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Mensagens - xluisfernando

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Aparentemente era corrupção no disco do HD.

Depois que excluí as partições Linux da minha instalação, resolvi criar uma única para o ponto de montagem / e deixar 2GB de swap no final. Com essa mexida, durante o processo de instalação, lá pelos 95%, o notebook desligou do nada (estava na tomada). Liguei de novo, já imaginando que tivesse corrompido a instalação, mas o sistema acabou carregando. Percebi que alguns pacotes de idioma não foram automaticamente instalados.

Pelo o que entendi, realmente existe um setor defeituoso no meu HD e ao mexer nas partições acabei reacomodando de uma forma que o sistema funciona.

Em tempo: Após a reinstalação, no primeiro funcionamento tudo correu bem. Contudo, depois da primeira atualização o problema voltou. Nessa situação fiz um teste e reiniciei com o kernel anterior à atualização e o sistema voltou ao "normal".

Não tenho mais certeza de que se trate de um problema com o HD e pode ser algo na atualização do kernel...


2
Saudações pessoal.

Eu uso esse notebook Samsung há alguns anos, desde o 14:04LTS. Ele está com um HD convencional, de 500GB, com instalação dual boot com o Windows 10.

Recentemente, há cerca de uns 20 dias, percebi um comportamento estranho na tela do notebook. É como se o gerenciador de janelas falhasse. As janelas piscam, não são exibidas corretamente e partes do conteúdo ao fundo delas aparece nas janelas da frente. Começou como algo esporádico, mas se tornou frequente.

A minha primeira ideia foi a possibilidade de uma corrupção de algum arquivo ligado ao gerenciador de janelas, xorg ou algo do gênero. Isso, porque essa situação não ocorre quando uso o Windows.

No entanto, para minha surpresa, ao formatar as partições para fazer a reinstalação, sem formatar a /home (apenas acessei e excluí os arquivos ocultos de configuração) , percebi que o problema persiste e parece até que piorou.

Nesse momento, a minha hipótese é que pode ter ocorrido uma corrupção em setor do disco, vinculado a /home que não foi formatada.

Alguém no fórum já teve conhecimento de um problema semelhante?

Vou fazer uma nova reinstalação, dessa vez vou excluir todas as partições relacionadas ao Ubuntu e fazer uma nova organização. Se for um setor defeituoso acho que isso contornaria o problema. Na sequência, publico aqui como foi o resultado.


3
Já tentou o Unetbootin, Etcher, gnome-multi-writer?

Em último caso tem o Rufus para Windows!
Não cheguei a tentar isso. Acho que não queria dar o braço a torcer, pois eu já tinha criado um pendrive bootável antes com esses comandos. Mas, o jeito é testar. Logo que concluir eu comento os resultados.

4
Um palpite: trata-se apenas do tipo do pendrive.
Computador velho precisa de pendrive também antigo e tem alguns que nem assim lê.
Para o Ubuntu 10 um pendrive daqueles bem antigos mesmo, de 1GB, deve ser suficiente e talvez funcione.
O comando dd em si não tem erro algum, tanto assim que gravou, não se trata disso.
É que tem mesmo alguns antigos que são ruins nessa leitura.

Agora, numa visão mais técnica, é que existem três tipos de memória flash que vem evoluindo através do tempo.
Evoluindo é apenas um jeito de dizer, na verdade a questão é econômica, questão de custos de produção.
Atualmente com um pedaço muito menor de chip se consegue armazenar uma quantidade enorme de dados.
Mas como é que faz essa mágica?
Aproximando as células, os processos de fabricação ficaram mais precisos e conseguem aproximar as células de tal forma que ficam quase que contíguas umas às outras e aí, evidentemente, precisa de leitores que tenham sensibilidade para distinguir o início e fim das células.

Tenho um "vehlinho" aqui, acho que é Itautec, que só sobe com um específico pendrive, já testei mais de uma dúzia nele e não vai, pode pintar e bordar, gravar com o software que quiser que não vai, não lê, não sobe, mas se uso o pendrive certo vai de primeira.

Se gravar esse iso num cdrom vai subir de primeira, acho.  ;)

A mesma coisa ocorre atualmente na tecnologia SSD, é o mesmo conceito, o barateamento vem desse aproximação mais intensiva de células.

O problema é encontrar um dispositivo antigo que ainda funcione. Eu até tinha um, mas depois de quase 10 anos ele queimou.

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Olá pessoal.

