Linux Mint cria fork do GNOME Shell

Iniciado por rodrigo.miguel, 21 de Dezembro de 2011, 18:37

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Davidr

Citação de: niquelnausea online 22 de Dezembro de 2011, 07:44
existe uma maneira de um arquivo funcionar em praticamentee qualquer distro, colocando todas suas dependências no pacote (parecido como é feito no windows); o principal nome por trás do linux já deu varias entrevistas dizendo que o principal foco do projeto são servidores (usamos no desktop meio que de xeretas ;D); e por ultimo até mesmo o ubuntu (bem no começo do projeto) já foi uma especie de customização do debian.
cada distro tenta atender um publico "especifico", é o que o mint tenta fazer hoje. nem mesmo o windows consegue atender a todos (acredito que seja o principal motivo por estarmos reunidos aqui).

Entendo, é bem isso mesmo, até porquê o Linux está muito bem nos servidores, não carece mesmo investir em desktop. O fato do Ubuntu ter sido uma customização do Debian, creio que fosse algo como um experimento, ou seja, caso desse certo eles poderiam de fato investir no Ubuntu...

O Windows é um bom sistema operacional, eu raramente tinha problemas com ele, mas meu notebook foi ficando velho(hoje com 3 anos) e já não aguentava nem o Windows 7(o XP vivia dando tela azul). Ainda deixo o XP no desktop para jogar de vez em quando.

irtigor

O Ubuntu ainda depende bastante do Debian, não anda totalmente com as próprias pernas, toda versão lançada tem antes (na fase de desenvolvimento) seu código sincronizado com o sid (em algumas vezes com o testing).

E esse papo de limitar, não faz o menor sentido, o mundo do código livre/aberto é o que é, devido aos forks e alternativas. O gnome mesmo, surgiu porque alguns desenvolvedores não estavam felizes com a forma de licenciamento do qt (usado no kde) e o gcc atual na verdade é um fork do gcc original, que ficou tão famoso que tomou o nome, entre vários outros casos.

Fora que se algumas empresas usam essa diversidade com desculpa (esfarrapada) pra não desenvolver pro linux, é ela que permite que hoje o pinguim esteja presente de geladeiras até supercomputadores.