Sistemas Operacionais - Explicando mais cada um deles

[merorafael]

@carlosaluisio
Concordo parcialmente com você, creio que em um futuro não muito distante o linux seja mais resumido a instalações praticas, mesmo levando em consideração que a compilação torna-se fácil depois que você aprende, porem, não acredito na extinção do tar.gz, pois afinal de contas, ele defende o código aberto, sem ele jamais poderíamos alterar alguma coisa em um software opensource.
Na minha opinião o linux deveria possuir um meio global para instalações praticas, e não divididas entre distribuições como por exemplo o .deb que funciona apenas em Debian e/ou Ubuntu, porem, também deveria existir o tar.gz para a compilação, afinal de contas, somente através dela você poderá modificar alguma coisa no software.

[felipeborges]

Há quem pregue a unificação dos pacotes, eu fico em cima do muro, sinto a falta de variedade de pacotes pré-compilados, gosto de compilar meus programas, mas meus amigos que também usam Linux preferem dar dois cliques e ver a mágica do pré-compilado acontecer.
A unificação dos pacotes é uma forma indireta de monopolizar os aplicativos, teríamos um time de mantenedores que seria responsável por servir toda uma comunidade. Na atualidade, se você não esta satisfeito com os pacotes .deb, você pode mudar para uma distro que use .rpm, se mesmo assim continuar infeliz, pode mudar para uma distro que use .tgz, ou então compilar seus programas, a liberdade nos proporciona um leque de opções muito bons. Um atentado a liberdade seria definir um padrão de pacotes que conseqüentemente teriam um padrão de compilação, um padrão de compatibilidade e etc... como acontece no MAC, você tem tudo da Apple compatível daquele jeito, e não pode mudar, você é restrito a aquilo. No Linux você teríamos problemas com dependências em massa (grande quantidade de usuários com o mesmo problema). Além de quê, não teriam para onde correr, ou baixam os pacotes únicos do Linux, ou compilam (difícil para quem não é acostumado), o que causaria uma grande "debanda" de usuários desapontados com o Linux.

Sou a favor de proporcionar uma liberdade de escolha para o usuário, alternativas eficazes para o tipo A e para o tipo B de usuários e tipos variados de modos de instalação. O importante é manter o foco de tudo isso, o usuário.