Por uma questão de necessidade de serviço, por conta da utilização de aplicações java que só funcionam em versões mais antigas, preciso fazer a instalação de uma versão obsoleta do sistema, em netbook.

Optei pela versão 10.04LTS, baixei a imagem ISO de http://old-releases.ubuntu.com/releases/10.04.0/ e conferi o md5sum. Contudo, no momento em que fui gravá-la não tive sucesso.

Tentei pelo aplicativo padrão do ubuntu 16.04 e tentei por linha de comando, conforme as instruções de https://help.ubuntu.com/community/Installation/FromImgFiles

Usei os comandos:
Citar
sudo dd if='/home/xluisfernando/Downloads/ubuntu-10.04.4-desktop-i386.iso' of=/dev/sdb bs=1M

# pv -EE '/home/xluisfernando/Downloads/ubuntu-10.04.4-desktop-i386.iso' > /dev/sdb

Em todos os casos, os pendrives são reconhecidos como imagem do sistema, quando inseridos no aparelho, que roda Lubuntu 16.04 e em outro que roda Ubuntu 16.04.

Contudo, quando acesso a BIOS e os defino como prioridade de boot, percebo que o aparelho tenta iniciar por eles, mas aborta e passa para o HD.

Tentei a gravação, nos dois métodos, em um pendrive de 8GB e em outro de 4GB.

Não entendo o que está acontecendo. Quando usava o ubuntu 10.04 eu lembro que cheguei a fazer uma instalação por pendrive (que na época era de 1GB). Não lembro se na época se usava a imagem ISO ou algum arquivo IMG. Atualmente, não encontrei arquivo IMG para essa versão do ubuntu.

Será que a capacidade  do pendrive interfere?

Existe algum erro na sintaxe dos comandos que usei?

Será que a imagem para gravação pendrive é diferente do arquivo ISO padrão, para essa versão?

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Outros Ambientes Gráficos / Distribuição mais adequada para Netbook
« Online: 17 de Fevereiro de 2017, 23:55 »
Olá pessoal.

Tenho um Eee PC 1000HA de estimação, que recentemente passou a ser a minha primeira maquina, em virtude de um raio que queimou meu notebook.

Comprei esse aparelho novo, em 2008. Na época ele veio com Windows XP e Logo que venceu a garantia, migrei para o ubuntu.

Na época, coloquei mais memória RAM (2GB) instalei o 10.04 e fiquei com ele por um bom tempo. Depois, passei pelo ubuntu 12.04, Debian 7, Lubuntu 14.04, Ubuntu 12.04 (de novo) e recentemente, Lubuntu 16.04.

Pelo o que pude perceber, a questão da leveza do sistema em relação ao ambiente grafico não é muito evidente.

Com o Lubuntu o sistema realmente
consome menos memória, mas quando abro o firefox vejo que a coisa aperta.

Segui tutoriais sobre melhorar o desempenho do navegador e mesmo usando internet a cabo (o módulo ath5k para placa atheros sempre foi problemático e a velocidade em WiFi é muito baixa), é quase inviável usar esse netbook para navegar na internet. Fica muito lento.

O estranho é que não me lembro dele ser tão lento assim, quando usava o ubuntu 10.04.

Então, fica a questão? Se eu usasse o velho ubuntu 10.04 com repositórios old-releases eu teria mais leveza, ou a internet de hoje é que é pesada demais, se comparada ao que era em 2010?

Não entendo muito de hardware, mas sabendo que esse netbook usa um processador atom dual core de 1.6GHz, não entendo porque ele é tão lento, ainda mais se comparado ao desempenho que tinha com o 10.04

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Iniciantes / Re:Conectar smartphone ubuntu
« Online: 05 de Dezembro de 2015, 13:07 »
sudo apt-get install mtpfs mtp-tools

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Iniciantes / Re:Como acessar um PC remotamente?
« Online: 29 de Outubro de 2015, 23:30 »
Tem um aplicativo chamado TeamViewer. Possui suporte para Windows, Mac, Linux (deb), além de android.

9
O GParted, até a versão 12.04LTS era padrão MBR e causava o problema de corrupção do disco, no particionamento de uma instalação em que já existia o Windows 8 instalado. Realmente, é recomendado desfragmentar o disco antes, para evitar problemas

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Pessoal, muito útil o tópico.

E na hipótese do uso de um SSD, com os SO's e arquivos em geral? Sem HD convencional.

Por exemplo, quero montar uma máquina do zero, só com um SSD, instalar duas distros ( Kubuntu e Mint ) e o rwindows.

