Muito obrigado, druidaobelix! Vou dar uma verificada. Quando aos resultados do "teste" que fiz, não me apoio muito no resultado deles, não tenho o mínimo de qualificação para fazer uma verificação tão apurada quanto a questão precisa, consistiu apenas no seguinte:
Eu não conhecia o Ubuntu na época, e vi em um site uma alegação de que a Microsoft e outros software de terceiros poderiam "espionar" o usuário, enviar dados para os servidores sem o consentimento do usuário. Não que eu tivesse algum medo do que eles poderiam ver, meu uso do computador é comum e se isso fosse (ou for) verdade, eu seria apenas mais um dos milhões de usuários espionados. Mas decidi verificar, baixei e instalei um software firewall e configurei para bloquear tudo e só liberar o tráfego quando eu permitisse. O quê descobri, é que praticamente todos os programas que eu usava na época se comunicavam com a internet, para você ter uma ideia, até jogos de 2003 que não tinham nenhum tipo de serviço ou ativação online tentavam enviar dados. Nesse firewall, os serviços do Windows eram automaticamente liberados. Não fiquei satisfeito, e baixei outro firewall, nesse, bem mais avançado, criei regras para bloquear todos os softwares que eu achava desnecessário o uso de dados. Deixei liberado apenas navegadores web, player de música e os serviços do Windows, mas o firewall gerava logs para todas as tentativas de conexões, incluindo o IP do servidor de destino, quantidade de dados enviados e recebidos e hora da comunicação. Dei atenção aos servidores aos quais os serviços do Windows tentavam enviar dados, e se resumiam apenas aos servidores do Windows Update, ao servidor responsável pela central de informações de mídia que o Windows Media Player tinha acesso (para baixar capas e informações das músicas, por exemplo), e o mais intrusivo era um serviço ativado periodicamente para verificar a ativação da cópia do Windows. Sim, os serviços se comunicaram com a internet, não tenho ideia dos dados enviados, mas posso afirmar que era em geral uma quantidade irrisória de bytes, e a maioria apenas quando eu acionava algum serviço: quando abria o Windows Media Player, quando verificava atualizações pelo Windows Update, etc. Nada que justificasse a afirmação que vi na época de que "a Microsoft sabia tudo o que você fazia".
Na época concluí que que o Windows não fazia nada que não fosse explicado nos Termos de Uso e Licença do produto, que sim, tive paciência e coragem de ler tudo. Foi apenas uma observação minha, em uma época que eu era muito mais inexperiente que hoje, não que hoje eu saiba muita coisa... Enfim, obrigado pelo comentário e pelo link!