Demorei pra caramba pra ler toda a discussão e poder dar o meu "pitaco".
Eu consigo entender as disputas ideo-distro-lógicas como quem ouve torcedores de times diferentes, mas apaixonados pelo GNU/Linux-bol. E claro, quando uma estratégia de um se sobressai, é até normal verificar "os mesmos passos" no outro time. No mais a mais, o grosso da coisa é praticamente igual.
Já outras discussões, eu não consigo entender muito. Pacotes, por exemplo. Principalmente quando 10 pacotes não são 10 aplicativos. Veja o exemplo abaixo:
Fedora Workstation + Samba + DHCPd + Latex + KDE + uma porrada de outras coisas
$ rpm -qa |wc -l
1374
Ubuntu padrão + Mplayer + KDE
$ dpkg -l |grep ii |wc -l
1425
Acho que seria mais válida a discussão se fosse em torno de versões nos repositórios de cada distro ou porque o aplicativo X**S não está mais num repositório de uma distro e permanece disponível para outra distro, etc. Contudo, isso só se torna de fato relevante quando a única alternativa para um usuário iniciante usar um aplicativo é compilando o fonte (que, depois, nem é lá um bicho de sete cabeças).
Só queria fazer alguns questionamentos sobre coisas que passaram nesse tópico e eu não entendi exatamente a força do argumento ou da crítica, para tanto, vou colocar meu desktop:
Eu entendo muito pouco de "ambiente de trabalho bonito". E a "cara" desse Fedora é praticamente a mesma desde 2005 (nunca mudei meu /home/, só migrei de HD). É até difícil de perceber o refino visual do F8. Além das cores e papel de parede, o que há pra perceber de excepcional na mudança de versões?
Também entendo menos ainda sobre o que é tem um Gnome ou KDE bem afinado. Pela imagem, pode-se perceber que não tenho muito pudor para usar um aplicativo Qt ou GTK based. Por que alguém se limitaria a usar só uma linha em vez de pegar o que quiser dos dois?
Já há muito eu queria indagar sobre essas coisas que são até reincidentes nessas bandas. Fico aguardando os comentários.