Acredito que não teria diferença.

O fato de ser HD ou SSD, para o EFI ou UEFI não haveria problemas. A dificuldade seria com o particionamento.

Para aproveitar ao máximo o desempenho do SSD seria interessante usar a partição /boot separada, em formato EXT2. Isso porque o EXT2, por não contar com o Journaling, é mais rápida que o EXT4. Por ser uma partição de arquivos de sistema, que não são alterados toda hora, não haveria problemas de corrupção de arquivo.

Contudo, fazer isso com duas distros linux e o Windows ia requerer um planejamento. Algo como instalar o Windows primeiro e pelo particionador do windows mesmo dividir o disco na quantidade de partições necessárias


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lucianox

A raiz do HD é a linha inicial, onde se registra o cabeçalho com as partições e suas delimitações. A ESP e a EFI seriam então partições, localizadas depois desse registro. Em tese, se você instala do grub na raiz, antes das partições, o bootloader da EFI poderia não localizar essa referência.

Acho que é por isso que a instalação Linux não era reconhecida pelo chameleon, naquela instalação com Mac, Linux e Windows, nas vezes que eu instalei o grub na raiz. Quando instalei na partição, não houve problema.

Sobre a questão da corrupção, não sei se por falha no HD, quando montei o disco GPT em uma sessão live CD com distro pré-UEFI (na épóca, Ubuntu 10.04LTS), ao acessar o conteúdo da partição do sistema do Mac tive esse problema. O que tenho certeza é que, se montar um disco GPT em sessão live-CD de distro não homologada, que usa padrão MBR, se tentar editar as partições, criando ou redimensionando, a corrupção é certa.

Acredito que as informações do cabeçalho da trilha zero do disco sejam gravadas de forma diferente nos modelos MBR e GPT e ao editar com uma ferramenta padrão MBR uma partição em disco GPT, a linguagem dessa edição não seria compreendida pelo sistema MBR, que perderia  a capacidade de ler os cabeçalhos e entender onde começam e terminam as partições. Nesse caso, só formantando e todo conteúdo seria perdido.

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Minha experiência com Mac foi pelo Hackintosh. Na época, estudava para concurso e precisava conhecer os sistemas operacionais mais comuns do mercado. Usei o Leopard e depois o Snow Leopard, instalados em um PC AMD athlon x2 64.

Para funcionar, tinha pré carregar alguns drives com um CD de Boot para depois iniciar pelo DVD da Apple, fazendo o particionamento do disco em GPT. Por padrão, esse particionamento reservava uma partição inicial, chamada pelo sistema de EFI, que era muito semelhante ao sistema usado pelo UEFI.

Pelo que sei, no iMac e no Macbook isso é um pouco diferente, pois o hardware não tem a interface BIOS e originalmente, seu bootloader, assim como do Windows, só lê o que é padrão do sistema.

Nessa experiência, na qual instalei MacOSX, Ubuntu e Windows 7, na mesma máquina, eu fazia o gerenciamento de boot por um aplicativo chamado chameleon RC5.

Trata-se de um bootloader pensado para ser mais amplo, que reconhece Linux, Solaris, BSD e Windows.

Nessa época (2009-2010), pude verificar que o EFI se comunica muito bem com o bootloader, ao ponto das opções de boot serem dinâmicas. Um dos HDs estava falhando e eventualmente, parava de funcionar e não era reconhecido pelo sistema. Então, sempre que  o computador era iniciado, na opção de boot (um menu gráfico, com ícones dos sistemas a serem escolhidos), o sistema instalado no HD defeituoso aparecia como opção ou deixava de ser exibido, conforme o fato de ter sido reconhecido ou não, em virtude desse defeito.

Para efeito de comparação, o menu do grub fixa as coordenadas dos discos no momento em que se comanda o update-grub e se por algum motivo o HD falhar, aparece uma mensagem de erro na tela preta.

Usei isso, para estudo, por três anos e acabei optando por ficar somente como o Ubuntu mesmo. Pelo que percebi, para que tudo funcionasse bem, eu precisava instalar o grub na partição onde o Ubuntu foi instalado; não na raiz.

Com isso, o chameloen RC5 lia as informações da EFI e exibia o menu gráfico. Na oportunidade que instalei o grub na raiz, o chameleon não reconhecia o Ubuntu. Com o UEFI, talvez essa limitação tenha sido resolvida, mas optei por instalar o grub na partição, em vez da raiz.

