendrive ou cdrom tornando-o bootável, gravar como imagem !!!

Para fazer isso precisa de um software apropriado, já que não se trata de uma simples cópia.

Vamos supor que você tenha aí um pendrive, que é o processo mais fácil e mais rápido.

Então, por depois, baixe o programa RUFUS para poder gravar o arquivo .iso baixado num live-pendrive (lembre-se que o particionamento do pendrive precisa estar em GPT), com o qual fará a instalação;

https://rufus.akeo.ie/?locale=pt_BR

Se for usar um cdrom precisa de um programa que faça isso, existem vários no Windows com o qual se pode fazer isso, nativamente o Gravador de Imagem do Wndows, Ashampoo Burning Studio, ImgBurn e velho conhecido Nero, dentre outros.

Isso feito, já com o pendrive ou cdrom com o iso gravado como imagem e, portanto, bootável, é preciso ir lá no setup da máquina e acertar a **ordem do boot** para que o sistema inicie fazendo o boot primeiramente pelo pendrive ou pelo cdrom, sem o que irá iniciar pelo disco e, por conseguinte, você jamais conseguirá ver aquelas telas que mencionamos.

Ao iniciar o boot, pelo live-iso, seja ele um live-pendrive ou live-cdrom, irá parar naquela tela mencionado lá no post #9 e então, estando nela, você edita a linha de boot acrescentando o parâmetro nomodeset, naquela mesma linha onde está o quiet e o splash.

É isso.

Mas então, experimentou subir o live-pendrive usando o parâmetro nomodeset na linha de boot como conversamos?

O que resultou, conseguiu ou não chegar na tela do desktop?

O parâmetro vai exatamente como nessa tela do live-pendrive, ali na linha onde está o quiet e o splash:





Além disso, novamente, apenas lembrando, se for um pendrive ele precisa estar em GPT, sem o que o setup para não vai identificar e deixar subir.