Sobre a questão das tabelas de partição, para EFI e UEFI, é obrigatório o uso do GPT. Contudo, por conta do security boot do UEFI, se a distribuição não for homologada (pelo que sei, as versões mais recentes do Ubuntu e Fedora são homologadas), não é possível usar o UEFI, que precisa ser desabilitado na BIOS.

Nas distribuições não homologadas e antigas, por padrão, o GParted lê e monta o disco como tabela MBR. Assim, não funciona instalar a distro não homologada antes e tentar instalar o Windows 8 ou 10 depois, pois eles exigem o GPT. E pior, se tentar ler o disco com a instalação do Windows 8 ou 10, com UEFI desabilitado, em uma sessão live-CD de distro não homologada, existe o risco de corromper a tabela de partições, pois essas distros tentam ler o disco como MBR e a tabela é GPT.

Na experiência que fiz com o Mac Hackintosh, perdi uma instalação por corrupção de disco, quando carreguei o sistema por live-CD e e montei a partição do Mac, para entender a estrutura dos diretórios ocultos. Ao terminar e reiniciar, o sistema estava perdido e tive que formatar. Não sei se o UEFI é mais flexível quanto a isso, mas tenho lido alguns comentários de pessoas que perderam a instalação do Windows ao tentar instalar o ubuntu não homologado.

Quando comprei o Notebook com Windows 8, de imediato tentei instalar o Ubuntu como dual boot, desabilitando o UEFI Security Boot. Terminada a instalação, o menu do grub exibia a entrada do Windows, mas ela não funcionava. Na época, que removi o Windows e fiquei só como o Ubuntu mesmo (12.04LTS). Mais tarde, quando precisei do Windows, por especificidades do serviço, resolvi tentar entender o que estava acontecendo e depois de muita pesquisa, encontrei uma solução, descrita no tutorial.

O fato é que a coexistência de sistemas diferentes com diferentes sistemas de arquivo é algo fora do comum e sujeito a erros. E, a gente aprende muito com os erros.

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Dicas e Truques / Re:Windows 10 e Ubuntu num PC Union UB3010 Positivo ...
« Online: 30 de Agosto de 2015, 23:11 »
Juarez Franco

Essa questão da homologação do security boot é complicada. Até onde sei, apenas o Fedora, OpenSUSE e Ubuntu se homologaram. No caso do Ubuntu, as versões 12.04.5 e 14.04. As mais recentes, não tenho certeza.

O fato é que se tiver usando uma distribuição não homologada é preciso desabilitar o UEFI/Security Boot na BIOS (Opção Legacy)
http://www.hardware.com.br/comunidade/mitos-definitivo/1340637/

Tenta ver na BIOS se existe a opção de boot Windows Boot Manager. Se existir e estiver funcionando corretamente, tem uma solução mais tranquila: Instalar o EasyBCD no Windows e criar a entrada do Linux por ela. http://br.ccm.net/faq/12404-realizar-um-multiboot-com-easybcd

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Poderia descrever melhor o problema?

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Dicas e Truques / Re:Windows 10 e Ubuntu num PC Union UB3010 Positivo ...
« Online: 27 de Agosto de 2015, 00:33 »
Essa questão do boot security está relacionada à homologação do sistema operacional com o UEFI, que não é novidade e já era o padrão dos macbooks da Apple desde 2007. Ocorre que a função Boot Security faz uma verificação do sistema operacional antes do seu carregamento e caso o sistema "passe" no teste, ele é listado como uma opção no menu da BIOS. No caso do ubuntu, essa homologação existe para as versões 12.04.5 e 14.04.1 em diante, não sendo necessário desabilitá-la.

Isso funciona tão bem (desde que se instale o grub na partição do sistema e não na raiz do HD) que é possível gerenciar qual sistema será carregado escolhendo-o diretamente na BIOS, pois o ubuntu nas versões homologadas aparece listado como opção.

Já a função Fast Startup do Windows é na verdade uma opção de gerenciamento de energia que hiberna o notebook em vez de desligá-lo. Por isso o boot do Windows 8.1 podia ser feito em menos de três segundos, pois na verdade o HD não estava desligado e permanecia ativo. Naturalmente, com essa opção ativada, o Particionador de discos do ubuntu não consegue montar o HD para leitura, fazendo com que o mesmo seja percebido com uma partição não alocada.

Por essa razão, para se fazer a instalação do ubuntu paralela a do Windows (8, 8.1 ou 10) é preciso desabilitar essa função.

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